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São Paulo/SP

Bairro da Liberdade em São Paulo: confira a atração

A Liberdade, famoso bairro da área central de São Paulo, é uma referência quando se fala em turismo na capital paulista. Com suas ruas decoradas pelas tradicionais lanternas redondas de papel, o local é um verdadeiro símbolo da cultura asiática no Brasil! 

Por aqui, quem visita tem a oportunidade de conhecer mais de perto os costumes, eventos culturais e a rica gastronomia. Afinal, a “Liba”, como é carinhosamente conhecida, oferece uma imersão completa nas tradições trazidas por imigrantes do Japão, China e outras partes da Ásia.

No artigo de hoje, conheceremos os principais pontos turísticos do Bairro da Liberdade (São Paulo) que você não pode deixar de visitar. Se está planejando um passeio pela região, continue lendo para descobrir o que há de melhor por lá!

Liberdade: um portal para a cultura asiática

Boas-vindas à Liberdade! Situado na zona central da cidade de São Paulo, o bairro se destaca por sua localização privilegiada — próximo de áreas icônicas da cidade, como Sé, Consolação, Jardim Paulista e Paraíso. 

Apesar da proximidade com essas regiões movimentadas, a Liberdade se destaca por oferecer uma atmosfera única, bem diferente do restante da metrópole, com um ambiente marcado por suas influências culturais e tradições asiáticas.

E falando em Ásia, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os japoneses não foram os primeiros a se estabelecer no bairro. A região foi inicialmente ocupada por ex-escravos e suas famílias, e mais tarde, por imigrantes portugueses e italianos. 

Os japoneses e japonesas chegaram ao bairro no início do século XX, com a chegada do navio Kasatu Maru no Porto de Santos. Após sua chegada, a região passou a ter naturalmente novas atividades comerciais, como: pousadas, lojas com produtos exóticos, fábricas de tofu (queijo vegetal feito de soja) e manju (doce tradicional japonês recheado com pasta de feijão azuki), formando, assim, a “rua dos japoneses”.

Com o tempo, a Liberdade se tornou o coração da comunidade imigrante em São Paulo, um lugar onde pessoas japonesas, chinesas e coreanas preservaram suas culturas — transformando o bairro em um ponto turístico imperdível para quem visita a cidade!

Bairro da Liberdade (São Paulo): o que fazer e onde visitar?

Agora que você já conhece a história do tradicional bairro da Liberdade, com sua diversidade de atrações que nos levam diretamente para o Oriente, pode ser difícil decidir o que fazer e aonde ir, não é mesmo? 

Para te ajudar nessa tarefa, preparamos uma lista com os 7 melhores pontos turísticos para você explorar no bairro. Confira:

1. Feira da Liberdade

Após passar pelo icônico portal vermelho da Liberdade, a primeira parada é a Feira da Liberdade. Realizada aos sábados e domingos, com entrada gratuita, das 10h às 18h, a feira é um pedaço do Japão no Brasil, repleta de barracas que vendem diversos produtos artesanais e comidas típicas.

A culinária é um espetáculo à parte, oferecendo a oportunidade de experimentar iguarias asiáticas como o yakisoba, o tempurá e o manju. E o melhor: passeando pela feirinha, entre restaurantes e barracas, você pode ouvir conversas em japonês, mandarim e coreano. Uma experiência única!

Onde fica?

A Feira da Liberdade fica na Praça da Liberdade (entre a R. Galvão Bueno e a R. dos Estudantes) – Liberdade, São Paulo.

Várias pessoas transitando por uma rua, demonstrando um momento de socialização e movimento na cidade.
Fonte: Shutterstock

2. Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil 

Ainda falando de cultura, não poderíamos esquecer do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. Com um acervo de mais de 97 mil itens históricos, como fotos, filmes e vídeos, lá você pode conhecer mais sobre a história da comunidade japonesa nacional.

Vale mencionar que o museu não só apresenta as famílias japonesas e sua chegada ao Brasil, como também retrata a trajetória de imigrantes que desembarcaram no país em 1895 — contando os desafios enfrentados, as impressões iniciais sobre o novo país, além de explicar como essa população se estabeleceu na capital paulista. 

É uma oportunidade e tanto para entender mais sobre a influência e a contribuição dos povos japoneses na formação da identidade cultural brasileira!

Onde fica?

O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil fica localizado na R. São Joaquim, 381 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Museus em São Paulo – conheça os principais da cidade

Exibição de trajes e armas de samurais, destacando a rica cultura e tradição japonesa.
Fonte: Tripadvisor

3. Jardim Oriental

Se perguntando o que tem na Liberdade de domingo? Um passeio pelo Jardim Oriental é uma boa pedida! Ele é um parque todo projetado no estilo japonês, que oferece a oportunidade de relaxar da agitação da cidade, com um lago de carpas, um caminho de pedras onde é possível caminhar e uma variedade de plantas exóticas.

Apesar de ser um espaço relativamente pequeno, a visita ao Jardim Oriental vale muito a pena e pode render várias fotos incríveis! A entrada é gratuita e o Jardim está aberto diariamente, das 10h às 16h.

Onde fica?

O Jardim Oriental fica localizado na R. Galvão Bueno, 72 — Liberdade, São Paulo.

Um caminho de pedras planas atravessa um lago tranquilo em um jardim exuberante. Árvores frondosas e samambaias criam uma atmosfera serena e convidativa.
Fonte: Tourb

4. Karaokês

O que tem para fazer na Liberdade além das atividades culturais? Karaokê! E a boa notícia é que, para quem ama soltar a voz, a “Liba” é o destino certo. Lá você encontra inúmeros estabelecimentos de karaokês, com salas privativas para grupos de todos os tamanhos. 

Muitos também oferecem um menu com aperitivos e bebidas, perfeito para acompanhar um happy hour. O Karaokê Box Kampai e o TEQUILA’s, por exemplo, são duas opções no bairro da Liberdade. Com um repertório de milhares de músicas nacionais e internacionais, você com certeza encontrará suas favoritas para cantar. Que tal reunir os amigos e amigas soltar a voz?

Onde fica?

O Karaokê Box Kampai fica localizado na Av. da Liberdade, 638 — Liberdade. Já o TEQUILA’s fica localizado na R. da Glória, 543, São Paulo.

Leia também: O que fazer à noite em São Paulo — 10 dicas para você aproveitar

Grupo de pessoas dançando em uma boate, cercado por luzes de néon que proporcionam uma atmosfera festiva.

5. Templo Lohan

Nossa próxima parada é o Templo Lohan, uma escola de kung fu budista fundada em 1995. O Lohan se descreve como mais do que um centro de treinamento de artes marciais: ele é, na verdade, um santuário dedicado a preservar e compartilhar as tradições culturais, espirituais e marciais do Oriente.

Mesmo que você não seja aluno(a), a visitação ao templo é aberta, surgindo a oportunidade de imergir na cultura milenar chinesa, indo desde a escrita até a medicina. Contudo, é legal ficar de olho no site do Templo Lohan para saber mais sobre as visitas e os preços.

Onde fica?

O Templo Lohan fica localizado na R. Conselheiro Furtado, 445 — Liberdade, São Paulo.

Um portal de entrada tradicional chinês com telhado de várias camadas e pilares vermelhos. Um letreiro com caracteres chineses e a inscrição "Templo Lohan" está acima do portão. Uma estátua de um guerreiro chinês com armadura e expressão imponente está ao lado do portão. Arbustos verdes e um céu alaranjado ao pôr do sol compõem o fundo.
Fonte: Templo Lohan

6. Korea Mart

Continuando nosso roteiro pelo bairro da Liberdade, chegamos ao Korea Mart. Com dois andares repletos de produtos importados e uma variedade de itens coreanos, esse mercado é um convite para explorar novos sabores e ingredientes da culinária asiática.

No primeiro andar, ficam organizados os alimentos, e você encontra diversas opções de guloseimas, refrigerantes, lámens, sojus e utensílios típicos de lares coreanos. Subindo para o segundo andar, temos os itens de papelaria coreana, com agendas, cadernos temáticos, chaveiros, pins, necessaires e muito mais.

Onde fica?

O Korea Mart fica localizado na R. dos Estudantes, 41 — Liberdade, São Paulo.

Mulher analisando opções de alimentos em uma loja, cercada por prateleiras repletas de produtos.

7. Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia

Em abril de 2023, a Liberdade ganhou um presente especial: o primeiro restaurante 2D da Hello Kitty and Friends do mundo! Por aqui, além de se deliciar com o menu, você ainda pode tirar uma selfie ao lado da gatinha mais famosa do mundo! 

O ambiente foi inteiramente pintado à mão em preto e branco, em um estilo 2D, pela artista Carol Wang, enquanto o menu oferecido foi criado pela chef executiva Tatiane Yumi, responsável pelos restaurantes Eat Asia. 

O principal destaque do Hello Kitty and Friends 2D são os pratos com wagyu, um corte de carne tipicamente japonês certificado pela Associação Brasileira de Criadores de Wagyu. Não é demais?

Onde fica?

O Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia fica localizado na R. Thomaz Gonzaga, 61 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Melhores restaurantes em São Paulo — dicas perto do seu hotel

Restaurante com parede em estilo cartoon e uma mesa, criando um ambiente divertido e acolhedor para os clientes.
Fonte: EatAsia

Deu para ver como o bairro oferece uma super experiência cultural asiática em São Paulo, certo? Indo de feirinhas locais até aulas de artes marciais, lá você certamente encontrará inúmeras formas conhecer o que tem na Liberdade e sua herança cultural única!

Como chegar ao bairro da Liberdade?

Para chegar ao bairro da Liberdade, os meios de transporte mais utilizados são: metrô, ônibus e carro particular. Vem entender melhor qual caminho fazer com cada um deles:

1. Metrô

  • Se você estiver na Zona Sul: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Tucuruvi e desça na estação Japão-Liberdade.
  • Se você estiver na Zona Norte: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Jabaquara e desça na estação Japão-Liberdade.

2. Ônibus

Caso você opte por ir de ônibus, algumas das linhas que passam perto do bairro da Liberdade são:

  • 2127-10
  • 3139-10
  • 314J-10
  • 4111-10

3. Carro particular

Em geral, para chegar ao bairro da Liberdade de carro o trajeto é feito pelas principais vias da cidade, como as Marginais Tietê e Pinheiros, além das avenidas 23 de maio e Radial Leste.

Leia também: Passeios em São Paulo — 10 sugestões para você

Onde se hospedar na capital paulista?

Escolher onde se hospedar em São Paulo pode parecer difícil, devido à grande diversidade de opções. Mas, se hospedando com a HCC Hotéis você garante uma estadia em uma localização privilegiada na Avenida Paulista! 

No Qoya Hotel São Paulo você desfruta de uma opção contemporânea de hospedagem, com um perfil discreto e elegante. O hotel visa redefinir o conceito de luxo por meio de serviços e experiências excepcionais para quem se hospeda.

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Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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Salvador/BA

O que fazer no Pelourinho: 5 dicas para não perder nada

Carinhosamente chamado de ‘Pelô’, o Pelourinho, o bairro mais antigo de Salvador, é muito mais do que um ponto turístico. Reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO, ele é uma verdadeira cápsula do tempo, recheado de charme e história, com mais de 800 casarões que hoje abrigam bares, restaurantes e muito mais!

E, com tantas opções para ver e conhecer, não é surpresa que esse lugar tenha se tornado um ponto de encontro entre arte e quem ama cultura. Mas, com suas ruas estreitas, ladeiras e calçadas de paralelepípedo, como escolher o que fazer para curtir de verdade a capital baiana?

No artigo de hoje, exploraremos esse ponto turístico icônico do Brasil, pontuando as melhores dicas para você curtir ainda mais o Pelourinho. Continue a leitura e confira!

A história do Pelourinho

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

É impossível falar de história, de cultura, de baianidade, sem falar do Pelourinho! Afinal, ele é o ponto mais famoso do Centro Histórico de Salvador, e vai muito além das suas ruas charmosas. Além disso, a área inclui também a Sé, o Pilar e o bairro de Santo Antônio Além do Carmo, cada um com seu próprio charme e história.

Hoje o bairro é reconhecido mundialmente por sua influência cultural e é destino obrigatório se você está planejando conhecer Salvador. A forte história do local está ligada com a época da escravidão no Brasil, e o nome do bairro se dá por conta disso. Os escravos eram acorrentados e punidos em colunas de pedra com argolas, chamadas de pelourinhos. 

Apesar de já ter sido palco de uma história tão triste, o ‘Pelô’ se transformou no coração cultural de Salvador, com muita música, saberes e arte baiana. Quem o visita tem a oportunidade de conhecer restaurantes, bares, centros artísticos, museus e muito mais — ótimas opções para imergir ainda mais na cultura local!

