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Cachoeiras em Ilhabela: programação com o melhor da natureza

Que Ilhabela é uma joia tropical com praias de tirar o fôlego, a gente já sabe. Mas, você sabia que o arquipélago também esconde maravilhas além da costa? Estamos falando das cachoeiras em Ilhabela — um espetáculo à parte, com quedas d’água que impressionam pela beleza e força, e mostram a essência da rica biodiversidade da ilha.

Neste artigo, você conhecerá as melhores cachoeiras de Ilhabela para criar um roteiro inesquecível para sua próxima viagem ao município!

A importância das cachoeiras para o turismo de Ilhabela

Ilhabela é um refúgio tropical que vai muito além de suas praias paradisíacas. A ilha também abriga tesouros naturais muito populares: diversas opções de cachoeiras que esbanjam beleza e força, verdadeiros monumentos naturais que refletem a rica biodiversidade local.

As cachoeiras ilhabelenses desempenham um papel muito importante no ecossistema local, fornecendo habitat para diversas espécies. Além disso, elas também oferecem um espetáculo visual único, com quedas d’águas esculpidas na paisagem, desaguando em piscinas cristalinas.

Leia também: Passeios em Ilhabela — saiba o que não pode ficar de fora

Ilhabela: cachoeiras que você precisa conhecer!

Como vimos, Ilhabela é conhecida por abrigar cachoeiras de tirar o fôlego, perfeitas para quem busca aventura e contato direto com a natureza. Confira a seguir, as cachoeiras imperdíveis que você pode incluir no seu roteiro para relaxar, recarregar as energias e explorar as maravilhas da Mata Atlântica:

1. Cachoeira da Toca

A primeira delas é a Cachoeira da Toca, em Ilhabela — um clássico do município, famosa por sua beleza e sua queda d’água de 3 metros de altura, perfeita para um banho, além de seu “tobogã” natural de aproximadamente 50 metros (o maior da ilha).

O nome “Cachoeira da Toca” se dá devido à gruta que a água atravessa antes de cair sobre as pedras, formando o “tobogã” natural. Vale mencionar que o acesso ao local requer o pagamento de uma taxa de entrada, já que está situado em uma propriedade particular — a Fazenda da Toca.

Como chegar à Cachoeira da Toca?

A cachoeira pode ser acessada facilmente pela estrada de Castelhanos, que contém placas sinalizando o caminho desde a entrada.

Uma pessoa senta-se em uma pedra perto de uma cachoeira em uma floresta exuberante.
Fonte: Cachoeira da Toca

2. Cachoeira do Paquetá 

Descendo a encosta em cascata, a Cachoeira do Paquetá (Ilhabela) é um tesouro escondido no litoral norte paulista. Ela se tornou um famoso point ilhabelense devido às fotos que as pessoas que visitam tiram por lá — muitas delas com uma vista do mar ao fundo que parece uma piscina infinita.

A Cachoeira do Paquetá faz parte do Ribeirão do Bexiga, que nasce no topo das montanhas e forma várias quedas d’água pelo caminho. Por isso, para chegar, você precisa fazer uma caminhada por uma trilha. O espaço conta com lanchonete e estacionamento, e não há taxa de entrada para visitar.

Como chegar à Cachoeira da Paquetá?

A Cachoeira do Paquetá fica a 8,5 km ao sul da balsa, no bairro do Bexiga. Basta seguir pela Av. Brasil, virar à esquerda na Rua Manoel Pombo e seguir reto até a Rua Nagib Pombo, onde há estacionamentos.

Leia também: Conheça 5 lugares para ir à noite em Ilhabela

Pessoas nadando na base de uma cachoeira ensolarada cercada por uma vegetação exuberante.
Fonte: TripAdvisor

3. Cachoeira da Laje 

Próxima parada: Cachoeira da Laje, em Ilhabela. Ela fica localizada na propriedade da Fazenda do Laje e o caminho para acessá-la coincide com a trilha para a Praia do Bonete. Lá você encontra uma ampla infraestrutura, que inclui área de camping e banheiros — por isso, é cobrada uma taxa de entrada.

A Cachoeira da Laje também possui um “tobogã” natural, além de um amplo poço de água doce, perfeito para se banhar e relaxar em meio à natureza. Uma dica importante é não esquecer de levar um repelente, pois os mosquitos “borrachudos” são comuns em áreas de cachoeira (e lá não é uma exceção).

Como chegar à Cachoeira da Laje?

Para chegar lá, é preciso dirigir no sentido sul de Ilhabela, até chegar ao final do asfalto. Após isso, basta seguir pela estrada de terra até a placa da Fazenda da Laje e o estacionamento da Ponta da Sepituba. Após isso, é só continuar a pé pela trilha da Praia do Bonete (cerca de 5,1 km ida e volta) por cerca de 1 hora e você chegará até a cachoeira. 

Leia também: Praias Ilhabela — conheça as melhores da região e se encante!

Dois indivíduos deslizando em um toboágua natural em um ambiente florestal.
Fonte: Portal Arquipélago Ilhabela

4. Cachoeira Água Branca

Continuando nosso roteiro, chegamos à Cachoeira Água Branca (Ilhabela). Com duas enormes quedas d’água lado a lado, de 55 e 62 metros, ela é a opção perfeita para a prática de cachoeirismo, uma modalidade que consiste na descida de cachoeiras seguindo ou não o curso d’água.

Localizada no Parque Estadual de Ilhabela, o acesso à Água Branca é feito por meio de uma trilha autoguiada de 4 km pela Mata Atlântica. No caminho, você encontra várias piscinas naturais, variedade de espécies de flora e fauna e mirantes, ótimos para fazer uns clicks. E o melhor: a entrada é grátis!

Como chegar à Cachoeira Água Branca?

Siga de carro até a Praia de Castelhanos, dentro do Parque Estadual da Ilhabela. Estacione e assine um termo na guarita do Parque. Depois, basta seguir para trilha (cerca de 2 km).

Uma cascata cercada por uma vegetação exuberante, vista por trás de uma grade de bambu.
Fonte: Google User Content

5. Cachoeira do Gato

Seguindo para a Cachoeira do Gato, em Ilhabela, que também faz parte do Parque Estadual de Ilhabela, você encontra uma queda d’água de tirar o fôlego, com aproximadamente 50 metros de altura — a segunda maior cachoeira do município-arquipélago.

A Cachoeira do Gato conta com lindas piscinas naturais e, assim como as demais, seu acesso se dá por uma trilha que possui cerca de 4 quilômetros (40 minutos até o topo da cachoeira). 

Como chegar à Cachoeira do Gato?

A trilha para a cachoeira começa no canto esquerdo da Praia do Ribeirão, em Castelhanos. É só seguir o caminho e você chegará lá!

Uma cascata cênica com visitantes na base, cercada por uma vegetação exuberante.
Fonte: Vamos Trilhar

6. Cachoeira dos Três Tombos

Finalmente, temos a Cachoeira dos Três Tombos — também chamada de Cachoeira da Praia da Feiticeira (Ilhabela). Também localizada no Parque Estadual de Ilhabela, ela é ideal para quem busca uma trilha de acesso rápida (cerca de 720 metros, ida e volta).

A Cachoeira dos Três Tombos, como o nome sugere, conta com 3 quedas principais: a primeira, é ideal para banho; já a segunda queda, infelizmente, é mais escorregadia e não tão interessante para banho; a terceira, por fim, possui aproximadamente 21 metros e maior força.

Como chegar à Cachoeira dos Três Tombos?

Para chegar à cachoeira, basta seguir no sentido sul da ilha até a Praia da Feiticeira. A entrada da trilha fica próxima à praia, dentro do Parque Estadual.