Leia também: Melhores praias de Salvador para você visitar na sua viagem

O que fazer no Pelourinho: pontos turísticos que não podem faltar no seu roteiro

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

Agora que você já conhece sua história, ficou claro que quando mencionamos o Pelourinho, estamos falando de um universo de monumentos históricos convidativos e ricos historicamente, certo? É um lugar onde o passado colonial do Brasil se junta com a rica cultura afro-brasileira, criando um local totalmente único e inesquecível.

Com isso em mente, preparamos uma lista, separada em 5 categorias, das melhores atrações do bairro para você aproveitar ao máximo os pontos turísticos e ter o que fazer no pelourinho de dia e à noite também! Confira:

1 – Arquitetura colonial

Cada canto do Pelourinho conta um pouco da história da região, revelada através da arquitetura impressionante dos edifícios e monumentos. O bairro é um verdadeiro cartão-postal da influência colonial que moldou a paisagem urbana local — exibindo influências da arquitetura barroca, rococó e neoclássica.

Largo do Pelourinho

Para começar a explorar a arquitetura do Pelô, a primeira parada é o Largo do Pelourinho, oficialmente chamado Praça José de Alencar. Localizado no centro da parte mais antiga de Salvador, esse largo é famoso por seu conjunto de igrejas barrocas, incluindo a Ordem Terceira de São Francisco, com sua famosa talha dourada.

As fachadas dessas construções, esculpidas em calcário e arenito, são apostas certeiras para explorar a arquitetura local. Você vai ver como o design, a pintura, a escultura e a talha se misturam, com pisos decorados com mármores coloridos em trabalhos refinados. E ainda há coleções de arte sacra para conferir, deixando o passeio ainda mais enriquecedor.

Leia também: Passeios em Salvador: o que fazer na sua viagem?

Largo Terreiro de Jesus

A Praça 15 de Novembro, conhecida como Terreiro de Jesus, é uma das mais icônicas do Pelourinho, com uma importância histórica e cultural imensa. É justamente aqui que estão as principais igrejas do Centro Histórico: a Catedral Basílica de Salvador e a Igreja de São Pedro dos Clérigos.

Além das igrejas, a última grande transformação na praça do Terreiro de Jesus também merece destaque. O projeto, idealizado pelo arquiteto paisagista Burle Marx, trouxe uma grande reforma com um piso renovado em formas orgânicas e sinuosas, plantio de novas espécies, bancos ao redor das árvores, e a revitalização do chafariz e das árvores já existentes. Um ótimo lugar para fazer uns clicks!

2 – Cultura afro-brasileira

A segunda categoria de atrações para ter o que fazer no pelourinho hoje é voltada para a cultura afro-brasileira. Afinal, Salvador é a cidade com a maior população negra fora da África, e no Pelourinho você encontra vários lugares que celebram e refletem a rica influência trazida por esse povo.

Museu Afro-Brasileiro da UFBA

A começar pelo Museu Afro-Brasileiro, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que fica localizado no já citado Largo Terreiro de Jesus. A principal missão do museu, segundo seu site, é “defender, pesquisar e promover tudo que diz respeito à cultura afro-brasileira”.

É um ótimo lugar para conhecer de perto uma coleção incrível de peças com origens e inspirações africanas, que envolvem desde trabalho e tecnologia até arte e religiões. Além disso, há objetos brasileiros ligados às religiões afro-brasileiras da Bahia, incluindo um conjunto de talhas em cedro feitas por Carybé e 27 painéis que representam os orixás do candomblé baiano. Super bacana, né?

Escola Olodum

A segunda parada é a Escola Olodum. Para quem não conhece, o Olodum começou como um bloco afro carnavalesco em Salvador em 1979 e, hoje, como Banda Olodum, é um grupo cultural super influente da cidade.

A Escola, por sua vez, é um verdadeiro ponto de encontro e expressão da comunidade afrodescendente, sendo uma referência tanto no Brasil quanto no exterior. A proposta é promover inclusão social e digital, ao mesmo tempo em que fortalece a cidadania étnico-cultural. E tem mais: há uma loja temática no local que você comprar souvenirs da marca Olodum como lembrança!

3 – Arte e artesanato

E a nossa viagem pelo coração cultural de Salvador continua! Chegamos agora na parte da arte e artesanato. A arte baiana, por si só, ocupa um lugar especial no mundo artísticos — nos bordados, carpintaria, cerâmica, estaria, costura, tapeçaria, tecelagem e muito mais!

Centro de Culturas Populares e Identitárias

Fundado em 2011, o Centro de Culturas Populares e Identitárias é um lugar incrível que dá força para a cultura popular da Bahia, especialmente aquelas com raízes africanas, ciganas e indígenas.

Periodicamente, o Centro organiza eventos e atividades em espaços públicos no Centro Histórico de Salvador. Em 2021, por exemplo, ele foi apoio financeiro para o Projeto Artesanato Cigano, que ressaltou e resgatou antigas práticas culturais através do artesanato, ajudando a valorizar a cultura e a transmitir o conhecimento dessa arte, desde as pessoas mais jovens até as mais velhas. Demais, né?

Lojas de artesanato locais

Nada como conferir o artesanato direto da fonte, certo? A boa notícia é que no Pelourinho, você encontra uma variedade incrível desses produtos, desde decoração e utilitários até roupas e acessórios nas tradicionais lojas locais.

4 – Gastronomia baiana

A culinária da Bahia é uma das mais diversificadas do Brasil, com muitas variações. Com isso, boas opções de restaurantes no Pelourinho não vão faltar!

Cuco Bistrô

A primeira parada gastronômica é o Cuca Bistrô. Com um ambiente charmoso, o Cuca foca em destacar o melhor da cultura nordestina, mesclando arte e culinária, com um toque da cozinha mediterrânea.

No menu da casa, você vai encontrar uma diversidade de pratos, como frutos-do-mar fresquinhos, carnes nobres grelhadas na brasa, massas caseiras, além de drinks e sucos especiais. E o melhor: tudo isso sem sair do Centro Histórico de Salvador!

Mariposa

A segunda parada é o Mariposa, restaurante localizado em pleno Terreiro de Jesus no coração do Pelourinho. Aqui, você encontrará um cardápio especial para quem valoriza uma refeição de alta qualidade, combinando o sabor da comida baiana com a modernidade da gastronomia internacional.

Além disso, o Mariposa também se destaca por seu formato único, oferecendo desde as autênticas moquecas e bobós da comida tradicional da Bahia até pratos sofisticados como o salmão com purê de banana-da-terra e farofa de quinoa. Uma experiência gastronômica e tanto!

5 – Música e entretenimento

Chegamos à nossa última categoria de atrações no Pelourinho: música e entretenimento. Com tanta gente passando por aqui todos os dias, você pode ter certeza de que há opções para todos os gostos e estilos de diversão!

Teatro Sesc-Senac Pelourinho

Primeira parada: o Teatro Sesc-Senac Pelourinho, espaço cultural público que oferece uma programação super variada, incluindo dança, comédia, bandas ao vivo e peças folclóricas.

Com uma infraestrutura completa — bilheteira, cafeteria, camarins e iluminação de primeira —, é aposta certeira para curtir peças, shows, exposições e muito mais. Nossa dica é acompanhar as redes sociais do teatro para ficar por dentro de todas as atualizações e datas dos eventos que você não quer perder!

Theatro XVIII

Criado em 1997, o Theatro XVIII revolucionou a cena cultural de Salvador. Com sua charmosa casa vermelha no Pelourinho, o espaço se tornou muito conhecido, atraindo artistas independentes e espectadores apaixonados(as) por teatro.

O Theatro XVIII promove uma variada programação de eventos, com espetáculos de teatro, música e dança, além de cursos, palestras e exposições, estabelecendo um novo modelo de espaço cultural. Com uma capacidade de cerca de 120 lugares, o ‘Dezoitão’, como é carinhosamente conhecido, é um charme que a cidade oferece para apreciar a arte soteropolitana!

Leia também: O que fazer em Salvador: dicas de roteiro para a sua viagem

Hospede-se com a HCC Hotels na capital da Bahia!

Agora que você já sabe o que tem no Pelourinho e o que fazer por lá, hospedar-se Wyndham Salvador é a opção ideal para não abrir mão do conforto e elegância! Com uma localização estratégica, o hotel dá fácil acesso a centros comerciais, praias e pontos turísticos.

Já no Best Western Salvador você encontra uma estadia confortável, conveniente e econômica, com quartos aconchegantes, TV, Wi-Fi de alta velocidade e ar-condicionado.

Escolha a opção que mais combina o seu estilo de viagem e faça a sua reserva agora mesmo pelo site da HCC!

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Porto Alegre/RS

Museus em Porto Alegre: confira os 6 principais

Porto Alegre, a capital gaúcha, se destaca, principalmente, por conta de seus diversos museus que oferecem experiências históricas e artísticas por meio de exposições, coleções e apresentações.

E não é para menos, já que a cidade possui uma herança cultural vasta — moldada especialmente por açorianos, alemães e italianos. O resultado? Uma infinidade de atrações, com mais de 50 opções espalhadas pela metrópole sulista! Mas, diante de tantas opções, como decidir qual delas conhecer?

Pensando nisso, neste artigo, mostraremos alguns dos principais museus em Porto Alegre para um passeio cultural, além de detalhar seus acervos e localizações. Continue a leitura e confira!

A cena cultural de Porto Alegre

Por ser a sexta maior porta de entrada de visitantes estrangeiros no país, Porto Alegre possui uma rica bagagem cultural por ter unido a diversidade de diferentes partes do mundo, principalmente na arte da tapeçaria.

Por isso, não é à toa que a capital do Rio Grande do Sul vem se firmando como um destino turístico de peso, impulsionando, em especial, a economia local. Com quase três séculos de história, a metrópole sulista oferece diversas experiências culturais: mais de 30 teatros, casas de show animadas, cerca de 50 museus, memoriais e galerias de arte para todos os gostos, além de 13 centros culturais que respiram arte. 

Leia também: Descubra Porto Alegre: Dicas do que fazer na cidade

Conheça os 5 principais museus em Porto Alegre

Já começou a montar o seu roteiro cultural para visitar Porto Alegre? Se está em dúvida entre quais pontos turísticos conhecer, confira agora os principais museus de Porto Alegre:

1. Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

A imagem mostra um amplo hall de entrada com um modelo de dinossauro em tamanho real em destaque. O dinossauro é grande, de cor marrom-acinzentada, com dentes afiados e uma crista na cabeça. Ele está posicionado à direita da imagem, com a boca aberta em uma pose ameaçadora. À esquerda, um esqueleto de baleia completo está suspenso no teto. Pessoas caminham pelo hall, contrastando com o tamanho das exibições. A iluminação é suave, criando uma atmosfera um tanto dramática.
Fonte: Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

Nossa primeira parada é o Museu da PUC Porto Alegre. Fundado em julho de 1967 e com o nome inicial de Museus de Ciências, a instituição adotou o nome que conhecemos hoje somente em 1998, quando inaugurou um novo espaço, oferecendo ao público exposições interativas. 

A missão do Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS é, segundo seu site, “gerar, preservar e difundir o conhecimento por meio de seus acervos e exposições, contribuindo para o desenvolvimento da ciência, da educação e da cultura”. Legal, né?

Por isso, quem o visita pode ver de perto uma grande coleção de fósseis, animais e plantas que representam a biodiversidade do nosso planeta, além de objetos encontrados em escavações arqueológicas.

Se ficou interessado(a) em fazer uma visita, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS fica localizado na PUC-RS Prédio 40, Av. Ipiranga, n° 6681, bairro Partenon, em Porto Alegre. Para conferir a programação e adquirir ingressos, acesse o seu site oficial.

2. Museu Militar do Comando Militar do Sul

Museu com tanques e veículos militares expostos, destacando a história militar e a tecnologia bélica.
Fonte: Arquivo Público do estado do Rio Grande do Sul

Originalmente chamado de Museu Militar do Comando Militar do Sul, esse espaço foi criado em 1994 com a missão de estudar, cuidar e mostrar ao público objetos históricos importantes do Exército Brasileiro e da região Sul do país (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Quem o visita pode explorar uma variedade de objetos militares, incluindo veículos blindados, carros do exército, armas como obuseiros, canhões, uniformes (alguns originais, outros réplicas), medalhas e bandeiras.

Vale mencionar que, a instituição desenvolve exposições de longa duração, temporárias e itinerantes, atividades educativas e culturais — então há sempre algo novo para se ver por aqui!

A entrada para visitação é gratuita e, para conferir programações especiais, acompanhe o museu por sua rede social. O Museu Militar de Porto Alegre fica localizado na R. dos Andradas, n° 630 – Centro Histórico da cidade.

Leia também: Pontos turísticos de Porto Alegre: Os 5 principais pontos da cidade

3. Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS)

Uma galeria de arte espaçosa com piso de ladrilhos estampados. Na parede esquerda, uma série de gravuras emolduradas estão penduradas em sequência. No centro da sala, vários bustos de pedra estão dispostos sobre pedestais brancos de diferentes alturas. À direita, um grande painel fotográfico em preto e branco retrata um grupo de pessoas conversando, com destaque para um homem e uma mulher em primeiro plano.
Fonte: Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli

O Museu de Artes de Porto Alegre, nome popular do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, é um espaço cultural importante para a comunidade gaúcha, pois inspira a arte e a criatividade na cidade. Afinal, ele se volta à história e à memória artística do local, assim como à produção contemporânea em artes visuais.

Por ser um dos principais museus da metrópole, o acervo do MARGS possui um conjunto de mais de 5.700 obras, que datam desde o começo do século XIX até os dias de hoje. Entre essas obras, estão cerâmicas, filmes, esculturas, gravuras, instalações, artesanato em tecido, pinturas, fotografias, arte digital, entre outras formas. Bastante coisa, né?

O MARGS, que fica localizado na Praça da Alfândega, s/n – Centro Histórico de Porto Alegre, também possui bistrô, cafeteria, loja e livraria — tudo para que você tenha comodidade para aproveitar o espaço. Para conferir a programação e saber mais sobre o museu, acesse o site oficial.

4. Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

Interior de um museu com painéis azuis exibindo artefatos arqueológicos, como ferramentas de pedra e um colar de contas. No lado direito, há cavaletes com pinturas e outros artefatos em cima de mesas e dentro de vitrines.
Fonte: Instagram oficial do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

A próxima visita é ao Museu de Ciências Naturais de Porto Alegre, lugar recheado de descobertas para todas as idades — com especialidade em exposições de biodiversidade sobre a fauna, flora e fósseis. Aqui, a curiosidade pela natureza é despertada de forma divertida e interativa.

A instituição, que está localizada no Jardim Botânico de Porto Alegre, possui mais de 45 coleções científicas focadas em mostrar a biodiversidade da região Sul. Quanto ao acervo, são cerca de 20 mil itens, distribuídos em cinco tipologias: zoologia (vertebrados e invertebrados), paleontologia, arqueologia, botânica e mineralogia.

A ideia central do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul é mostrar que a ciência está presente em nosso dia a dia, e não só na escola. Além disso, o espaço também busca tornar o conhecimento mais acessível e promover a educação ambiental e a consciência ecológica — dois temas muito importantes hoje em dia.

Para visitar o museu, você deve ir até o endereço: Rua Dr. Salvador França, n° 1427, bairro Jardim Botânico, em Porto Alegre, dentro da área do Parque Jardim Botânico. E para ficar por dentro da sua programação e outras informações, siga o museu pelas redes sociais.

5. Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco

Interior de um museu moderno com iluminação suave e piso branco. À esquerda, vitrines iluminadas exibem troféus esportivos e uma estátua de um jogador. À direita, uma longa parede com painéis e fotos históricas, intercalados com mais troféus. No fundo, uma grande tela exibe imagens antigas, possivelmente relacionadas aos esportes e à história do clube.
Fonte: Sport Club Internacional

Você tem vontade de conhecer um museu do futebol? Porto Alegre pode lhe proporcionar essa experiência! O Museu do Inter – Ruy Tedesco oferece uma série de exposições históricas, visitação ao Estádio, e amostras do acervo. Não é à toa que ele é reconhecido como um dos mais modernos expositores de um clube de futebol da América Latina.

A missão do Museu do Inter é expandir as funções de coletar, preservar, pesquisar e comunicar a história do Sport Club Internacional e suas conquistas. Por isso, ele serve como um lugar de troca, convivência e aprendizado, destacando o time como uma manifestação social e cultural gaúcha.

Dentre os objetos mais raros da casa, há a raquete de tênis de Maria Von Ockel — primeira mulher a ser sócia de um clube de futebol no Brasil, em 1918. Vale a pena visitar e conhecer!

O Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco fica localizado próximo ao portão 7 do Estádio do Beira-Rio, n° 891, ao lado da Inter Store, no bairro Praia de Belas. Para conferir informações sobre ingressos e agendamentos, visite o site da instituição.

Leia também: Melhores Restaurantes em Porto Alegre: 3 dicas perto do seu hotel

Hospede-se com a HCC Hotels na capital gaúcha!

Para conhecer os museus que indicamos e outras atrações culturais da capital gaúcha, nada melhor do que se hospedar no melhor hotel da cidade, certo? Com um estilo moderno e recentemente renovado, o Hotel Continental Business Porto Alegre se destaca pela sua alta comodidade e uma localização privilegiada.

Situado no coração do centro histórico da metrópole gaúcha, o hotel conta com restaurante, estacionamento privativo, bar e um lounge compartilhado e muitas outras comodidades. Faça sua reserva agora mesmo pelo nosso site e garanta uma experiência única em Porto Alegre!

Leia também: Os melhores parques em Porto Alegre para o seu roteiro

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Ilhabela/SP

Ilha das Cabras: saiba como passear pelo local

Imagine um lugar paradisíaco no meio do oceano, onde o tempo parece desacelerar e a natureza é a protagonista. Esse é o cenário que te espera na Ilha das Cabras — um tesouro escondido no arquipélago paradisíaco de Ilhabela, no litoral de São Paulo

A cerca de 100 metros da Praia das Pedras Miúdas e protegida por lei desde 1992, a Ilha das Cabras é um convite para quem busca uma escapada dos destinos mais comuns de Ilhabela e para quem deseja se reconectar com o meio ambiente. 

Quer saber mais sobre a Ilha das Cabras? Neste artigo, vamos te levar para um passeio pelo ponto turístico, mostrando as melhores atividades que não podem ficar de fora do seu roteiro por esse ilhote, que foi reconhecido pela UNESCO como Reserva da Biosfera. Confira!

A história da Ilha das Cabras

Apesar do nome, a Ilha das Cabras é, na verdade, um charmoso ilhote situado em frente à Praia das Pedras Miúdas, no sul de Ilhabela. Parte integrante do arquipélago, esse pequeno paraíso conquista turistas com sua beleza natural e atmosfera tranquila — não é à toa que esse lugar é um dos passeios mais procurados da região para quem quer relaxar.

Por cerca de 2.500 anos, desde a chegada dos primeiros habitantes ao arquipélago de Ilhabela, a ilha permaneceu intocada. Sua existência só foi oficialmente reconhecida no século XVIII, quando apareceu em um mapa e chegou a ser considerada como local para a construção de uma fortificação.

Depois disso, a ilha permaneceu esquecida até a década de 1960, quando foi vendida e passou por transformações. Anos mais tarde, em 1989, o local foi adquirido pela empresa do ex-senador Gilberto Miranda. Durante o período em que esteve sob sua posse, a ilha sofreu danos ambientais significativos, incluindo a construção de uma mansão com piscina e heliponto, uma praia artificial e até mesmo a concretagem dos costões.

Mas essa história ganhou um desfecho feliz: a Ilha das Cabras finalmente será devolvida ao povo, tornando-se um patrimônio público, segundo o portal de notícias G1. Além disso, depois de toda a desocupação da ilha, o Ministério Público Federal, junto à Fundação Florestal e a Unesco, apresentaram uma proposta muito interessante: transformar o ilhote em um espaço cultural, aproveitando a estrutura que já existe e criando a primeira Ilha-Museu do Brasil, o que acontecerá a partir de 2025. Demais, não é mesmo?

Leia também: O que fazer em Ilhabela: as melhores dicas

Ilha das Cabras: santuário dos animais marinhos

Cena subaquática com peixes tropicais no oceano, ilustrando a variedade de espécies e as cores vivas do ecossistema marinho.

Pelos anos 60 e 70, Ilhabela despertou para a maravilha que tinha na Ilha das Cabras: águas cristalinas e uma rica vida marinha. Com cada vez mais pessoas querendo conhecer o local, ficou claro que era preciso tomar medidas para proteger a biodiversidade e incentivar a conservação.

Reconhecendo a importância da região para o meio ambiente e buscando criar uma área protegida que incluísse a ilha e seus arredores, ativistas e cientistas locais uniram-se para proteger o ilhote e as águas ao seu redor. Ao mesmo tempo, criaram um laboratório a céu aberto, onde diversos estudos sobre a vida marinha poderiam ser conduzidos.

Finalmente, em 1992, a Ilha das Cabras conquistou o status de santuário. O local foi oficialmente declarado parque municipal marinho, integrando a Área de Preservação Ambiental de Ilhabela. Desde então, com a proibição da caça submarina, pesca e coleta, o ilhote se transformou em um símbolo de esperança e um exemplo para a conservação marinha no litoral norte paulista.

Leia também: Praias Ilhabela: conheça as melhores da região e se encante!

3 passeios pela Ilha das Cabras

Uma casa tranquila localizada no centro de uma ilha, cercada por um vasto oceano azul, criando um cenário sereno.
Fonte: Portal Oficial de Ilhabela

Deu para sentir a atmosfera tranquila da ilha por aí, né? Mergulhar nas águas cristalinas da praia da Ilha das Cabras, avistar a ampla variedade de vida marinha, relaxar à beira-mar… Mas saiba que esse paraíso oferece muito mais do que descanso!

Abaixo, descubra as atividades imperdíveis para fazer no seu passeio à Ilha das Cabras:

1. Mergulho simples ou com cilindro

Se você curte aventuras subaquáticas de tirar o fôlego, temos uma boa notícia! Por possuir águas cristalinas e a vida marinha abundante, na Ilha das Cabras, mergulho é muito apreciado. Seja de maneira simples com um snorkel ou mesmo com cilindro, também chamado de scuba diving, há atividades de mergulho para todos os gostos.

Durante as atividades, você pode avistar corais coloridos, cardumes de diversas espécies de peixes e, se a sorte estiver ao seu lado, até tartarugas e cavalos-marinhos. Além disso, atrações submersas, como a estátua de Netuno e uma bicicleta naufragada, enriquecem ainda mais a experiência no local, atraindo muitas pessoas turistas.

É importante destacar que os(as) visitantes não podem desembarcar na Ilha, é permitido passear somente ao redor do local para apreciar sua beleza.

2. Esportes aquáticos (stand up paddle e caiaque)

Se você busca uma experiência igualmente tranquila, porém no seu próprio ritmo, o stand up paddle e o caiaque são duas ótimas opções para explorar a Ilha das Cabras. Nesses esportes, é muito comum fazer todo o trajeto ao redor da ilha, aproximando-se da natureza, mas sem deixar de lado a diversão.

No stand up paddle, você navega sobre as águas em uma prancha grande e estável, que é impulsionada por um remo. Já se preferir o passeio de caiaque, saiba que você pode escolher entre o modelo individual ou em dupla, ideal para compartilhar a aventura com alguém especial.

Os passeios duram em média 30 minutos a 1 hora, então, se prepare para o sol e o mar. Nossa dica é optar por roupas leves, como os próprios trajes de banho. Não deixe de levar um boné, óculos de sol, protetor solar e, claro, uma garrafa d’água.

3. Avistamento de baleias e golfinhos

De junho a agosto, a Ilha das Cabras é palco para um conhecido espetáculo da natureza: a temporada de baleias e golfinhos de Ilhabela. Durante esse período, as águas ao redor do local se tornam o lar temporário dessas espécies, como baleias-jubarte em migração, oferecendo uma oportunidade única de testemunhar a beleza e a grandiosidade desses animais.

Para ter a melhor vista dessa vida marinha, os passeios de barco são as melhores opções. Várias empresas locais oferecem passeios guiados que te levam para um contato mais próximo com os animais, sempre com respeito e seguindo todas as regras de preservação.

Durante o passeio, não tente perseguir, tocar ou alimentar os animais marinhos. Atirar objetos ou jogar comida pode acabar assustando-os e interferir em seu comportamento natural.

Leia também: Abertura de temporada de baleias e golfinhos: dicas para ver os animais!

Dicas para aproveitar os passeios na Ilha das Cabras

Como vimos, por ser um santuário ecológico, não é permitido que turistas entrem na ilhota para fazer um passeio. Ilha das Cabras, apesar de ser restrita, ainda pode ser um local de diversão. Mas, para isso, é necessário que as pessoas visitantes tomem alguns cuidados, como:

1. Siga as regras locais

Antes de partir para o passeio, lembre-se que a Ilha das Cabras é uma área de proteção ambiental do município de Ilhabela. Por isso, é essencial se informar sobre as regras e restrições locais, além de respeitar a distância mínima da ilha e, é claro, não deixar nenhum lixo para trás — nem na água, nem no barco.

2. Escolha o passeio ideal

Para aproveitar ao máximo sua visita à Ilha das Cabras, escolha aquele passeio que mais combina com seus interesses. Por exemplo, se você curte observar a vida marinha de perto, pode ser interessante optar pelo mergulho ou snorkel. Por outro lado, se você prefere relaxar e apreciar a paisagem, um passeio de barco ao redor do ilhote pode ser sua melhor opção.