Leia também: Ilha das Cabras — saiba como passear pelo local

Por fim, vale dizer que você pode ver por aí pessoas falando a respeito da Cachoeira Castelhanos (Ilhabela), no entanto, é comum algumas delas serem conhecidas por este nome, por poderem ser acessadas pela praia de Castelhanos. Dentre elas temos: a Cachoeira da Toca, a Cachoeira Água Branca e a Cachoeira do Gato.

Uma cachoeira serena cercada por uma vegetação exuberante com uma pessoa observando de baixo.
Fonte: Portal R3

Hospede-se em Ilhabela com a HCC Hotels!

Para aproveitar ao máximo as belas cachoeiras de Ilhabela, em sua próxima visita, escolha o Wyndham Ilhabela Casa di Sirena da HCC Hotéis!

Localizado na Praia do Veloso, ao sul da ilha, conhecida por sua natureza preservada, cachoeiras e piscinas naturais, o Casa Di Sirena se une à natureza. Com mais de 15.000 m², uma piscina infinita com vista para o mar e acesso privativo à praia, o Casa Di Sirena é o local ideal para sua próxima estadia no litoral norte de São Paulo.

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O que fazer na Avenida Paulista? 8 lugares que você precisa conhecer

A Avenida Paulista possui uma infinidade de espaços culturais, faculdades, bares, restaurantes, igrejas, lojas e diversas opções de passeios que, para quem só caminha pela rua, não consegue imaginar. 

Para te ajudar a explorar a via mais famosa de São Paulo, neste artigo, te mostraremos um roteiro completo sobre o que tem para fazer na Avenida Paulista com 10 paradas imperdíveis. Continue lendo para descobrir!

Avenida Paulista: conheça o ícone de São Paulo

Antes de conferirmos os principais pontos turísticos da famosa “Paulista”, é interessante conhecermos um pouco sobre a sua história. A Avenida Paulista foi criada em 1891, e se tornou um testemunho do progresso da cidade, destacando uma mistura única de arquitetura antiga e contemporânea que encanta tanto as pessoas.

A Av. Paulista foi concebida como um elegante boulevard residencial, atraindo a elite cafeeira com seus amplos terrenos e arborização planejada. Por conta disso, com o passar do tempo, o espaço se transformou em um importante centro financeiro e cultural, abrigando imponentes arranha-céus, sedes de grandes empresas e instituições culturais de renome.

Atualmente, a Avenida Paulista é um espaço democrático, onde se misturam diferentes classes sociais, culturas e estilos de vida. Aos domingos, a via se transforma em um grande calçadão, recebendo eventos culturais, políticos, feiras de artesanato e atividades de lazer para toda a família. Além disso, sua famosa ciclovia, inaugurada em 2015, incentiva a mobilidade sustentável e oferece um novo olhar sobre a avenida.

Leia também: O que fazer em São Paulo: dicas de roteiro

O que fazer na Avenida Paulista: 8 lugares que não podem ficar de fora do seu roteiro

Como vimos acima, a Avenida Paulista é um centro cultural super agitado, recheado de opções para quem gosta de arte e a história da cidade. Para te ajudar a aproveitar o que há de melhor por lá, fizemos uma lista com os 8 lugares que você não pode deixar de visitar. Vem ver!

1. Instituto Moreira Salles (IMS Paulista)

Uma galeria de arte com piso de madeira e teto alto com iluminação embutida. Diversas fotografias em preto e branco de estão emolduradas e expostas nas paredes e em painéis independentes no centro da sala. As fotos retratam cenas da vida cotidiana, incluindo crianças brincando, funerais, vítimas da máfia e momentos de ternura.
Fonte: Instituto Moreira Salles

Inaugurado em setembro de 2017, o IMS Paulista é uma iniciativa do diplomata e banqueiro Walther Moreira Salles, criado em 1992. Sem fins lucrativos, o lugar é um espaço para quem aprecia arte e cultura, contando diversas atividades e um amplo acervo fotográfico. Com um espaço para mais de 30 mil itens, a ideia central do IMS é justamente incentivar a pesquisa e o conhecimento sobre a arte de fotografia de diferentes jeitos.

Mas não para por aí! Além das exposições que passam pela curadoria, você também pode conferir trabalhos especiais de fotógrafos famosos como Stefania Bril, Thomaz Farkas, entre outros nomes. O IMS ainda conta com uma biblioteca completa sobre fotografia, um cineteatro, além de salas de aula, estúdios e laboratório para quem quer aprender mais sobre fotografia. Vale a pena dar uma passada por lá!

Para conferir mais detalhes sobre a programação de eventos e adquirir seus ingressos, acesse o site oficial do IMS São Paulo.

2. Sesc Paulista

Vista da cobertura do Sesc Avenida Paulista, com a bandeira brasileira tremulando ao vento. Várias pessoas estão reunidas no terraço, apreciando a vista da cidade. O edifício moderno se destaca na paisagem urbana com sua arquitetura imponente e janelas espelhadas.
Fonte: The Architectural Review

Próxima parada: Sesc Avenida Paulista! Com 12 mil m² distribuídos em 17 andares e dois subsolos, a instituição oferece diferentes ambientes, incluindo salas para exposições, espetáculos, um espaço de tecnologias e artes, área infantil, biblioteca e o famoso café-terraço no 17º andar. Tudo isso projetado seguindo rigorosamente as normas de acessibilidade.

Do alto do mirante, é possível avistar cartões postais de São Paulo, como os bairros Paraíso e Consolação. Além da bela vista, o local ainda conta com uma horta onde são cultivados verduras, ervas e temperos, e oferece atividades práticas sobre agricultura urbana. Demais, né?

Para participar dos cursos e das exposições, confira a programação no site. Caso queira conhecer o mirante, por ser uma atração popular, indicamos que solicite seu ingresso com antecedência, que pode ser encontrado pelo aplicativo do Sesc São Paulo.

3. Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon)

Uma estátua de pedra de um fauno, uma criatura mítica. Ele está ajoelhado, com uma barba longa e chifres. A estátua está localizada em um parque exuberante, com palmeiras e outras folhagens ao redor.
Fonte: Flickr

O Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon, abriu suas portas ao público em 1892, apenas um ano depois da inauguração da Avenida Paulista. Ao dar um passeio por lá, você tem a oportunidade de se conectar com um pedaço preservado da Mata Atlântica original e conhecer um pouco do trabalho de Paul Villon, paisagista francês que assinou o projeto paisagístico do local.

Além disso, o Trianon também oferece gratuitamente equipamentos de ginástica, banheiros acessíveis, rampas de acesso e áreas de circulação adaptadas. Grande destaque para os playgrounds e a famosa Trilha do Fauno, uma homenagem à obra do escultor Victor Brecheret — uma ótima opção para ter o que fazer na Av. Paulista no domingo.

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

4. Japan House

Interior iluminado de uma galeria de arte ou museu com várias vitrines de vidro altas e independentes exibindo uma variedade de objetos, incluindo cerâmicas, utensílios de cozinha, livros e outros artefatos. As vitrines são acompanhadas por painéis informativos com texto e imagens. O espaço tem um piso de concreto polido e um teto com vigas expostas e luzes embutidas.
Fonte: Japan House

São Paulo, maior cidade da América Latina, foi uma das três metrópoles escolhidas pelo Japão para abrigar a Japan House, ou JHSP. Esse espaço é como uma vitrine da cultura japonesa no Brasil, com muita arte, design, inovação e tecnologia de ponta. Além da unidade na Avenida Paulista, há apenas outras duas: uma em Los Angeles, nos Estados Unidos, e outra em Londres, na Inglaterra.

Ao visitá-la você tem a chance de aprender mais sobre a história de como o país asiático se transformou na terceira maior economia do mundo por PIB nominal. Através de exposições temporárias (às vezes, várias ao mesmo tempo), cursos, workshops e até um clube de leitura, o espaço oferece uma experiência imersiva para todas as idades e interesses. 

Vale a pena conferir sua programação de eventos no site e, não podemos deixar de mencionar que é uma excelente opção para ter o que fazer na Avenida Paulista de graça, já que a entrada é gratuita!

5. Instituto Itaú Cultural

Uma impressionante parede de galeria coberta do chão ao teto com ilustrações emolduradas de pássaros, plantas, insetos e outros espécimes da natureza. Uma escada curva elegante com corrimão de vidro sobe ao longo da parede, convidando a exploração da vasta coleção.
Fonte: Instituto Itaú Cultural

Mapear e promover a pesquisa e a produção artística e teórica em diversas áreas da cultura é o grande foco do Instituto Itaú Cultural, idealizado por Olavo Egydio Setúbal e fundado em fevereiro de 1987.

Com diversas exposições itinerantes e fixas, o Instituto é um lugar onde você pode imergir na história do Brasil de um jeito leve e superinteressante. Por lá, quem visita encontra coleções como a Brasiliana e a Numismática, cheias de moedas, documentos antigos, mapas, gravuras, pinturas e até manuscritos de literatura — todas elas contando a história do nosso país.

Além disso, você também encontra salas de teatro, cinema, shows e, o melhor: tudo de graça! Para curtir os espetáculos, é só chegar meia hora antes e garantir seu ingresso na bilheteria. Nossa dica é ficar de olho na programação completa no site oficial para não perder nenhum evento interessante.

6. REAG Belas Artes

Interior de uma sala de cinema vazia com fileiras de poltronas vermelhas voltadas para uma grande tela branca em branco.
Fonte: REAG Belas Artes

O Cine Belas Artes é um marco do cenário cinematográfico paulistano, oferecendo uma programação variada desde sua inauguração em 1956, quando exibiu o filme “Os Russos Estão Chegando”. Trazendo uma programação que mistura filmes de diversos países, o cinema se tornou um ponto de encontro para quem ama arte e cultura na cidade paulista.

E para as pessoas cinéfilas de plantão, o evento chamado “Noitão” é a pedida perfeita: uma seleção de filmes imperdíveis que passam durante a madrugada toda para celebrar sagas clássicas do cinema. 

Ficou interessado(a)? Confira a programação e adquira seus ingressos pelo site oficial do REAG Belas Artes. 

7. Blue Note São Paulo

Um elegante clube de jazz com decoração aconchegante. Paredes escuras exibem pôsteres emoldurados de músicos de jazz icônicos. Mesas altas com tampos azuis e velas acesas ocupam o centro do espaço, enquanto confortáveis ​​sofás azuis e mesas baixas estão dispostos ao longo de uma parede. Uma escada com corrimão de metal leva a um mezanino, oferecendo vista para o palco e pista de dança. A iluminação suave cria uma atmosfera intimista e convidativa, perfeita para apreciar música ao vivo.
Fonte: Galeria da Arquitetura

Com vista privilegiada para a Avenida Paulista, o Blue Note São Paulo traz os ares de Nova York para a capital paulista. O espaço de 800 m² preserva a essência de um tradicional clube de jazz, e oferece uma programação musical de alta qualidade, acompanhada de um cardápio com inspiração nos anos 70, além de drinks clássicos e autorais.

Já se apresentaram por aqui grandes nomes da cena paulista, brasileira e internacional, como Liniker, Macy Gray, Arnaldo Antunes, Toquinho e Adriana Calcanhotto. Com diversas unidades espalhadas pelo mundo, de Nova York a Tóquio, a franquia Blue Note se tornou referência por oferecer uma experiência única, onde o público pode apreciar o melhor da música em ambiente intimista e acolhedor. Vale a pena visitar!

Em seu site oficial, é possível conferir a programação de shows e adquirir os ingressos antecipadamente para não perder seu lugar.

8. Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura

Mansão histórica com varanda e jardim, cercada por arranha-céus modernos.
Fonte: Agência Brasil

Por fim, se você está procurando um lugar que conta a história da Avenida Paulista, não deixe de conhecer a Casa das Rosas. Criada na década de 20, no final da era dos barões do café, esta mansão é uma das poucas construções ainda existentes de sua época.

Desde 1991, a casa passou a ser um museu de arte, e ganhou o nome de Casa das Rosas por conta de seus jardins, preservados até hoje, que são repletos de flores. Além disso, no local também há um café para quem quiser dar uma pausa saborosa no dia.

Atualmente, o espaço cultural, que é gratuito para visitantes, mantém uma programação voltada para feiras literárias e exposições que contam a história da capital paulista. Confira os próximos eventos pelo site do governo de São Paulo.

Leia também: Restaurantes Michelin em São Paulo: Conheça as melhores opções

Onde se hospedar em São Paulo?

Para ficar nas proximidades da avenida mais badalada de São Paulo e conhecer tudo que um dos maiores cartões postais de Sampa oferece, hospede-se com a HCC Hotéis!

No Qoya Hotel São Paulo, localizado na região privilegiada da Avenida Paulista, você garante uma hospedagem sofisticada e contemporânea, com serviços e experiências que ressignificam o conceito de luxo. Faça sua reserva agora mesmo e desfrute de novas experiências na cidade de São Paulo!

Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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São Paulo/SP

Bairro da Liberdade em São Paulo: confira a atração

A Liberdade, famoso bairro da área central de São Paulo, é uma referência quando se fala em turismo na capital paulista. Com suas ruas decoradas pelas tradicionais lanternas redondas de papel, o local é um verdadeiro símbolo da cultura asiática no Brasil! 

Por aqui, quem visita tem a oportunidade de conhecer mais de perto os costumes, eventos culturais e a rica gastronomia. Afinal, a “Liba”, como é carinhosamente conhecida, oferece uma imersão completa nas tradições trazidas por imigrantes do Japão, China e outras partes da Ásia.

No artigo de hoje, conheceremos os principais pontos turísticos do Bairro da Liberdade (São Paulo) que você não pode deixar de visitar. Se está planejando um passeio pela região, continue lendo para descobrir o que há de melhor por lá!

Liberdade: um portal para a cultura asiática

Boas-vindas à Liberdade! Situado na zona central da cidade de São Paulo, o bairro se destaca por sua localização privilegiada — próximo de áreas icônicas da cidade, como Sé, Consolação, Jardim Paulista e Paraíso. 

Apesar da proximidade com essas regiões movimentadas, a Liberdade se destaca por oferecer uma atmosfera única, bem diferente do restante da metrópole, com um ambiente marcado por suas influências culturais e tradições asiáticas.

E falando em Ásia, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os japoneses não foram os primeiros a se estabelecer no bairro. A região foi inicialmente ocupada por ex-escravos e suas famílias, e mais tarde, por imigrantes portugueses e italianos. 

Os japoneses e japonesas chegaram ao bairro no início do século XX, com a chegada do navio Kasatu Maru no Porto de Santos. Após sua chegada, a região passou a ter naturalmente novas atividades comerciais, como: pousadas, lojas com produtos exóticos, fábricas de tofu (queijo vegetal feito de soja) e manju (doce tradicional japonês recheado com pasta de feijão azuki), formando, assim, a “rua dos japoneses”.

Com o tempo, a Liberdade se tornou o coração da comunidade imigrante em São Paulo, um lugar onde pessoas japonesas, chinesas e coreanas preservaram suas culturas — transformando o bairro em um ponto turístico imperdível para quem visita a cidade!

Bairro da Liberdade (São Paulo): o que fazer e onde visitar?

Agora que você já conhece a história do tradicional bairro da Liberdade, com sua diversidade de atrações que nos levam diretamente para o Oriente, pode ser difícil decidir o que fazer e aonde ir, não é mesmo? 

Para te ajudar nessa tarefa, preparamos uma lista com os 7 melhores pontos turísticos para você explorar no bairro. Confira:

1. Feira da Liberdade

Após passar pelo icônico portal vermelho da Liberdade, a primeira parada é a Feira da Liberdade. Realizada aos sábados e domingos, com entrada gratuita, das 10h às 18h, a feira é um pedaço do Japão no Brasil, repleta de barracas que vendem diversos produtos artesanais e comidas típicas.