3. Leve somente o necessário

Para curtir seu passeio ao máximo sem carregar peso desnecessário, leve somente o que for essencial, como: 

  • Protetor solar.
  • Óculos de sol.
  • Toalha ou canga.
  • Garrafa d’água.
  • Chapéu ou boné.
  • Documentos e cartões/dinheiro.

4. Seja consciente

Por último, seja consciente e cuide da natureza! Não atrapalhe a vida marinha, evite alimentar os animais e mantenha o som baixo, caso esteja com música em caixas de som, para não incomodá-los. Além disso, siga as recomendações de segurança e comportamento para preservar essa área protegida.

Leia também: Passeios em Ilhabela: saiba o que não pode ficar de fora

Como chegar e onde se hospedar em Ilhabela?

Imagem de um mar sereno, refletindo o céu azul e cercado por vegetação exuberante.

Para chegar em Ilhabela de carro, a partir de São Paulo, a rota mais rápida é pela Rodovia dos Tamoios. Para acessá-la, utilize a Rodovia Presidente Dutra (BR-116) ou o corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-70). Em São José dos Campos, pegue a saída 96. Após a serra, em Caraguatatuba, siga pela Rodovia Rio-Santos (BR-101) em direção a São Sebastião, onde você fará a travessia de balsa para o arquipélago ilhabelense.

Outra opção é ir pela rodovia Mogi-Bertioga (SP-98), seguindo pela Rio-Santos de Bertioga a São Sebastião, passando por praias como Riviera e Maresias, antes de chegar ao centro de São Sebastião para a travessia de balsa até Ilhabela.

Para conhecer a Ilha das Cabras e outras belezas naturais do litoral ilhabelense, que tal se hospedar com conforto em um dos melhores hotéis da região? Em sua visita, escolha o Wyndham Ilhabela Casa di Sirena, da HCC Hotel!

Localizado no sul da ilha, região conhecida por sua mata preservada, cachoeiras e piscinas naturais, o Casa Di Sirena se une à natureza. Mantendo o padrão de qualidade da marca internacional Wyndham, o hotel oferece serviços e acomodações de luxo, sendo o destino ideal para sua próxima estadia no litoral norte de São Paulo

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Salvador/BA

Museus em Salvador: confira os 7 principais

Quando se fala em Salvador, a capital da Bahia, logo pensamos na energia contagiante da cidade, nos parques e nas melhores praias do país, certo? Mas, sendo um dos principais destinos culturais brasileiros, a cidade também abriga diversos museus com acervos históricos e artísticos.

Se você quer saber o que fazer em Salvador para programar sua próxima viagem, selecionamos 7 museus e espaços culturais para você incluir na sua lista e ter um panorama completo da história e cultura da primeira capital do Brasil. Confira! 

O cenário cultural soteropolitano

Que a Bahia se destaca no Brasil pela rica diversidade cultural, isso você já deve saber. O que muita gente não sabe é que Salvador foi a primeira capital do Brasil até 1763. 

A cidade, que oferece um conjunto impressionante de construções históricas e religiosas, teve uma grande influência em diversos outros estados, além de ter sido importante na construção da imagem do Brasil no exterior.

Começando pelas expressões culturais mais populares, como o Axé, ritmo musical que nasceu nos anos 80 e mistura ritmos como forró, frevo, reggae e maracatu — escutado principalmente durante o carnaval de Salvador, é reconhecido justamente pela sonoridade com influências de ritmos afro-brasileiros.

O turismo gastronômico na cidade, com uma culinária relacionada à herança africana, também é muito popular. Os pratos baianos mais típicos, por exemplo, se destacam por usar dois ingredientes-chave: o azeite de dendê e a pimenta. Vale destacar que, em tempos passados, alguns deles eram preparados como forma de homenagem aos santos — interessante, não é?

A capital baiana é o lugar certo para quem busca experiências culturais, tanto para quem está de passagem quanto para quem mora na cidade!

Leia também: Roteiros gastronômicos no Brasil — os melhores destinos

1 – Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM)

Entrada de edifício colonial branco com portas vermelhas e azulejos azuis, ladeado por vegetação.
Fonte: Museu de Arte Moderna da Bahia

Nossa primeira parada é o Museu da Arte Moderna (Salvador). Inaugurado em 6 de janeiro de 1960, o MAM fica localizado em um sítio histórico do século XVIII. Seu acervo reúne obras de arte em diferentes formatos, como pinturas, esculturas, fotografias e desenhos, de artistas renomados como Tarsila do Amaral, Portinari e Di Cavalcanti.

A “Jam no MAM” é um dos projetos de maior sucesso do Museu, com grande impacto especialmente na cena musical soteropolitana. Além dele, o Museu de Arte Moderna da Bahia também oferece outras atividades temporárias, como o “Pinte no MAM”, cujo objetivo é proporcionar lazer às crianças e familiares através da pintura livre. Com cerca de 200 mil visitantes por ano, o museu é um dos principais pontos turísticos de Salvador!

Onde fica?

O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) está localizado na Av. Lafayete Coutinho, s/n — Comercio, Salvador–BA.

Leia também: Passeios em Salvador: o que fazer na sua viagem?

2 – Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB)

Artefatos exibidos em vitrines de vidro contra paredes amarelas em uma galeria de museu.
Fonte: Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira

O Museu Afro-Brasileiro (Salvador), tem como foco principal a cultura afro-brasileira, como o próprio nome indica. Ele visa criar uma ponte com países e culturas africanas, especialmente aqueles que mais contribuíram para a formação da população negra no Brasil, como Angola e Moçambique.

Por isso, no acervo do MUNCAB, é possível conferir diversas obras que exploram temas como identidade, ancestralidade africana, a realidade da escravatura e a força da resistência negra em quilombos. 

Além disso, o museu também foca nas contribuições africanas na culinária, religião, festas populares, esportes e, claro, na música brasileira — como no samba, por exemplo.

O espaço é carinhosamente apelidado de “museu em processo”, já que a cultura é algo vivo e em constante transformação. Com essa proposta, é uma parada que você não pode deixar de fora do seu roteiro de pontos turísticos de Salvador!

Onde fica?

O Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB) está localizado na R. das Vassouras, 25 – Centro Histórico, Salvador – BA.

3 – Museu Tempostal

Edifícios coloniais coloridos com janelas tradicionais e varandas de ferro forjado num dia ensolarado.
Fonte: Bahia Notícias

Nossa próxima parada é o Tempostal, um museu no Pelourinho — famoso bairro do centro histórico soteropolitano. Em 1995, o Governo da Bahia comprou a coleção particular de Antônio Marcelino do Nascimento, pacientemente reunida ao longo de mais de 40 anos. Essa coleção, então, foi aberta ao público em 5 de novembro de 1997, data da inauguração do Museu Tempostal.

A instituição possui um acervo riquíssimo, com cerca de 50 mil itens, incluindo postais, fotos e gravuras. Dentre as peças da casa, se destacam as coleções de imagens da antiga Bahia, cartões-postais da Belle Époque (que se diferenciam pela diversidade de materiais com que foram feitos) e as icônicas estampas do Sabonete Eucalol.

Além disso, a Coleção Bahia Antiga, recurso valioso para pesquisas em história, antropologia e sociologia, conta com trabalhos de fotógrafos e editores brasileiros e estrangeiros — e você pode conferir obras assinadas por nomes como Ed. Necasar, Gustavo Muller e B. Nelli.

Onde fica?

O Museu Tempostal está localizado na R. Gregório de Matos, 33 – Pelourinho, Salvador–BA.

4 – Casa do Rio Vermelho

Fachada de "A Casa do Rio Vermelho", um museu em Salvador.
Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador

A Casa do Rio Vermelho, também chamada de Casa de Jorge Amado, é o lar onde o famoso casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai viveram por muitos anos. O museu narra a trajetória dos escritores, que se entrelaçam com a história e a cultura da Bahia.

Ao andar pelos ambientes da residência, que ainda guardam móveis e pertences que pertenceram a Jorge e Zélia, você pode conferir obras de arte presenteadas por amigos ilustres, como Caribé, além de exemplares raros de obras como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “Gabriela Cravo e Canela”. 

Vale mencionar que, cada um desses espaços oferece uma imersão na vida e obra dos escritores, por meio de vídeos com leituras, depoimentos e até mesmo receitas da deliciosa culinária baiana. Além disso, a propriedade ainda conta com um amplo jardim de 2000 m², onde estão enterradas as cinzas do casal. Vale a pena conhecer!

Onde fica?

A Casa do Rio Vermelho está localizada na R. Alagoinhas, 33 – Rio Vermelho, Salvador – BA.

5 – Museu Carlos e Margarida Costa Pinto

Edifício branco do museu em estilo colonial com banners e uma placa de boas-vindas.
Fonte: Tourb

Inaugurado em 1969, o Museu Carlos e Margarida Costa Pinto é uma instituição privada, sem fins lucrativos. Seu foco está em retratar a riqueza da aristocracia baiana nos séculos XVII e XIX, através de exposições permanentes e temporárias.

Com um acervo de mais de 3 mil peças, distribuídas em 23 salas e divididas em doze coleções: Cristal, Desenho, Diversos, Escultura, Gravura, Imaginária, Mobiliário, Ordens Honoríficas, Ourivesaria, Pintura, Porcelana e Prataria. 

Além disso, você também pode participar de uma programação cultural diversificada, com atividades educativas e formativas, além de visitar uma biblioteca especializada em artes decorativas, complementando a experiência da visita.

Onde fica?

O Museu Carlos e Margarida Costa Pinto está localizado na Av. Sete de Setembro, 2490 — Vitória, Salvador–BA.

6 – Casa do Carnaval da Bahia

Esculturas coloridas com chifres em frente a um edifício tradicional.
Fonte: G1

Inaugurada em 5 de fevereiro de 2018, a Casa do Carnaval é um museu interativo e cheio de referências, recheado de música, fantasias e cronologia do carnaval da Bahia e do Brasil — considerada uma das maiores festas populares de rua do mundo. 

Em seus quatro andares, a Casa oferece uma experiência imersiva, utilizando tecnologia para narrar a história da festividade, enquanto estimula todos os sentidos. Dentre os recursos do acervo explorados, é possível encontrar: maquetes, esculturas, pinturas, livros, adereços, vídeos, áudios, roupas e instrumentos musicais de diversos artistas, além de fotos e documentos históricos. 

A instituição também exibe 200 bonecos de cerâmica que retratam personagens icônicos do Carnaval e, através do uso de luzes, refletores e fitas de LED, o ambiente busca reproduzir a energia da festa.

Onde fica?

A Casa do Carnaval está localizada na Praça Ramos de Queirós, s/n — Pelourinho, Salvador–BA

7 – Museu da Gastronomia Baiana

Exposição de cerâmicas coloridas com ilustrações e textos detalhando artefatos culturais.
Fonte: Prefeitura Municipal de Salvador

O Museu da Gastronomia Baiana celebra a diversidade da culinária baiana, resultado da mistura de culturas que compõem a identidade do estado. Contando com o auxílio de recursos expositivos e interativos, a instituição proporciona uma experiência gastronômica completa, que vai além da simples observação. 

A proposta é criar uma conexão entre quem visita e o acervo, despertando sensações ao interagir com os elementos da culinária local. O acervo do Museu da Gastronomia Baiana é diversificado, com filmes, fotos e maquetes, e você ainda pode conferir grandes painéis fotográficos com temas variados, assinados por fotógrafos renomados, responsáveis por enriquecer a coleção. 

Além das exposições principais, o museu também conta com áreas especiais dedicadas ao acarajé e à mandioca, com homenagens que mudam de tempos em tempos, sempre trazendo novidades.

Onde fica?

O Museu da Gastronomia Baiana está localizado no Largo do Pelourinho, 13/19 — Pelourinho, Salvador–BA.

Onde se hospedar em Salvador?

Além dos museus fixos na capital, você ainda consegue aproveitar muitas exposições itinerantes, como o Museu das Ilusões Salvador, vernissages, festivais e muito mais. E para deixar sua viagem pela capital baiana ainda melhor, hospede-se com a HCC!

Wyndham Salvador é a opção ideal para quem não abre mão do conforto e elegância. Sua localização estratégica oferece fácil acesso aos principais pontos de interesse da cidade, como centros comerciais, praias, museus e diversas outras atrações turísticas.

Já no Best Western Salvador você desfruta de uma estadia confortável, conveniente e econômica, com acomodações e serviços sem igual. Escolha a opção que mais combina o seu estilo de viagem e faça a sua reserva agora mesmo pelo site da HCC!