A culinária é um espetáculo à parte, oferecendo a oportunidade de experimentar iguarias asiáticas como o yakisoba, o tempurá e o manju. E o melhor: passeando pela feirinha, entre restaurantes e barracas, você pode ouvir conversas em japonês, mandarim e coreano. Uma experiência única!

Onde fica?

A Feira da Liberdade fica na Praça da Liberdade (entre a R. Galvão Bueno e a R. dos Estudantes) – Liberdade, São Paulo.

Várias pessoas transitando por uma rua, demonstrando um momento de socialização e movimento na cidade.
Fonte: Shutterstock

2. Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil 

Ainda falando de cultura, não poderíamos esquecer do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. Com um acervo de mais de 97 mil itens históricos, como fotos, filmes e vídeos, lá você pode conhecer mais sobre a história da comunidade japonesa nacional.

Vale mencionar que o museu não só apresenta as famílias japonesas e sua chegada ao Brasil, como também retrata a trajetória de imigrantes que desembarcaram no país em 1895 — contando os desafios enfrentados, as impressões iniciais sobre o novo país, além de explicar como essa população se estabeleceu na capital paulista. 

É uma oportunidade e tanto para entender mais sobre a influência e a contribuição dos povos japoneses na formação da identidade cultural brasileira!

Onde fica?

O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil fica localizado na R. São Joaquim, 381 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Museus em São Paulo – conheça os principais da cidade

Exibição de trajes e armas de samurais, destacando a rica cultura e tradição japonesa.
Fonte: Tripadvisor

3. Jardim Oriental

Se perguntando o que tem na Liberdade de domingo? Um passeio pelo Jardim Oriental é uma boa pedida! Ele é um parque todo projetado no estilo japonês, que oferece a oportunidade de relaxar da agitação da cidade, com um lago de carpas, um caminho de pedras onde é possível caminhar e uma variedade de plantas exóticas.

Apesar de ser um espaço relativamente pequeno, a visita ao Jardim Oriental vale muito a pena e pode render várias fotos incríveis! A entrada é gratuita e o Jardim está aberto diariamente, das 10h às 16h.

Onde fica?

O Jardim Oriental fica localizado na R. Galvão Bueno, 72 — Liberdade, São Paulo.

Um caminho de pedras planas atravessa um lago tranquilo em um jardim exuberante. Árvores frondosas e samambaias criam uma atmosfera serena e convidativa.
Fonte: Tourb

4. Karaokês

O que tem para fazer na Liberdade além das atividades culturais? Karaokê! E a boa notícia é que, para quem ama soltar a voz, a “Liba” é o destino certo. Lá você encontra inúmeros estabelecimentos de karaokês, com salas privativas para grupos de todos os tamanhos. 

Muitos também oferecem um menu com aperitivos e bebidas, perfeito para acompanhar um happy hour. O Karaokê Box Kampai e o TEQUILA’s, por exemplo, são duas opções no bairro da Liberdade. Com um repertório de milhares de músicas nacionais e internacionais, você com certeza encontrará suas favoritas para cantar. Que tal reunir os amigos e amigas soltar a voz?

Onde fica?

O Karaokê Box Kampai fica localizado na Av. da Liberdade, 638 — Liberdade. Já o TEQUILA’s fica localizado na R. da Glória, 543, São Paulo.

Leia também: O que fazer à noite em São Paulo — 10 dicas para você aproveitar

Grupo de pessoas dançando em uma boate, cercado por luzes de néon que proporcionam uma atmosfera festiva.

5. Templo Lohan

Nossa próxima parada é o Templo Lohan, uma escola de kung fu budista fundada em 1995. O Lohan se descreve como mais do que um centro de treinamento de artes marciais: ele é, na verdade, um santuário dedicado a preservar e compartilhar as tradições culturais, espirituais e marciais do Oriente.

Mesmo que você não seja aluno(a), a visitação ao templo é aberta, surgindo a oportunidade de imergir na cultura milenar chinesa, indo desde a escrita até a medicina. Contudo, é legal ficar de olho no site do Templo Lohan para saber mais sobre as visitas e os preços.

Onde fica?

O Templo Lohan fica localizado na R. Conselheiro Furtado, 445 — Liberdade, São Paulo.

Um portal de entrada tradicional chinês com telhado de várias camadas e pilares vermelhos. Um letreiro com caracteres chineses e a inscrição "Templo Lohan" está acima do portão. Uma estátua de um guerreiro chinês com armadura e expressão imponente está ao lado do portão. Arbustos verdes e um céu alaranjado ao pôr do sol compõem o fundo.
Fonte: Templo Lohan

6. Korea Mart

Continuando nosso roteiro pelo bairro da Liberdade, chegamos ao Korea Mart. Com dois andares repletos de produtos importados e uma variedade de itens coreanos, esse mercado é um convite para explorar novos sabores e ingredientes da culinária asiática.

No primeiro andar, ficam organizados os alimentos, e você encontra diversas opções de guloseimas, refrigerantes, lámens, sojus e utensílios típicos de lares coreanos. Subindo para o segundo andar, temos os itens de papelaria coreana, com agendas, cadernos temáticos, chaveiros, pins, necessaires e muito mais.

Onde fica?

O Korea Mart fica localizado na R. dos Estudantes, 41 — Liberdade, São Paulo.

Mulher analisando opções de alimentos em uma loja, cercada por prateleiras repletas de produtos.

7. Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia

Em abril de 2023, a Liberdade ganhou um presente especial: o primeiro restaurante 2D da Hello Kitty and Friends do mundo! Por aqui, além de se deliciar com o menu, você ainda pode tirar uma selfie ao lado da gatinha mais famosa do mundo! 

O ambiente foi inteiramente pintado à mão em preto e branco, em um estilo 2D, pela artista Carol Wang, enquanto o menu oferecido foi criado pela chef executiva Tatiane Yumi, responsável pelos restaurantes Eat Asia. 

O principal destaque do Hello Kitty and Friends 2D são os pratos com wagyu, um corte de carne tipicamente japonês certificado pela Associação Brasileira de Criadores de Wagyu. Não é demais?

Onde fica?

O Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia fica localizado na R. Thomaz Gonzaga, 61 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Melhores restaurantes em São Paulo — dicas perto do seu hotel

Restaurante com parede em estilo cartoon e uma mesa, criando um ambiente divertido e acolhedor para os clientes.
Fonte: EatAsia

Deu para ver como o bairro oferece uma super experiência cultural asiática em São Paulo, certo? Indo de feirinhas locais até aulas de artes marciais, lá você certamente encontrará inúmeras formas conhecer o que tem na Liberdade e sua herança cultural única!

Como chegar ao bairro da Liberdade?

Para chegar ao bairro da Liberdade, os meios de transporte mais utilizados são: metrô, ônibus e carro particular. Vem entender melhor qual caminho fazer com cada um deles:

1. Metrô

  • Se você estiver na Zona Sul: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Tucuruvi e desça na estação Japão-Liberdade.
  • Se você estiver na Zona Norte: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Jabaquara e desça na estação Japão-Liberdade.

2. Ônibus

Caso você opte por ir de ônibus, algumas das linhas que passam perto do bairro da Liberdade são:

  • 2127-10
  • 3139-10
  • 314J-10
  • 4111-10

3. Carro particular

Em geral, para chegar ao bairro da Liberdade de carro o trajeto é feito pelas principais vias da cidade, como as Marginais Tietê e Pinheiros, além das avenidas 23 de maio e Radial Leste.

Leia também: Passeios em São Paulo — 10 sugestões para você

Onde se hospedar na capital paulista?