Leia também: O que fazer à noite em Salvador? Conheça lugares para visitar

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São Paulo/SP

Museus em São Paulo: conheça os principais da cidade

São Paulo tem de tudo um pouco quando o assunto é arte e cultura! Por ser a maior cidade da América Latina, a capital paulista se destaca como um lugar cheio de vida, onde pessoas de diferentes origens e culturas se misturam, criando espaços de troca muito interessantes — como os museus! A boa notícia é que ‘Sampa’ é um prato cheio para quem gosta desses espaços, oferecendo opções para todos os gostos e públicos.

Pensando nisso, neste artigo preparamos um guia completo com os melhores museus em São Paulo e galerias de arte e cultura para você incluir no seu próximo roteiro pela cidade. Continue lendo e confira!

Um papo sobre a diversidade cultural paulista

Que São Paulo é um ponto de destaque no Brasil, atraindo muitos investimentos tanto do governo quanto de empresas, você já deve saber. Afinal, a área é reconhecida pela modernização, com construções incríveis e infraestrutura de primeira.

Apesar de todas as mudanças pelas quais a capital paulista passou através dos anos, o cenário artístico e cultural paulista continua fervendo e com muita coisa a ser vista e feita. Berço de diversos movimentos sociais ao longo do século XX, Sampa abriga importantes instituições e se destaca como o maior mercado de arte e cultura do país. E isso não é à toa: a cidade é reconhecida como uma das 12 Capitais Culturais do Mundo, de acordo com o jornal britânico The Guardian.

Esse reconhecimento se deve pela mistura rica de pessoas de diferentes origens: portugueses, japoneses, italianos, espanhóis e brasileiros de todo o país. Ficou claro o quanto a cidade é cheia de vida, certo? 

Ao visitar São Paulo, você pode conhecer teatros, shows, bares e eventos que atraem muita gente, como a Bienal e a Virada Cultural. A moda também se destaca na cidade, principalmente com a São Paulo Fashion Week — um dos maiores eventos fashion do mundo. Os museus e centros culturais completam esse cenário cultural, mostrando que a Terra da Garoa tem história em todos os lugares.

Ficou curioso(a) para explorar São Paulo? Nos próximos tópicos, conheceremos os 6 principais museus da cidade, cada um com seu acervo único. Vamos lá?

Leia também: O que fazer em São Paulo: dicas de roteiro

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP)

Uma construção moderna, vermelha e preta, com amplas janelas e um beiral pronunciado, se destaca na paisagem urbana.
Fonte: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Pioneiro da modernidade no cenário artístico brasileiro, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) é uma instituição cultural privada, sem fins lucrativos, que abriu suas portas em 1947 graças à iniciativa do empresário Assis Chateaubriand.

Originalmente situado na Rua 7 de Abril, no coração da cidade, o museu encontrou sua casa definitiva em 1968, na Avenida Paulista, ocupando um projeto arquitetônico ousado assinado por Lina Bo Bardi, que mais tarde se tornou um marco na história da arquitetura brasileira. 

Hoje, o MASP abriga uma das mais impressionantes coleções de arte da América Latina, com uma coleção que reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos e continentes. Sua coleção de arte ocidental é especialmente conhecida por conter obras-primas de mestres como Renoir, Van Gogh e Picasso. Demais, né?

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM)

Um edifício moderno com um beiral curvo marcante, janelas que se estendem do chão ao teto e esculturas ao ar livre adornando seus arredores.
Fonte: SP-ARTE

A próxima parada é o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) — um espaço onde a tradição e a inovação se harmonizam. Fundado em 1948, é uma instituição cultural sem fins lucrativos que se dedica a celebrar a arte em suas mais diversas expressões.

Atualmente, com um acervo de mais de 5 mil obras, o MAM abriga trabalhos de alguns dos nomes mais importantes da arte moderna e contemporânea, com ênfase na produção brasileira. Além da sala de vidro, suas principais exposições ganham vida em dois espaços diferentes, que são:

1 – Projeto Parede

O corredor de ligação do MAM se transforma em uma galeria de arte viva por meio do “Projeto Parede” — programa de instalações artísticas que ocorre há quase três décadas. Nele, artistas são convidados(as) a criar obras que interajam diretamente com o espaço, proporcionando uma experiência imersiva à quem visita.

2 – Panorama da Arte Brasileira

O Panorama da Arte Brasileira é, sem dúvida, uma das exposições mais emblemáticas do museu, que teve sua primeira edição em 1969. Essa mostra bienal oferece a oportunidade de se aprofundar na história e na evolução da arte brasileira, o que é fundamental para a promoção e a valorização da produção artística nacional.

Museu do Ipiranga

Um imponente palácio amarelo ergue-se majestosamente atrás de uma fonte e jardins meticulosamente cuidados, ladeado por árvores altaneiras que completam a paisagem grandiosa.

Seguindo nosso passeio, chegamos ao famoso Museu do Ipiranga (São Paulo): a opção perfeita para quem quer conhecer melhor o passado do nosso país. Também chamado de Museu da Independência, este espaço faz parte da Universidade de São Paulo e é um ambiente especial dedicado à história e à cultura material do Brasil.

Suas coleções, muito preservadas, contam as origens dos brasileiros de um jeito único, pintando um retrato dos eventos marcantes que moldaram o país como conhecemos hoje. 

Lá você pode explorar diferentes exposições que retratam diferentes momentos da história do Brasil — desde o período colonial até a independência, passando pela industrialização e os desafios contemporâneos, o Museu do Ipiranga oferece uma viagem completa pela trajetória do nosso país.

Por fim, além de estar localizado em um prédio grandioso, o museu representa um monumento à independência do Brasil, pois foi construído no lugar exato onde a independência foi declarada. Vale a pena tirar uma tarde e fazer um passeio histórico por ele!

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

Museu da Imagem e do Som (MIS)

Sala de exposição com TVs e pôsteres antigos em exibição, organizados por décadas.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo

Como já falamos, a capital paulista é referência quando o assunto é sua cena cultural, e o Museu da Imagem e do Som (São Paulo) é um dos grandes exemplos disso! Afinal, aqui você entra em contato com os mais diversificados tipos de obras capazes de proporcionar uma experiência imersiva que vai além da observação.

O MIS tem como missão fundamental documentar e exibir as expressões artísticas e culturais brasileiras, tanto do passado quanto do presente, abrangendo áreas como música, cinema, fotografia e tudo o que compõe a arte contemporânea nacional. 

Seu grande destaque vai para seu acervo que conta com mais de 200 mil imagens distribuídas em coleções temáticas de conteúdo diversificado, mais de 1.600 fitas de vídeo nos gêneros ficção, documentários experimentais e musicais, e ainda 12.750 títulos distribuídos em Super 8 e 16 mm. Incrível, né?

MIS Experience

Além do acervo tradicional, o MIS também oferece experiência diferenciada por meio do MIS Experience — segunda unidade do museu criada para acompanhar as transformações do mundo moderno. 

O MIS Experience explora recursos visuais e sonoros de forma interativa e divertida, com foco em exposições imersivas e multissensoriais, que combinam arte e tecnologia para proporcionar uma maior interação entre o público, as pessoas artistas e suas obras.

Museu do Futebol

Uma série de telas e monitores iluminados exibindo várias imagens e números, instalados em uma sala escura.
Fonte: Museu do Futebol

O próximo museu é o Museu do Futebol (São Paulo), um verdadeiro santuário dedicado ao esporte mais amado (e assistido) pela população brasileira!

Ocupando uma área de 6.900 m² sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu, o Museu do Futebol abriu suas portas em 2008. Já ao entrar no espaço, você é recebido(a) pela exposição principal, que se espalha por 15 salas temáticas, contando de forma divertida e interativa como o futebol desembarcou no Brasil e se tornou parte da nossa identidade cultural.

De forma geral, o acervo do Museu do Futebol é exibido estrategicamente para entreter e, ao mesmo tempo, contar a história do esporte com a ajuda da tecnologia. No museu, você pode reviver os momentos mais marcantes do futebol brasileiro por meio de instalações imersivas e até testar suas habilidades em simulações interativas. Por isso, vale a pena incluí-lo no seu roteiro pela capital paulista!

Leia também: Quatro opções culturais para as férias de julho em São Paulo

Museu da Língua Portuguesa

Galeria de museu moderna com expositores de pôsteres iluminados e piso reflexivo.
Fonte: Museu da Língua Portuguesa

Para finalizar nosso roteiro pelos melhores museus de São Paulo, vamos agora conhecer o Museu da Língua Portuguesa — um dos maiores espaços culturais e educacionais do Brasil.

Após uma extensa reforma por conta do incêndio que ocorreu em 2015, o Museu da Língua Portuguesa voltou a funcionar em 2021, trazendo para o público novas experiências imersivas que celebram a riqueza e a diversidade do nosso idioma. 

Com exposições interativas e divertidas, o espaço te convida a embarcar em uma viagem pela história da nossa língua, explorando suas origens, influências e evolução, além de mostrar como ela é uma peça-chave na construção da nossa identidade.

Os destaques do Museu da Língua Portuguesa incluem exposições temáticas que explicam o uso e a valorização da língua portuguesa em diferentes contextos, desde a literatura tradicional até a moderna. Outras atividades também promovem o uso ativo da língua, incentivando as pessoas visitantes a interagir com as exposições e experimentar o poder das palavras de forma prática. Super interessante, não é mesmo?

Vale lembrar que, antes de visitar os museus em que listamos, é essencial verificar em seus correspondentes sites a programação, dias e horários de visitação e até os preços de ingressos, que são necessários para algumas entradas. Assim, você já consegue se programar e garantir a sua vaga.

Leia também: Terraço Itália: informações, história, dicas e muito mais!

Onde se hospedar em São Paulo?

Para estar nas proximidades dos museus em São Paulo que citamos no artigo, em sua próxima visita à cidade hospede-se com a HCC Hotéis!

No Qoya Hotel São Paulo, localizado na região privilegiada da Avenida Paulista, você garante uma hospedagem sofisticada e contemporânea, com serviços e experiências que ressignificam o conceito de luxo. 

Ele também conta com uma equipe especializada em atendimento ao cliente,biblioteca com um amplo acervo à disposição e o maior muro verde da cidade, além de espaços projetados para proporcionar relaxamento e descanso no coração de São Paulo. 

Faça sua reserva agora mesmo e desfrute de novas experiências na capital paulista!

Leia também: O que fazer em São Paulo à noite?

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Curitiba/PR Destinos

Museus em Curitiba: as melhores atrações para seu passeio

Visitar museus é como viajar no tempo, conhecer narrativas e curiosidades que cativam e, principalmente, nos fazem aprender algo novo. Se você está planejando uma viagem para Curitiba, saiba que a capital paranaense conta com mais de 75 museus, cada um com suas histórias e obras de arte singulares.

Para te ajudar a explorar o lado cultural da cidade, no artigo de hoje você confere uma lista com os 5 melhores museus em Curitiba para visitar. Se você mora aqui ou está apenas de passagem, esses lugares são paradas obrigatórias! Vamos lá?

Um papo sobre o cenário cultural de Curitiba

Curitiba é uma cidade que vive e respira cultura! E não é à toa que recebe reconhecimento nacional pela produção artística e cultural — ambas que, diga-se de passagem, têm um lugar especial no coração da capital paranaense.

Formada por influências de diferentes lugares, a cultura curitibana é pautada em diversas nacionalidades, como a ucraniana e italiana, que deixaram sua marca em parques, festas e costumes que animam a cidade. Além disso, a herança portuguesa, deixada pelos colonizadores, e a cultura africana também fazem parte dessa mistura cultural tão especial.

Nos próximos tópicos, vamos conhecer os 5 points culturais mais legais da cidade, onde a arte e a história são o ponto principal. Confira!

Leia também: Comidas típicas de Curitiba: 6 dicas de pratos para você aproveitar

Museu Egípcio e Rosacruz – Tutankhamon

Quarto com paredes decoradas com hieróglifos e arte egípcios antigos coloridos, ao lado de uma porta de madeira.
Fonte: Museu Egípcio e Rosacruz – Tutankhamon

Nossa primeira parada é no Museu Egípcio (Curitiba) — sucesso entre turistas e escolas, recebendo diversos visitantes quase todos os dias. Com réplicas perfeitas de objetos egípcios, desde o período pré-dinástico até o fim do período faraônico, aqui você tem a oportunidade de imergir na cultura do Egito sem nem precisar ir até o país africano.

O acervo do museu tem cerca de 700 peças, entre réplicas perfeitas e objetos originais. E não para por aí! Aqui você também pode conferir uma réplica perfeita da famosa “Pedra de Roseta”. Encontrada em 1799, essa pedra foi a chave para decifrar os hieróglifos, abrindo as portas para que novos estudos fossem feitos sobre a cultura egípcia antiga.

No entanto, a grande estrela da casa é a múmia de Tothmea, uma mulher egípcia que viveu há mais de 2.500 anos! Além disso, o espaço conta com a Biblioteca Alexandria, perfeita para quem quer se aprofundar no tema. Demais, né? Por isso, se você já esteve na cidade e ainda não conhece o Museu do Egito (Curitiba), não deixe de incluí-lo no seu roteiro na próxima vez que passar pela capital paranaense!

O Museu Egípcio (Curitiba) está localizado na Rua Nicarágua, 2641 – Bacacheri, Curitiba – PR.

Museu Oscar Niemeyer

Interior da galeria de arte com esculturas em pedestais e obras de arte coloridas nas paredes.
Fonte: Agência Estadual de Notícia do Paraná

Vamos agora para nossa segunda parada pelos melhores museus de Curitiba: Museu Oscar Niemeyer (ou Museu do Olho!). Sinônimo de modernidade, o MON é um ícone arquitetônico da capital paranaense, representando todo um tributo à inovação e à criatividade do Brasil.

Como o próprio nome sugere, o museu foi projetado pelo famoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, e logo se tornou um marco na paisagem urbana da cidade. Com cerca de 35 mil metros quadrados de área construída e uma arquitetura de influência futurista, combinando linhas retas e curvas, concreto e áreas verdes, o neutro e o colorido, a estrutura do MON é uma obra de arte por si só, uma declaração de amor à cultura e à arte.

Mas não é só a arquitetura que impressiona. Com quase 14 mil obras de arte, ele é um dos maiores museus de arte da América Latina! Um dos destaques é seu vasto acervo de obras de arte modernas, além de exposições itinerantes que trazem coisas novas para ver e atividades para participar, além de promover a diversidade e a inovação artística. Se você for visitar a capital paranaense, não deixe de conhecer!

O MON está localizado na R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR

Museu da Vida Fiocruz

Parque infantil colorido em formato de célula, com formas abstratas e uma cobertura vermelha.
Fonte: Museu da Vida Fiocruz

Dentro do universo da ciência, vamos explorar o Museu da Vida (Curitiba). Com uma proposta totalmente diferente dos anteriores, ele é um tesouro escondido na cidade, capaz de proporcionar uma experiência interativa interessante tanto para crianças quanto para adultos.

O foco do Museu da Vida são suas exposições que exploram questões relacionadas à vida, saúde, nutrição, educação e cidadania. Suas instalações estão cheias de atrações detalhadas, desde playgrounds ao ar livre até atividades interativas que explicam conceitos básicos da biologia. Um dos destaques é a exposição “Bolha 1000 dias”, que fala um pouco da importância dos primeiros 1000 dias de vida da criança.

Mas o Museu da Vida não se resume apenas às exposições. É um lugar que promove a educação e a participação da comunidade! Todo mês, nos finais de semana, das 3 às 5 da tarde, rolam atividades especiais para pais, mães, filhos e filhas se divertirem juntos, com brincadeiras pensadas para toda a família. Então, se você procura uma aventura educativa diferente, na capital do Paraná, em especial no verão, o Museu da Vida é parada obrigatória!

O Museu da Vida Fiocruz está localizado na R. Jacarezinho, 1691 – Mercês, Curitiba – PR.

Leia também: Jardim Botânico de Curitiba: tudo o que você precisa saber

Museu da Fotografia Cidade de Curitiba

Interior da galeria de arte com fotografias nas paredes e uma peça escultórica pendurada no teto.
Fonte: Minube

Agora, vamos dar um pulo no Museu da Fotografia (Curitiba) – um tesouro cultural da cidade! Inaugurado em 1998, ele foi pioneiro no Brasil e um dos primeiros da América Latina. Seu acervo conta com cerca de mil e quinhentas imagens de grandes nomes da fotografia nacional, como Sebastião Salgado, Claudia Andujar e muitos outros, formando uma das coleções mais importantes da fotografia brasileira contemporânea.

As exposições, tanto as fixas quanto as que mudam de tempos em tempos, te levam para uma viagem pelo mundo da fotografia. Vale ressaltar que o Museu da Fotografia possui um calendário cheio de exposições com fotos do seu próprio acervo e também de fotógrafos brasileiros e de outros países. Super interessante, não é mesmo?

Além disso, ele também destaca a importância de preservar a arte fotográfica. Afinal, o ato de fotografar não é só uma forma de arte, mas também uma forma de fazer registros históricos valiosos. Por isso, não deixe de tirar um tempinho para vistar esse importante espaço de preservação da memória na sua próxima visita em Curitiba!

O Museu da Fotografia Cidade de Curitiba está localizado na R. Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro, Curitiba – PR.

Museu Paranaense

Visitantes em galeria de arte com estampas gráficas em preto e branco e exibição de vídeos.
Fonte: Museu Paranaense

Chegamos a nossa última parada do roteiro de museus por Curitiba! O Museu Paranaense (MUPA), inaugurado em 1876, é o terceiro museu mais antigo do Brasil – imagina só!

A ideia é que o MUPA seja um lugar onde todas as pessoas possam participar, trocar ideias e criar novos imaginários e narrativas, misturando arte, história e a bagagem cultural de cada uma.

Atualmente, o MUPA está passando por um processo de expansão e modernização, buscando se consolidar como um agente cultural importante no cenário nacional. Para isso, a instituição busca unir áreas diferentes, como história, arqueologia e arte, para criar exposições e atividades mais interessantes e atuais.

Essa mistura permite que você, como visitante, veja as coisas de um jeito novo e entenda melhor como o passado se conecta com o presente. É uma chance de aprender e se divertir ao mesmo tempo!

O Museu Paranaense está localizado na R. Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba – PR.

Leia também: 12 passeios em Curitiba indispensáveis para conhecer bem a cidade

Onde se hospedar em Curitiba?

Para aproveitar ao máximo o que os museus de Curitiba têm a oferecer, tanto em acervo quanto em atividades, é indispensável se hospedar em um local de fácil acesso a essas instituições, certo? 

Para isso, você pode contar com a HCC Hotels! A rede conta com diversas opções de hospedagem na capital paranaense. Veja as opções de onde ficar em Curitiba:

  • Qoya Hotel Curitiba: localizado em um icônico edifício de 16 andares na avenida Sete de Setembro, entre o sofisticado bairro do Batel e o centro de Curitiba, o Qoya Hotel Curitiba  redefine o conceito de luxo. Com serviços, arquitetura e gastronomia cuidadosamente elaboradas, oferecemos uma experiência exclusiva aos nossos hóspedes. Inspirado no movimento soulful e no conceito de slow living, proporcionamos um refúgio urbano onde é possível desacelerar e descansar.
  • Go Inn Curitiba: com um conceito inovador, onde os (as) hóspedes têm a liberdade de criar sua própria experiência por meio do autosserviço, no Go Inn Curitiba a relação custo-benefício é prioridade, oferecendo o essencial para uma estadia confortável. Os quartos contam com ar-condicionado de controle individual, SMART TV de 32″ com Wi-Fi integrado e um minibar abastecido pelo(a) próprio(a) hóspede.
  • Quality Hotel Curitiba: uma excelente escolha para o seu descanso, o Quality Hotel Curitiba é reconhecido por seu ambiente acolhedor e familiar, e pela proximidade de excelentes restaurantes e atrações famosas, os quartos do Quality são equipados com TV de tela plana, minibar e ar-condicionado, proporcionando conforto e conveniência excepcionais aos hóspedes.
  • Radisson Hotel Curitiba: situado no coração do Batel, no Radisson Hotel Curitiba você desfruta de um ambiente acolhedor e convidativo. Nosso café da manhã apresenta uma variedade de produtos de alta qualidade, incluindo pães frescos, bolos e sucos para todos os gostos. No topo do Radisson, você encontra o spa Gaya Bem Estar, que oferece uma variedade de massagens e tratamentos de beleza e bem-estar, além de sauna úmida, uma academia bem equipada e uma piscina coberta e climatizada para relaxamento total.

Acesse nosso site e faça a sua reserva no tipo de hotel que mais combina com o seu estilo de viagem!

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Parques em São Paulo: conheça os principais da cidade

Metrópole cheia, rotina corrida, ruas lotadas e diversos tipos de prédios e construções: assim é São Paulo, principal centro financeiro do Brasil. Contudo, se engana quem pensa que a capital paulista se resume apenas a uma “selva de pedra”!

O cinza predominante nas paisagens esconde belos parques, perfeitos para dar aquela relaxada após um dia intenso de compromissos. Continue a leitura para conhecer os principais parques de São Paulo.

Por que conhecer os parques de São Paulo?

Além de serem locais perfeitos para um descanso da correria da cidade, os parques trazem vários benefícios para o corpo e a mente: ajudam a reduzir o estresse, melhorar o humor e a tranquilizar a mente.

Imagine dar uma pausa na rotina e caminhar em uma área verde, respirar ar puro e relaxar ao ar livre? Além de serem uma boa opção de atividade na capital paulista, passar tempo de qualidade em um parque em São Paulo pode ser uma ótima oportunidade para conhecer melhor a cultural local.

Afinal, em muitos dos parques, você também encontra museus, bibliotecas e exposições de arte. Pensando nisso, a seguir conheceremos os 5 melhores parques para incluir no seu roteiro por São Paulo. Vamos lá?

1. Parque Ibirapuera 

Um horizonte urbano vibrante com fontes e elementos aquáticos elegantes, destacando a beleza e tranquilidade da cidade.

O primeiro parque da nossa lista é o famoso Ibirapuera. Sendo mais do que um simples espaço verde em São Paulo, o Parque Ibirapuera é um importante centro cultural e histórico, que faz parte da identidade da cidade. 

Inaugurado em 1954 para celebrar o 400º aniversário da capital paulista, o local é uma homenagem à história da cidade, e monumentos como o Obelisco e a Oca são marcos que preservam o passado paulistano.

Mas se engana quem acha que o Ibirapuera é apenas sobre o passado. O local também é palco de uma série de eventos culturais, artísticos e esportivos. No aspecto cultural, é importante destacar alguns dos museus em funcionamento no território do parque, como o Museu Oca, o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e o Museu Afro Brasil — ótimas pedidas caso você esteja em busca de experiências culturais diferenciadas.

Além disso, o parque é um “refúgio verde” onde as pessoas podem se exercitar, relaxar e se conectar com a natureza, mesmo no coração da cidade, e também podem participar de atividades sociais variadas. 

Na Escola de Jardinagem, quem visita pode aproveitar diversos conteúdos, desde palestras até cursos de longa duração. Portanto, o Parque Ibirapuera não é considerado apenas um dos melhores parques de São Paulo, ele é um reflexo da cidade em si — vibrante, diverso e em constante evolução.

2. Parque Villa Lobos 

Um grupo diverso de pessoas se divertindo jogando frisbee em um parque ensolarado, cercado por árvores e gramado aberto.
Fonte: Governo de São Paulo

Após o icônico Ibirapuera, encontramos o Parque Villa Lobos — outro refúgio verde famoso na metrópole de São Paulo. Com 732 mil m² e mais de 28 mil árvores, ele oferece playgrounds coloridos para garantir a diversão da criançada. Já para as pessoas adultas, as quadras poliesportivas, pistas de skate e ciclovias oferecem uma boa oportunidade de se exercitar ao ar livre enquanto curte a natureza.

Mas não é apenas nos esportes que o Villa Lobos se destaca. As extensas áreas verdes, como o Circuito das Árvores, são perfeitas para uma caminhada ou um momento de descanso. 

Ainda falando dos ambientes planejados do parque, o Orquidário Ruth Cardoso é outra parada imperdível: um espaço dedicado às orquídeas, onde é possível apreciar as flores em um ambiente muito especial.

Portanto, se você está à procura de um lugar para a prática de esporte e momentos de lazer perto da natureza, o Parque Villa-Lobos é o destino ideal!

3. Parque do Tietê 

Um grupo de pessoas sentadas na grama de um parque, aproveitando um dia ensolarado cercado pela natureza.
Fonte: CKTuristando

Seguindo nosso roteiro pelos melhores parques de São Paulo, chegamos ao Parque do Tietê. Um oásis verde na Zona Leste da capital paulista, ele foi inaugurado em 1982 e conta com mais de 14 milhões de m².

O Tietê oferece uma ampla variedade de atividades de aventura, desde trilhas para caminhadas e espaços culturais para aprendizado — como o Centro de Educação Ambiental, o Museu do Tietê e o Salão das Curiosidades, recheados de itens interessantes, como objetos antigos, carcaças de animais, gibis, máquinas, esqueletos, fotos e muito mais.

Entre os focos do Parque do Tietê, um dos principais é o compromisso com a educação ambiental. Em 2023, por exemplo, o parque ofereceu uma série de programas e oficinas educativas destinadas ao ensino sobre a importância da preservação do meio ambiente.