Escolher onde se hospedar em São Paulo pode parecer difícil, devido à grande diversidade de opções. Mas, se hospedando com a HCC Hotéis você garante uma estadia em uma localização privilegiada na Avenida Paulista! 

No Qoya Hotel São Paulo você desfruta de uma opção contemporânea de hospedagem, com um perfil discreto e elegante. O hotel visa redefinir o conceito de luxo por meio de serviços e experiências excepcionais para quem se hospeda.

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Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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Salvador/BA

O que fazer no Pelourinho: 5 dicas para não perder nada

Carinhosamente chamado de ‘Pelô’, o Pelourinho, o bairro mais antigo de Salvador, é muito mais do que um ponto turístico. Reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO, ele é uma verdadeira cápsula do tempo, recheado de charme e história, com mais de 800 casarões que hoje abrigam bares, restaurantes e muito mais!

E, com tantas opções para ver e conhecer, não é surpresa que esse lugar tenha se tornado um ponto de encontro entre arte e quem ama cultura. Mas, com suas ruas estreitas, ladeiras e calçadas de paralelepípedo, como escolher o que fazer para curtir de verdade a capital baiana?

No artigo de hoje, exploraremos esse ponto turístico icônico do Brasil, pontuando as melhores dicas para você curtir ainda mais o Pelourinho. Continue a leitura e confira!

A história do Pelourinho

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

É impossível falar de história, de cultura, de baianidade, sem falar do Pelourinho! Afinal, ele é o ponto mais famoso do Centro Histórico de Salvador, e vai muito além das suas ruas charmosas. Além disso, a área inclui também a Sé, o Pilar e o bairro de Santo Antônio Além do Carmo, cada um com seu próprio charme e história.

Hoje o bairro é reconhecido mundialmente por sua influência cultural e é destino obrigatório se você está planejando conhecer Salvador. A forte história do local está ligada com a época da escravidão no Brasil, e o nome do bairro se dá por conta disso. Os escravos eram acorrentados e punidos em colunas de pedra com argolas, chamadas de pelourinhos. 

Apesar de já ter sido palco de uma história tão triste, o ‘Pelô’ se transformou no coração cultural de Salvador, com muita música, saberes e arte baiana. Quem o visita tem a oportunidade de conhecer restaurantes, bares, centros artísticos, museus e muito mais — ótimas opções para imergir ainda mais na cultura local!

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O que fazer no Pelourinho: pontos turísticos que não podem faltar no seu roteiro

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

Agora que você já conhece sua história, ficou claro que quando mencionamos o Pelourinho, estamos falando de um universo de monumentos históricos convidativos e ricos historicamente, certo? É um lugar onde o passado colonial do Brasil se junta com a rica cultura afro-brasileira, criando um local totalmente único e inesquecível.

Com isso em mente, preparamos uma lista, separada em 5 categorias, das melhores atrações do bairro para você aproveitar ao máximo os pontos turísticos e ter o que fazer no pelourinho de dia e à noite também! Confira:

1 – Arquitetura colonial

Cada canto do Pelourinho conta um pouco da história da região, revelada através da arquitetura impressionante dos edifícios e monumentos. O bairro é um verdadeiro cartão-postal da influência colonial que moldou a paisagem urbana local — exibindo influências da arquitetura barroca, rococó e neoclássica.

Largo do Pelourinho

Para começar a explorar a arquitetura do Pelô, a primeira parada é o Largo do Pelourinho, oficialmente chamado Praça José de Alencar. Localizado no centro da parte mais antiga de Salvador, esse largo é famoso por seu conjunto de igrejas barrocas, incluindo a Ordem Terceira de São Francisco, com sua famosa talha dourada.

As fachadas dessas construções, esculpidas em calcário e arenito, são apostas certeiras para explorar a arquitetura local. Você vai ver como o design, a pintura, a escultura e a talha se misturam, com pisos decorados com mármores coloridos em trabalhos refinados. E ainda há coleções de arte sacra para conferir, deixando o passeio ainda mais enriquecedor.

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Largo Terreiro de Jesus

A Praça 15 de Novembro, conhecida como Terreiro de Jesus, é uma das mais icônicas do Pelourinho, com uma importância histórica e cultural imensa. É justamente aqui que estão as principais igrejas do Centro Histórico: a Catedral Basílica de Salvador e a Igreja de São Pedro dos Clérigos.

Além das igrejas, a última grande transformação na praça do Terreiro de Jesus também merece destaque. O projeto, idealizado pelo arquiteto paisagista Burle Marx, trouxe uma grande reforma com um piso renovado em formas orgânicas e sinuosas, plantio de novas espécies, bancos ao redor das árvores, e a revitalização do chafariz e das árvores já existentes. Um ótimo lugar para fazer uns clicks!

2 – Cultura afro-brasileira

A segunda categoria de atrações para ter o que fazer no pelourinho hoje é voltada para a cultura afro-brasileira. Afinal, Salvador é a cidade com a maior população negra fora da África, e no Pelourinho você encontra vários lugares que celebram e refletem a rica influência trazida por esse povo.

Museu Afro-Brasileiro da UFBA

A começar pelo Museu Afro-Brasileiro, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que fica localizado no já citado Largo Terreiro de Jesus. A principal missão do museu, segundo seu site, é “defender, pesquisar e promover tudo que diz respeito à cultura afro-brasileira”.

É um ótimo lugar para conhecer de perto uma coleção incrível de peças com origens e inspirações africanas, que envolvem desde trabalho e tecnologia até arte e religiões. Além disso, há objetos brasileiros ligados às religiões afro-brasileiras da Bahia, incluindo um conjunto de talhas em cedro feitas por Carybé e 27 painéis que representam os orixás do candomblé baiano. Super bacana, né?

Escola Olodum

A segunda parada é a Escola Olodum. Para quem não conhece, o Olodum começou como um bloco afro carnavalesco em Salvador em 1979 e, hoje, como Banda Olodum, é um grupo cultural super influente da cidade.

A Escola, por sua vez, é um verdadeiro ponto de encontro e expressão da comunidade afrodescendente, sendo uma referência tanto no Brasil quanto no exterior. A proposta é promover inclusão social e digital, ao mesmo tempo em que fortalece a cidadania étnico-cultural. E tem mais: há uma loja temática no local que você comprar souvenirs da marca Olodum como lembrança!

3 – Arte e artesanato

E a nossa viagem pelo coração cultural de Salvador continua! Chegamos agora na parte da arte e artesanato. A arte baiana, por si só, ocupa um lugar especial no mundo artísticos — nos bordados, carpintaria, cerâmica, estaria, costura, tapeçaria, tecelagem e muito mais!

Centro de Culturas Populares e Identitárias

Fundado em 2011, o Centro de Culturas Populares e Identitárias é um lugar incrível que dá força para a cultura popular da Bahia, especialmente aquelas com raízes africanas, ciganas e indígenas.

Periodicamente, o Centro organiza eventos e atividades em espaços públicos no Centro Histórico de Salvador. Em 2021, por exemplo, ele foi apoio financeiro para o Projeto Artesanato Cigano, que ressaltou e resgatou antigas práticas culturais através do artesanato, ajudando a valorizar a cultura e a transmitir o conhecimento dessa arte, desde as pessoas mais jovens até as mais velhas. Demais, né?

Lojas de artesanato locais

Nada como conferir o artesanato direto da fonte, certo? A boa notícia é que no Pelourinho, você encontra uma variedade incrível desses produtos, desde decoração e utilitários até roupas e acessórios nas tradicionais lojas locais.

4 – Gastronomia baiana

A culinária da Bahia é uma das mais diversificadas do Brasil, com muitas variações. Com isso, boas opções de restaurantes no Pelourinho não vão faltar!

Cuco Bistrô

A primeira parada gastronômica é o Cuca Bistrô. Com um ambiente charmoso, o Cuca foca em destacar o melhor da cultura nordestina, mesclando arte e culinária, com um toque da cozinha mediterrânea.