Resumindo: o Parque do Tietê é muito mais do que um espaço verde em São Paulo, é um local onde a natureza e a consciência ambiental se juntam para proporcionar uma experiência incrível na capital paulista!

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

4. Jardim Zoológico de São Paulo

Uma girafa se posiciona graciosamente diante de uma árvore verdejante, exibindo seu longo pescoço e pelagem manchada distinta.

Após conhecer o Parque do Tietê, a próxima parada é o Jardim Zoológico de São Paulo. Com foco na preservação das espécies, o zoológico-parque conta com uma impressionante diversidade de animais, muitos deles ameaçados de extinção, sendo um dos poucos do mundo a abrigar felinos e símios. O local oferece alguns tipos de passeio, dentre eles:

Noite Animal

Nesse percurso, que inicia às 18h30 e termina às 22h30, você pode observar de perto animais noturnos, como algumas espécies de felinos, lobo-guará, corujas, serpentes, dentre outros. Com um limite de 1.300 visitantes por dia, o espaço conta com iluminação especial que ajuda a manter o conforto dos animais e facilita a observação. Confira mais informações sobre a “Noite Animal”!

Mundo Dino Zoo

Já nessa experiência, quem participa pode se sentir como profissionais da paleontologia, desenterrando fósseis e descobrindo os vestígios de antigos seres vivos. Além disso, também é possível conhecer réplicas gigantes de dinossauros que se movem e fazem sons reais — são 21 espécies diferentes para ver de perto! Consulte mais informações sobre o “Mundo Dino Zoo”.

Passeio comum

Super tradicional, o passeio comum permite observar os animais diurnos do Zoo, como o cotidiano dos primatas e a alimentação dos grandes felinos. Visitar o Jardim Zoológico de São Paulo é uma ótima pedida para quem busca momentos de lazer e aprendizado sobre a preservação das espécies. Vale a pena incluí-lo no seu roteiro pela capital paulista!

5. Parque da Independência

Grama verde vibrante em um parque.

Por fim, no coração da metrópole brasileira você pode visitar o Parque da Independência, São Paulo. Inaugurado em 1989 às margens do córrego do Ipiranga, o local é um importante patrimônio cultural do Brasil por ser o lugar onde D. Pedro I proclamou a Independência do nosso país.

Contando com cerca de 162 mil metros quadrados, o parque abriga o Museu Paulista, o Monumento à Independência e a Casa do Grito, além de um lindo bosque e um extenso trabalho de paisagismo — com espécies como araribá-rosa, canela, canela-branca, cedro, embiruçu, falsa-seringueira e figueira-mata-pau.

Um dos destaques do parque é o jardim em estilo francês, que liga o Museu ao Monumento. Em 1922, para marcar o centenário da independência, o terreno foi rebaixado em 14 metros e 100 chafarizes foram instalados, além de incluir espécies como topiárias de azaleia, buxo e falsa-figueira-benjamim, e canteiros de rosas, palmeiras e pinheiros.

Com seus monumentos históricos, excelente preservação ambiental e eventos culturais, o Parque da Independência é uma parada obrigatória na sua visita a São Paulo!

Leia também: Quatro opções culturais para as férias de julho em São Paulo

Parques menos conhecidos de São Paulo: tesouros ocultos que você precisa conhecer!

Agora que você já conhece os principais parques da cidade, que tal conhecer alguns tesouros ocultos de São Paulo? Esses parques menos conhecidos oferecem tranquilidade em meio à agitação da cidade, com características únicas que você não encontra em nenhum outro lugar. Vem conferir! 

1. Parque da Aclimação

Criado no início do século XX na Zona Sul, o Parque da Aclimação é um local tranquilo e menos lotado, ideal para quem busca um contato próximo com a natureza sem muito tumulto. Ele possui um lago central, pista de cooper, um jardim japonês e muitas outras atrações.

2. Playcenter Family

Está pensando em reunir a família para um dia diferente? O Playcenter Family é uma excelente opção! Localizado dentro do Shopping Aricanduva, o Parque ocupa uma área coberta e climatizada de aproximadamente 4.500 m², proporcionando diversão em qualquer clima. Lá você encontra uma ampla gama de jogos de habilidade, competição, sorte, além de simuladores de corrida e diversas aventuras.

3 – Animália Park

Por fim, o Animália Park é um parque de diversões e zoológico que oferece uma experiência única. Com uma área coberta de 10 mil metros quadrados, o local é ideal para a diversão de todas as idades, com uma variedade de brinquedos e atividades.

Onde se hospedar na capital paulista?

Uma rua movimentada da cidade ao pôr do sol, com tráfego e uma ponte silhuetada contra o céu vibrante.

Com tantas opções de hotel, pode parecer difícil decidir onde se hospedar em São Paulo para aproveitar os parques e tantas outras atrações — afinal, estamos falando da maior cidade da América Latina! 

Para não ter erro, hospede-se com a HCC Hotels para garantir uma estadia em uma localização privilegiada na capital paulista. No Qoya Hotel São Paulo você desfruta de uma hospedagem contemporânea, discreta e elegante, com serviços e experiências excepcionais que redefinem o conceito de luxo. 

Todos os espaços são projetados para proporcionar tranquilidade, acolhimento e descanso no coração da capital paulista. Acesse nosso site e faça sua reserva no Qoya Hotel São Paulo hoje mesmo!

Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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O que fazer à noite em São Paulo: 10 dicas para você aproveitar

A noite em São Paulo é um show à parte. Afinal, cada esquina da capital paulista reserva inúmeras possibilidades e lugares para aproveitar a vida noturna da cidade.

Seja em um bar com os amigos, em uma balada curtindo o show do seu artista favorito, ou saboreando um jantar em um restaurante Michelin, na metrópole paulistana você sempre encontrará algo que combine com seus gostos e preferências.

Pensando nisso, no artigo de hoje vamos explorar a cena noturna paulista, destacando as melhores opções para ter o que fazer em São Paulo à noite e aproveitar ao máximo sua estadia na capital. Continue lendo e descubra!

A vida noturna da capital paulista

Quando o sol se põe em São Paulo, a cidade que, durante o dia é repleta de seriedade, líder em produção industrial, científica e tecnológica, com as melhores universidades e centros de pesquisa do país, se transforma em um mar de possibilidades para a cena noturna. E, com tantas opções, escolher o que fazer vira um desafio muito divertido.

Eleita pela CNN a quarta melhor cidade do mundo para curtir a vida noturna, São Paulo oferece uma infinidade de opções para todos os gostos, com uma cena cultural em constante renovação que surpreende até mesmo os moradores da cidade. 

Com tanta oferta, a pergunta que fica é: como escolher o lugar ideal para aproveitar a noite paulistana? No próximo tópico, vamos te ajudar a navegar por essa diversidade e encontrar a experiência perfeita para você.

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

Como decidir o que aproveitar na noite de São Paulo?

Para decidir o que fazer na noite de São Paulo, é importante conhecer as opções e avaliar cada uma para fazer uma boa escolha. Com tantas opções de lugares, vale a pena considerar alguns pontos antes da sua noitada. Por isso, listamos algumas perguntas que vão te ajudar:

1 – Qual tipo de ambiente você quer conhecer?

Antes de mais nada, é preciso decidir: qual tipo de ambiente você busca — um bar, uma casa de festas, um espaço cultural? Nossa dica é considerar o que mais combina com seu estilo, se é um lugar descontraído para relaxar, um espaço animado para dançar, ou um ambiente mais tranquilo para curtir uma boa exposição ou apresentação artística.

2 – Qual tipo de música você curte?

Que a música é parte essencial da vida noturna, isso você já deve saber! Escolher o gênero que você está afim de curtir pode fazer toda a diferença na sua saída. Muitos bares e baladas têm uma atmosfera temática, com playlists que complementam a experiência do lugar. Por isso, é uma boa ideia pesquisar a ambientação dos lugares antes de decidir para onde ir.

3 – Quais companhias estarão com você?

Chegou o final da semana e você está buscando o que fazer sexta à noite em São Paulo? Nossa dica é: se vai sair com companhia, é indispensável considerar o destino, pois pode variar dos amigos e amigas que vão estar presentes, já que cada pessoa, naturalmente, pode ter preferências diferentes.

Mas, com tantas possibilidades na noite paulistana, é fácil achar um lugar que agrade todo mundo. Na próxima seção, você vai conferir dicas de ambientes para curtir à noite em Sampa, com opções divididas por categoria. Confira!

Leia também: O que fazer em São Paulo: dicas de roteiro

O que fazer à noite em São Paulo: 5 dicas para aproveitar a noitada paulista

Vista aérea noturna de uma paisagem urbana movimentada com ruas iluminadas e edifícios densos.

Agora que você já tem em mente o estilo de lugar em São Paulo que quer ir, é hora de descobrir o que fazer em São Paulo sábado à noite após o pôr do sol. Confira abaixo nossas dicas e estabelecimentos para aproveitar a Terra da Garoa:

1 – Baladas

As baladas em São Paulo são tão variadas quanto a própria cidade. De festas já famosas a rolês alternativos, tem algo para todo mundo na noite paulistana!

Bourbon Street Music Club

A começar pelo Bourbon Street Music Club, premiado nacionalmente e internacionalmente, ele é um dos melhores clubes de Jazz & Blues do Brasil e do mundo. Além da música e da gastronomia, a Casa oferece a atmosfera dos tradicionais bares de Nova Orleans. Por contar com um ambiente acolhedor e intimista, é o local perfeito para passear durante uma viagem romântica.

Banda ao vivo se apresentando em um local lotado, com iluminação ambiente vermelha e assentos na varanda.
Fonte: Trippin

Le Reve Club

Outra opção é a Le Reve Club — sofisticada casa noturna de música localizada em um casarão tombado e considerado patrimônio histórico. Lá você curte música eletrônica nas salas temáticas enquanto experimenta opções de comida gourmet. Na pista principal, tocam hits dos anos 90 e músicas atuais, já no andar de cima, o clima é mais relaxado, com sofás de veludo perfeitos para jogar papo fora com os amigos.

Uma cena vibrante de balada com luzes roxas e uma multidão de pessoas curtindo a atmosfera.
Fonte: Flickr

2 – Bares

Bares em São Paulo são o que não faltam! Em todos os bairros você pode encontrar uma boa opção. Só não se esqueça de beber com moderação e de não dirigir se tiver ingerido álcool! Veja nossas recomendações:

Balsa Bar

Com um ambiente intimista e decoração cheia de objetos antigos, o Balsa oferece um menu excelente para refeições e drinks. Por estar localizado no topo de um edifício, assim como o famoso Terraço Itália, sua varanda com vista para o centro da cidade é o cenário ideal para beber com os amigos em um happy hour ou uma comemoração.

Reunião ao ar livre ao anoitecer com luzes de corda e um cenário urbano ao fundo.
Fonte: Balsa Bar

The View Bar

O segundo estabelecimento é o The View Bar — bar/restaurante situado no trigésimo andar do Transamerica Prime International Plaza, com especialidade em cozinha internacional contemporânea. A atmosfera é aconchegante, com poltronas confortáveis e decoração que remete aos arranha-céus. Lá, o destaque do menu são os drinks, com opções autorais e clássicas.

Terraço na cobertura com mesas e lanternas acesas ao fundo de um pôr do sol urbano.
Fonte: The View Bar

3 – Restaurantes

Para os amantes de uma boa gastronomia, a capital paulista também não decepciona. Com uma rica mistura de migrantes e imigrantes, São Paulo oferece diferentes tradições culinárias de países ao redor do mundo e de vários estados brasileiros.

CipóRestô

A primeira parada é no CipóRestô, um restaurante de culinária brasileira delicada. Nele é possível desfrutar de buffets temáticos variados no almoço de segunda a sexta, incluindo saladas, pratos quentes e sobremesas. Já à noite, no Lobby Bar, você encontra um ambiente acolhedor, perfeito para um happy hour.

Interior de restaurante moderno com grandes luminárias pendentes, cabines bege, mesas de madeira e quadros decorativos.
Fonte: Grand Mercure Vila Olímpia

Notiê Restaurante

A segunda parada é em um estabelecimento com origem na pesquisa dos biomas brasileiros e criações do chef Onildo Rocha: o Notiê. Lá você aprecia o que há de mais moderno na cozinha brasileira, combinando com sabores regionais em um menu degustação de cinco, oito ou onze pratos. Um verdadeiro espaço de imersão multissensorial!

Interior de restaurante elegante com arte em mosaico no teto e tons quentes de vermelho.
Fonte: Espaço Priceless

Leia também: Melhores restaurantes em São Paulo: dicas perto do seu hotel

4 – Atividades culturais

Agora, falando das atividades culturais, na capital paulista você encontra diversas expressões de identidade, história, tradições e valores locais — até mesmo à noite!