No menu da casa, você vai encontrar uma diversidade de pratos, como frutos-do-mar fresquinhos, carnes nobres grelhadas na brasa, massas caseiras, além de drinks e sucos especiais. E o melhor: tudo isso sem sair do Centro Histórico de Salvador!

Mariposa

A segunda parada é o Mariposa, restaurante localizado em pleno Terreiro de Jesus no coração do Pelourinho. Aqui, você encontrará um cardápio especial para quem valoriza uma refeição de alta qualidade, combinando o sabor da comida baiana com a modernidade da gastronomia internacional.

Além disso, o Mariposa também se destaca por seu formato único, oferecendo desde as autênticas moquecas e bobós da comida tradicional da Bahia até pratos sofisticados como o salmão com purê de banana-da-terra e farofa de quinoa. Uma experiência gastronômica e tanto!

5 – Música e entretenimento

Chegamos à nossa última categoria de atrações no Pelourinho: música e entretenimento. Com tanta gente passando por aqui todos os dias, você pode ter certeza de que há opções para todos os gostos e estilos de diversão!

Teatro Sesc-Senac Pelourinho

Primeira parada: o Teatro Sesc-Senac Pelourinho, espaço cultural público que oferece uma programação super variada, incluindo dança, comédia, bandas ao vivo e peças folclóricas.

Com uma infraestrutura completa — bilheteira, cafeteria, camarins e iluminação de primeira —, é aposta certeira para curtir peças, shows, exposições e muito mais. Nossa dica é acompanhar as redes sociais do teatro para ficar por dentro de todas as atualizações e datas dos eventos que você não quer perder!

Theatro XVIII

Criado em 1997, o Theatro XVIII revolucionou a cena cultural de Salvador. Com sua charmosa casa vermelha no Pelourinho, o espaço se tornou muito conhecido, atraindo artistas independentes e espectadores apaixonados(as) por teatro.

O Theatro XVIII promove uma variada programação de eventos, com espetáculos de teatro, música e dança, além de cursos, palestras e exposições, estabelecendo um novo modelo de espaço cultural. Com uma capacidade de cerca de 120 lugares, o ‘Dezoitão’, como é carinhosamente conhecido, é um charme que a cidade oferece para apreciar a arte soteropolitana!

Leia também: O que fazer em Salvador: dicas de roteiro para a sua viagem

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Agora que você já sabe o que tem no Pelourinho e o que fazer por lá, hospedar-se Wyndham Salvador é a opção ideal para não abrir mão do conforto e elegância! Com uma localização estratégica, o hotel dá fácil acesso a centros comerciais, praias e pontos turísticos.

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Porto Alegre/RS

Museus em Porto Alegre: confira os 6 principais

Porto Alegre, a capital gaúcha, se destaca, principalmente, por conta de seus diversos museus que oferecem experiências históricas e artísticas por meio de exposições, coleções e apresentações.

E não é para menos, já que a cidade possui uma herança cultural vasta — moldada especialmente por açorianos, alemães e italianos. O resultado? Uma infinidade de atrações, com mais de 50 opções espalhadas pela metrópole sulista! Mas, diante de tantas opções, como decidir qual delas conhecer?

Pensando nisso, neste artigo, mostraremos alguns dos principais museus em Porto Alegre para um passeio cultural, além de detalhar seus acervos e localizações. Continue a leitura e confira!

A cena cultural de Porto Alegre

Por ser a sexta maior porta de entrada de visitantes estrangeiros no país, Porto Alegre possui uma rica bagagem cultural por ter unido a diversidade de diferentes partes do mundo, principalmente na arte da tapeçaria.

Por isso, não é à toa que a capital do Rio Grande do Sul vem se firmando como um destino turístico de peso, impulsionando, em especial, a economia local. Com quase três séculos de história, a metrópole sulista oferece diversas experiências culturais: mais de 30 teatros, casas de show animadas, cerca de 50 museus, memoriais e galerias de arte para todos os gostos, além de 13 centros culturais que respiram arte. 

Leia também: Descubra Porto Alegre: Dicas do que fazer na cidade

Conheça os 5 principais museus em Porto Alegre

Já começou a montar o seu roteiro cultural para visitar Porto Alegre? Se está em dúvida entre quais pontos turísticos conhecer, confira agora os principais museus de Porto Alegre:

1. Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

A imagem mostra um amplo hall de entrada com um modelo de dinossauro em tamanho real em destaque. O dinossauro é grande, de cor marrom-acinzentada, com dentes afiados e uma crista na cabeça. Ele está posicionado à direita da imagem, com a boca aberta em uma pose ameaçadora. À esquerda, um esqueleto de baleia completo está suspenso no teto. Pessoas caminham pelo hall, contrastando com o tamanho das exibições. A iluminação é suave, criando uma atmosfera um tanto dramática.
Fonte: Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

Nossa primeira parada é o Museu da PUC Porto Alegre. Fundado em julho de 1967 e com o nome inicial de Museus de Ciências, a instituição adotou o nome que conhecemos hoje somente em 1998, quando inaugurou um novo espaço, oferecendo ao público exposições interativas. 

A missão do Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS é, segundo seu site, “gerar, preservar e difundir o conhecimento por meio de seus acervos e exposições, contribuindo para o desenvolvimento da ciência, da educação e da cultura”. Legal, né?

Por isso, quem o visita pode ver de perto uma grande coleção de fósseis, animais e plantas que representam a biodiversidade do nosso planeta, além de objetos encontrados em escavações arqueológicas.

Se ficou interessado(a) em fazer uma visita, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS fica localizado na PUC-RS Prédio 40, Av. Ipiranga, n° 6681, bairro Partenon, em Porto Alegre. Para conferir a programação e adquirir ingressos, acesse o seu site oficial.

2. Museu Militar do Comando Militar do Sul

Museu com tanques e veículos militares expostos, destacando a história militar e a tecnologia bélica.
Fonte: Arquivo Público do estado do Rio Grande do Sul

Originalmente chamado de Museu Militar do Comando Militar do Sul, esse espaço foi criado em 1994 com a missão de estudar, cuidar e mostrar ao público objetos históricos importantes do Exército Brasileiro e da região Sul do país (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Quem o visita pode explorar uma variedade de objetos militares, incluindo veículos blindados, carros do exército, armas como obuseiros, canhões, uniformes (alguns originais, outros réplicas), medalhas e bandeiras.

Vale mencionar que, a instituição desenvolve exposições de longa duração, temporárias e itinerantes, atividades educativas e culturais — então há sempre algo novo para se ver por aqui!

A entrada para visitação é gratuita e, para conferir programações especiais, acompanhe o museu por sua rede social. O Museu Militar de Porto Alegre fica localizado na R. dos Andradas, n° 630 – Centro Histórico da cidade.

Leia também: Pontos turísticos de Porto Alegre: Os 5 principais pontos da cidade

3. Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS)

Uma galeria de arte espaçosa com piso de ladrilhos estampados. Na parede esquerda, uma série de gravuras emolduradas estão penduradas em sequência. No centro da sala, vários bustos de pedra estão dispostos sobre pedestais brancos de diferentes alturas. À direita, um grande painel fotográfico em preto e branco retrata um grupo de pessoas conversando, com destaque para um homem e uma mulher em primeiro plano.
Fonte: Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli

O Museu de Artes de Porto Alegre, nome popular do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, é um espaço cultural importante para a comunidade gaúcha, pois inspira a arte e a criatividade na cidade. Afinal, ele se volta à história e à memória artística do local, assim como à produção contemporânea em artes visuais.

Por ser um dos principais museus da metrópole, o acervo do MARGS possui um conjunto de mais de 5.700 obras, que datam desde o começo do século XIX até os dias de hoje. Entre essas obras, estão cerâmicas, filmes, esculturas, gravuras, instalações, artesanato em tecido, pinturas, fotografias, arte digital, entre outras formas. Bastante coisa, né?

O MARGS, que fica localizado na Praça da Alfândega, s/n – Centro Histórico de Porto Alegre, também possui bistrô, cafeteria, loja e livraria — tudo para que você tenha comodidade para aproveitar o espaço. Para conferir a programação e saber mais sobre o museu, acesse o site oficial.

4. Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

Interior de um museu com painéis azuis exibindo artefatos arqueológicos, como ferramentas de pedra e um colar de contas. No lado direito, há cavaletes com pinturas e outros artefatos em cima de mesas e dentro de vitrines.
Fonte: Instagram oficial do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

A próxima visita é ao Museu de Ciências Naturais de Porto Alegre, lugar recheado de descobertas para todas as idades — com especialidade em exposições de biodiversidade sobre a fauna, flora e fósseis. Aqui, a curiosidade pela natureza é despertada de forma divertida e interativa.

A instituição, que está localizada no Jardim Botânico de Porto Alegre, possui mais de 45 coleções científicas focadas em mostrar a biodiversidade da região Sul. Quanto ao acervo, são cerca de 20 mil itens, distribuídos em cinco tipologias: zoologia (vertebrados e invertebrados), paleontologia, arqueologia, botânica e mineralogia.

A ideia central do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul é mostrar que a ciência está presente em nosso dia a dia, e não só na escola. Além disso, o espaço também busca tornar o conhecimento mais acessível e promover a educação ambiental e a consciência ecológica — dois temas muito importantes hoje em dia.

Para visitar o museu, você deve ir até o endereço: Rua Dr. Salvador França, n° 1427, bairro Jardim Botânico, em Porto Alegre, dentro da área do Parque Jardim Botânico. E para ficar por dentro da sua programação e outras informações, siga o museu pelas redes sociais.

5. Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco

Interior de um museu moderno com iluminação suave e piso branco. À esquerda, vitrines iluminadas exibem troféus esportivos e uma estátua de um jogador. À direita, uma longa parede com painéis e fotos históricas, intercalados com mais troféus. No fundo, uma grande tela exibe imagens antigas, possivelmente relacionadas aos esportes e à história do clube.
Fonte: Sport Club Internacional

Você tem vontade de conhecer um museu do futebol? Porto Alegre pode lhe proporcionar essa experiência! O Museu do Inter – Ruy Tedesco oferece uma série de exposições históricas, visitação ao Estádio, e amostras do acervo. Não é à toa que ele é reconhecido como um dos mais modernos expositores de um clube de futebol da América Latina.

A missão do Museu do Inter é expandir as funções de coletar, preservar, pesquisar e comunicar a história do Sport Club Internacional e suas conquistas. Por isso, ele serve como um lugar de troca, convivência e aprendizado, destacando o time como uma manifestação social e cultural gaúcha.

Dentre os objetos mais raros da casa, há a raquete de tênis de Maria Von Ockel — primeira mulher a ser sócia de um clube de futebol no Brasil, em 1918. Vale a pena visitar e conhecer!

O Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco fica localizado próximo ao portão 7 do Estádio do Beira-Rio, n° 891, ao lado da Inter Store, no bairro Praia de Belas. Para conferir informações sobre ingressos e agendamentos, visite o site da instituição.

Leia também: Melhores Restaurantes em Porto Alegre: 3 dicas perto do seu hotel

Hospede-se com a HCC Hotels na capital gaúcha!

Para conhecer os museus que indicamos e outras atrações culturais da capital gaúcha, nada melhor do que se hospedar no melhor hotel da cidade, certo? Com um estilo moderno e recentemente renovado, o Hotel Continental Business Porto Alegre se destaca pela sua alta comodidade e uma localização privilegiada.

Situado no coração do centro histórico da metrópole gaúcha, o hotel conta com restaurante, estacionamento privativo, bar e um lounge compartilhado e muitas outras comodidades. Faça sua reserva agora mesmo pelo nosso site e garanta uma experiência única em Porto Alegre!

Leia também: Os melhores parques em Porto Alegre para o seu roteiro

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Ilhabela/SP

Ilha das Cabras: saiba como passear pelo local

Imagine um lugar paradisíaco no meio do oceano, onde o tempo parece desacelerar e a natureza é a protagonista. Esse é o cenário que te espera na Ilha das Cabras — um tesouro escondido no arquipélago paradisíaco de Ilhabela, no litoral de São Paulo

A cerca de 100 metros da Praia das Pedras Miúdas e protegida por lei desde 1992, a Ilha das Cabras é um convite para quem busca uma escapada dos destinos mais comuns de Ilhabela e para quem deseja se reconectar com o meio ambiente. 

Quer saber mais sobre a Ilha das Cabras? Neste artigo, vamos te levar para um passeio pelo ponto turístico, mostrando as melhores atividades que não podem ficar de fora do seu roteiro por esse ilhote, que foi reconhecido pela UNESCO como Reserva da Biosfera. Confira!

A história da Ilha das Cabras

Apesar do nome, a Ilha das Cabras é, na verdade, um charmoso ilhote situado em frente à Praia das Pedras Miúdas, no sul de Ilhabela. Parte integrante do arquipélago, esse pequeno paraíso conquista turistas com sua beleza natural e atmosfera tranquila — não é à toa que esse lugar é um dos passeios mais procurados da região para quem quer relaxar.

Por cerca de 2.500 anos, desde a chegada dos primeiros habitantes ao arquipélago de Ilhabela, a ilha permaneceu intocada. Sua existência só foi oficialmente reconhecida no século XVIII, quando apareceu em um mapa e chegou a ser considerada como local para a construção de uma fortificação.

Depois disso, a ilha permaneceu esquecida até a década de 1960, quando foi vendida e passou por transformações. Anos mais tarde, em 1989, o local foi adquirido pela empresa do ex-senador Gilberto Miranda. Durante o período em que esteve sob sua posse, a ilha sofreu danos ambientais significativos, incluindo a construção de uma mansão com piscina e heliponto, uma praia artificial e até mesmo a concretagem dos costões.

Mas essa história ganhou um desfecho feliz: a Ilha das Cabras finalmente será devolvida ao povo, tornando-se um patrimônio público, segundo o portal de notícias G1. Além disso, depois de toda a desocupação da ilha, o Ministério Público Federal, junto à Fundação Florestal e a Unesco, apresentaram uma proposta muito interessante: transformar o ilhote em um espaço cultural, aproveitando a estrutura que já existe e criando a primeira Ilha-Museu do Brasil, o que acontecerá a partir de 2025. Demais, não é mesmo?

Leia também: O que fazer em Ilhabela: as melhores dicas

Ilha das Cabras: santuário dos animais marinhos

Cena subaquática com peixes tropicais no oceano, ilustrando a variedade de espécies e as cores vivas do ecossistema marinho.

Pelos anos 60 e 70, Ilhabela despertou para a maravilha que tinha na Ilha das Cabras: águas cristalinas e uma rica vida marinha. Com cada vez mais pessoas querendo conhecer o local, ficou claro que era preciso tomar medidas para proteger a biodiversidade e incentivar a conservação.

Reconhecendo a importância da região para o meio ambiente e buscando criar uma área protegida que incluísse a ilha e seus arredores, ativistas e cientistas locais uniram-se para proteger o ilhote e as águas ao seu redor. Ao mesmo tempo, criaram um laboratório a céu aberto, onde diversos estudos sobre a vida marinha poderiam ser conduzidos.

Finalmente, em 1992, a Ilha das Cabras conquistou o status de santuário. O local foi oficialmente declarado parque municipal marinho, integrando a Área de Preservação Ambiental de Ilhabela. Desde então, com a proibição da caça submarina, pesca e coleta, o ilhote se transformou em um símbolo de esperança e um exemplo para a conservação marinha no litoral norte paulista.