Museu da Imagem e do Som (MIS)

Vamos começar pelo reconhecido MIS, um museu dedicado ao audiovisual, com um acervo que inclui diversos documentos sonoros e visuais. Inaugurado em 1970, o local se destaca por suas exposições temporárias no estilo “blockbuster”, focadas na cultura pop e atraindo diversos tipos de públicos.

O que fazer em São Paulo a noite (9) (1)
Fonte: Governo de São Paulo

Neon Brush

Outra atividade perfeita para ter o que fazer em São Paulo sábado à noite é o Neon Brush (Workshop de Pintura e Drinks no Escuro). Em um ambiente com luzes neon e um toque retrofuturista, você pinta com uma mão e segura um drink com a outra enquanto deixa sua criatividade fluir no escuro ao som da música! Para saber mais sobre o local e suas sessões, acesse o site oficial.

Montagem de aula de arte com telas em branco e tinta neon sob iluminação azul.
Fonte: Neon Brush

5 – Ao ar livre

Grandes capitais são muito associadas a passeios noturnos, gastronomia, compras… Mas, acredite, em São Paulo também é possível aproveitar atividades ao ar livre, inclusive de noite.

Beco do Batman

Uma das maiores referências de arte urbana no Brasil, o Beco do Batman é a primeira parada. Além dos grafites nas vielas e ruas de pedra, perfeitas para apreciar e para tirar fotos, você também pode aproveitar para conhecer feirinhas de artesanatos que acontecem sazonalmente por lá, além dos muitos bares e restaurantes por perto.

Vale lembrar que, por ser um ambiente aberto, é importante ter cuidados básicos de segurança, como se atentar ao celular ao circular pelos arredores. É sempre bom se prevenir!

Cena movimentada de rua com pedestres caminhando ao lado de muros cobertos de grafites vibrantes.
Fonte: Rota 1976

Calçadão Urbanoide

Não sabe o que fazer na Avenida Paulista à noite? Ao lado dela, na famosa Rua Augusta, o Calçadão Urbanoide é uma boa pedida para quem gosta de passeios diferentes e modernos com muita comida. O local é como se fosse uma viela com diversos food trucks que vendem desde lanches, comidas típicas, internacionais até cervejas artesanais e diferentes chopps.

Para entrar nele, não é necessário pagar uma taxa e, ao caminhar, você pode aproveitar diferentes estilos musicais, além de fazer aquele click com as artes e luzes espalhadas pelo local.

Uma multidão agitada percorre uma rua vibrante da cidade iluminada pelas luzes noturnas, criando uma atmosfera urbana animada.
Fonte: Tourb

Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

Onde se hospedar na capital paulista?

Sabendo do mundo de possibilidades da capital paulista, escolher onde se hospedar em São Paulo pode parecer difícil, certo? Contudo, ao se hospedar com a HCC Hotéis, você garante uma estadia confortável em uma localização privilegiada na Avenida Paulista!

O Qoya Hotel São Paulo é uma opção contemporânea de hospedagem, com um perfil discreto e elegante. O hotel busca redefinir o conceito de luxo através de serviços e experiências essenciais. Seus espaços são projetados para oferecer tranquilidade, acolhimento e descanso na maior metrópole da américa latina.

Para saber mais, acesse nosso site e faça sua reserva no Qoya Hotel São Paulo hoje mesmo!

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Rua das Flores em Curitiba: conheça a atração

Atualmente chamada de Rua XV de Novembro, a Rua das Flores, no coração da capital paranaense, é considerada a terceira rua mais bonita do Brasil. Esse charmoso calçadão em Curitiba virou um dos principais pontos de encontro desde sua inauguração em 1972 — e conta com diversas lojas, cafés, artistas locais e, claro, canteiros de flores que dão nome à rua.

Que tal explorar com a gente essa atração? Neste artigo, conheceremos melhor a Rua das Flores, em Curitiba, quais pontos turísticos conhecer e os melhores lugares para comer. Continue a leitura e confira!

A história da Rua das Flores

Sabia que passear pela Rua das Flores é uma das melhores maneiras de imergir na história local de Curitiba? Inaugurada em 1972, ela foi a primeira rua exclusiva para pedestres no Brasil, um verdadeiro marco da inovação urbana nacional. 

Seu nome foi dado pela Câmara de Curitiba para designar o novo caminho aberto no centro entre 1820 e 1830 — o objetivo era facilitar o acesso dos moradores e moradoras do sul do Largo da Matriz (hoje Praça Tiradentes) às missas.

Uma curiosidade interessante sobre o calçadão é que, embora o nome dê a entender, a Rua das Flores, inicialmente, não tinha flores. Contraditório, não é? Segundo o historiador Ruy Wachowicz, o nome era uma referência a uma rua de São Paulo, cidade da qual Curitiba dependia na época.

Mais tarde, em 1972, a Rua das Flores enfim foi inaugurada como a primeira rua exclusiva para pedestres no país. A partir daí, virou um ponto de encontro muito popular para compras e entretenimento, tanto para as pessoas curitibanas quanto para turistas.

Curiosidades de Curitiba: Rua das Flores

  1. O calçadão está sempre animado graças a presença de músicos, artistas de rua, entre outros, o que é uma excelente oportunidade para curtir um pouco da cultura local e encontrar novas formas de entretenimento ao visitar a cidade.
  2. A Rua das Flores ganha novas cores a cada estação, afinal, seus canteiros de flores são trocados regularmente ou em datas comemorativas especiais.
  3. Falando em datas comemorativas, no Natal a rua se transforma em uma avenida iluminada com luzes e diversos enfeites festivos. Um ótimo momento para pegar a câmera e fazer uns clicks!

Leia também: 12 passeios em Curitiba indispensáveis para conhecer bem a cidade

Rua das Flores (Curitiba): o que fazer e quais atrações não deixar de ver?

Já deu para perceber que a Rua das Flores é uma verdadeira joia de Curitiba, certo? Considerada um destaque nos roteiros turísticos pela cidade, vale a pena dar uma chance ao calçadão e explorar o local, assim como o Jardim Botânico e os diversos parques de Curitiba.

Separamos abaixo o que fazer e quais atrações não deixar de ver na cidade durante sua estadia na capital paranaense:

1 – Bondinho da Leitura

Vindo de Santos, litoral paulista, para decorar o calçadão, o Bondinho da Leitura até os anos 1980 era um espaço recreativo voltado para o público infantil, oferecendo atividades artísticas e educativas para a criançada.

Em 2010, após uma revitalização, o espaço foi renomeado para “Bondinho da Leitura” e integrado ao programa Curitiba Lê, da Fundação Cultural de Curitiba. Além do novo nome, ele passou a oferecer um acervo com mais de 2.500 obras para empréstimo gratuito. Quem passeia pelo calçadão pode pegar livros emprestados apenas com um documento de identificação. Mas, quem preferir, também pode ler por lá mesmo!

Aniversário de Ilhabela (8) (1)
Fonte: Minube

2 – Centro Cultural Teatro Guaíra

Ícone do modernismo no Paraná e um dos maiores complexos culturais da América Latina, o Centro Cultural Teatro Guaíra conta uma programação diversificada, atendendo a diferentes gostos e idades.

Aqui você pode assistir a uma variedade de espetáculos, desde balés e orquestras até shows de artistas conhecidos em todo o país, como Ana Carolina, Air Supply, Baco Exu do Blues e Nando Reis.

Leia também: Feirinhas em Curitiba — as melhores sugestões para você visitar

Músicos em uma orquestra tocando instrumentos de corda, vistos de trás do maestro.
Fonte: Centro Cultural Teatro Guaíra

3 – Palácio Avenida

O Palácio Avenida é um dos edifícios históricos mais importantes (e fotografados) da capital paranaense. Inicialmente, o local abrigava diversas lojas, escritórios e um restaurante, porém, na década de 70, foi adquirido pelo extinto Banco Bamerindus.

O prédio teve sua reabertura em 1991, com o coral de Natal fazendo sua primeira apresentação por ali no mesmo ano. O coral é composto por crianças que cantam músicas natalinas nas janelas do Palácio — um símbolo natalino em Curitiba até hoje!

Uma multidão se reúne em frente a um edifício ricamente iluminado e decorado com enfeites festivos à noite.
Fonte: Paraná Portal

4 – Catedral Basílica de Curitiba

Próximo à rua das flores, você pode conhecer o principal templo da Arquidiocese curitibana — a Catedral Basílica de Curitiba, construída no século XIX, sendo o terceiro templo dedicado a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, padroeira da capital paranaense.

Sua arquitetura e interior contam com belos vitrais, pinturas expressivas e diversas imagens religiosas, especialmente a de sua padroeira. Vale mencionar que, uma vez por mês, a Catedral oferece uma visita guiada gratuita e aberta ao público, uma ótima oportunidade para conhecer de perto sua história e riqueza artística.

Leia também: Turismo em Curitiba — museus, parques, dicas e muito mais!

Fachada de uma igreja neo-gótica em um ambiente urbano, com pedestres e céu azul claro.
Fonte: Fotografando Curitiba

5 – Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC)

A menos de 3 km da Rua das Flores, está localizado o Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC). O acervo do MAC conta com cerca de 1.800 peças, incluindo pinturas, esculturas, desenhos e outras formas de arte, adquiridas por prêmios, compras e doações.

O museu frequentemente realiza exposições com obras do acervo e de artistas convidados, como Tomie Ohtake, Burle Marx e Helena Wong. Vale a pena conhecer!

Um grupo de pessoas olhando para a arte em exibição.
Fonte: Museu de Arte Contemporânea do Paraná

O que fazer na Rua das Flores (Curitiba) a noite: opções imperdíveis!

Curitiba oferece várias opções para o dia, mas com o pôr do sol, a cidade se anima e oferece inúmeros lugares para se divertir! Confira abaixo o que fazer na Rua das Flores durante a noite:

1 – Bar Mignon

Localizado na Rua XV de Novembro, o Bar Mignon é um dos mais tradicionais da cidade, gerido pela família italiana Amatuzzi. O destaque é o pão de pernil com cebolinha verde, mas vale experimentar o cachorro-quente, o sanduíche Marchand e o filé de alcatra. Ótima opção se você procura um brunch no capricho ou um happy hour!

2 – La Vaca Steakhouse

A tradição churrasqueira e os encontros ao redor do fogo são o foco da steakhouse La Vaca. Essa churrascaria moderna oferece uma variedade de cortes de carne, além de massas, risotos e sobremesas. A drinkeria da casa merece destaque, com coquetéis assinados pelo renomado mixologista Fernando Lisboa, de São Paulo.

3 – Bar e Restaurante Triângulo

O Bar e Restaurante Triângulo é um estabelecimento tradicional localizado no centro de Curitiba, na rua XV de Novembro. Ele é um dos bares mais antigos da cidade, um estabelecimento que preserva a essência dos bares tradicionais, oferecendo um ambiente acolhedor e descontraído no coração da capital paranaense.

Fundado em 1969, o Triângulo é um ponto de encontro clássico, com uma atmosfera simples e autêntica, e mesas ao ar livre, o lugar perfeito para quem quer curtir uma cerveja gelada com petiscos.

O cardápio do bar é ideal para quem quer uma experiência gastronômica típica de boteco, oferecendo petiscos variados como bolinhos de carne, batata frita, pastéis, e o famoso “bolinho de carne de onça”, um prato tradicional curitibano. O Triângulo é conhecido por servir chopes e cervejas bem geladas, sendo um local popular para um happy hour no final da tarde — vale a pena conhecer!

Leia também: Gastronomia em Curitiba — melhores dicas e experiências

Rua das Flores (Curitiba): fotos

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a história deste tradicional calçadão na capital paranaense, que tal conferir algumas fotos do local? Separamos uma galeria com imagens antigas e atuais, confira:

  • Rua xv de novembro em 1870
  • Foto histórica em preto e branco de uma rua vazia com edifícios vintage e um caminho molhado.
  • Rua urbana movimentada com pedestres, repleta de lojas e adornada com floreiras e postes de iluminação.
  • Bondinho histórico entre pedestres em um cenário urbano movimentado com arquitetura clássica.
  • Pedestres caminhando em uma rua movimentada da cidade com árvores rosa em flor e edifícios históricos.
  • Pedestres caminhando em uma rua de paralelepípedos com edifícios históricos coloridos e postes de iluminação.

Onde se hospedar em Curitiba?

Para aproveitar o melhor da Rua das Flores, nada melhor do que se hospedar com conforto e na melhor localização da cidade. Para isso, você pode contar com a HCC! Na capital paranaense, dispomos de 5 ótimas opções:

  1. Go Inn Curitiba
  2. Quality Hotel Curitiba
  3. Radisson Hotel Curitiba
  4. Qoya Hotel Curitiba
  5. Suryaa Hotel

Conheça as opções e descubra qual hotel HCC combina melhor com você! Se você está planejando se hospedar em Curitiba, acesse nosso site e faça sua reserva hoje mesmo!