Leia também: Praias Ilhabela: conheça as melhores da região e se encante!

3 passeios pela Ilha das Cabras

Uma casa tranquila localizada no centro de uma ilha, cercada por um vasto oceano azul, criando um cenário sereno.
Fonte: Portal Oficial de Ilhabela

Deu para sentir a atmosfera tranquila da ilha por aí, né? Mergulhar nas águas cristalinas da praia da Ilha das Cabras, avistar a ampla variedade de vida marinha, relaxar à beira-mar… Mas saiba que esse paraíso oferece muito mais do que descanso!

Abaixo, descubra as atividades imperdíveis para fazer no seu passeio à Ilha das Cabras:

1. Mergulho simples ou com cilindro

Se você curte aventuras subaquáticas de tirar o fôlego, temos uma boa notícia! Por possuir águas cristalinas e a vida marinha abundante, na Ilha das Cabras, mergulho é muito apreciado. Seja de maneira simples com um snorkel ou mesmo com cilindro, também chamado de scuba diving, há atividades de mergulho para todos os gostos.

Durante as atividades, você pode avistar corais coloridos, cardumes de diversas espécies de peixes e, se a sorte estiver ao seu lado, até tartarugas e cavalos-marinhos. Além disso, atrações submersas, como a estátua de Netuno e uma bicicleta naufragada, enriquecem ainda mais a experiência no local, atraindo muitas pessoas turistas.

É importante destacar que os(as) visitantes não podem desembarcar na Ilha, é permitido passear somente ao redor do local para apreciar sua beleza.

2. Esportes aquáticos (stand up paddle e caiaque)

Se você busca uma experiência igualmente tranquila, porém no seu próprio ritmo, o stand up paddle e o caiaque são duas ótimas opções para explorar a Ilha das Cabras. Nesses esportes, é muito comum fazer todo o trajeto ao redor da ilha, aproximando-se da natureza, mas sem deixar de lado a diversão.

No stand up paddle, você navega sobre as águas em uma prancha grande e estável, que é impulsionada por um remo. Já se preferir o passeio de caiaque, saiba que você pode escolher entre o modelo individual ou em dupla, ideal para compartilhar a aventura com alguém especial.

Os passeios duram em média 30 minutos a 1 hora, então, se prepare para o sol e o mar. Nossa dica é optar por roupas leves, como os próprios trajes de banho. Não deixe de levar um boné, óculos de sol, protetor solar e, claro, uma garrafa d’água.

3. Avistamento de baleias e golfinhos

De junho a agosto, a Ilha das Cabras é palco para um conhecido espetáculo da natureza: a temporada de baleias e golfinhos de Ilhabela. Durante esse período, as águas ao redor do local se tornam o lar temporário dessas espécies, como baleias-jubarte em migração, oferecendo uma oportunidade única de testemunhar a beleza e a grandiosidade desses animais.

Para ter a melhor vista dessa vida marinha, os passeios de barco são as melhores opções. Várias empresas locais oferecem passeios guiados que te levam para um contato mais próximo com os animais, sempre com respeito e seguindo todas as regras de preservação.

Durante o passeio, não tente perseguir, tocar ou alimentar os animais marinhos. Atirar objetos ou jogar comida pode acabar assustando-os e interferir em seu comportamento natural.

Leia também: Abertura de temporada de baleias e golfinhos: dicas para ver os animais!

Dicas para aproveitar os passeios na Ilha das Cabras

Como vimos, por ser um santuário ecológico, não é permitido que turistas entrem na ilhota para fazer um passeio. Ilha das Cabras, apesar de ser restrita, ainda pode ser um local de diversão. Mas, para isso, é necessário que as pessoas visitantes tomem alguns cuidados, como:

1. Siga as regras locais

Antes de partir para o passeio, lembre-se que a Ilha das Cabras é uma área de proteção ambiental do município de Ilhabela. Por isso, é essencial se informar sobre as regras e restrições locais, além de respeitar a distância mínima da ilha e, é claro, não deixar nenhum lixo para trás — nem na água, nem no barco.

2. Escolha o passeio ideal

Para aproveitar ao máximo sua visita à Ilha das Cabras, escolha aquele passeio que mais combina com seus interesses. Por exemplo, se você curte observar a vida marinha de perto, pode ser interessante optar pelo mergulho ou snorkel. Por outro lado, se você prefere relaxar e apreciar a paisagem, um passeio de barco ao redor do ilhote pode ser sua melhor opção.

3. Leve somente o necessário

Para curtir seu passeio ao máximo sem carregar peso desnecessário, leve somente o que for essencial, como: 

  • Protetor solar.
  • Óculos de sol.
  • Toalha ou canga.
  • Garrafa d’água.
  • Chapéu ou boné.
  • Documentos e cartões/dinheiro.

4. Seja consciente

Por último, seja consciente e cuide da natureza! Não atrapalhe a vida marinha, evite alimentar os animais e mantenha o som baixo, caso esteja com música em caixas de som, para não incomodá-los. Além disso, siga as recomendações de segurança e comportamento para preservar essa área protegida.

Leia também: Passeios em Ilhabela: saiba o que não pode ficar de fora

Como chegar e onde se hospedar em Ilhabela?

Imagem de um mar sereno, refletindo o céu azul e cercado por vegetação exuberante.

Para chegar em Ilhabela de carro, a partir de São Paulo, a rota mais rápida é pela Rodovia dos Tamoios. Para acessá-la, utilize a Rodovia Presidente Dutra (BR-116) ou o corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-70). Em São José dos Campos, pegue a saída 96. Após a serra, em Caraguatatuba, siga pela Rodovia Rio-Santos (BR-101) em direção a São Sebastião, onde você fará a travessia de balsa para o arquipélago ilhabelense.

Outra opção é ir pela rodovia Mogi-Bertioga (SP-98), seguindo pela Rio-Santos de Bertioga a São Sebastião, passando por praias como Riviera e Maresias, antes de chegar ao centro de São Sebastião para a travessia de balsa até Ilhabela.

Para conhecer a Ilha das Cabras e outras belezas naturais do litoral ilhabelense, que tal se hospedar com conforto em um dos melhores hotéis da região? Em sua visita, escolha o Wyndham Ilhabela Casa di Sirena, da HCC Hotel!

Localizado no sul da ilha, região conhecida por sua mata preservada, cachoeiras e piscinas naturais, o Casa Di Sirena se une à natureza. Mantendo o padrão de qualidade da marca internacional Wyndham, o hotel oferece serviços e acomodações de luxo, sendo o destino ideal para sua próxima estadia no litoral norte de São Paulo

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Salvador/BA

Museus em Salvador: confira os 7 principais

Quando se fala em Salvador, a capital da Bahia, logo pensamos na energia contagiante da cidade, nos parques e nas melhores praias do país, certo? Mas, sendo um dos principais destinos culturais brasileiros, a cidade também abriga diversos museus com acervos históricos e artísticos.

Se você quer saber o que fazer em Salvador para programar sua próxima viagem, selecionamos 7 museus e espaços culturais para você incluir na sua lista e ter um panorama completo da história e cultura da primeira capital do Brasil. Confira! 

O cenário cultural soteropolitano

Que a Bahia se destaca no Brasil pela rica diversidade cultural, isso você já deve saber. O que muita gente não sabe é que Salvador foi a primeira capital do Brasil até 1763. 

A cidade, que oferece um conjunto impressionante de construções históricas e religiosas, teve uma grande influência em diversos outros estados, além de ter sido importante na construção da imagem do Brasil no exterior.

Começando pelas expressões culturais mais populares, como o Axé, ritmo musical que nasceu nos anos 80 e mistura ritmos como forró, frevo, reggae e maracatu — escutado principalmente durante o carnaval de Salvador, é reconhecido justamente pela sonoridade com influências de ritmos afro-brasileiros.

O turismo gastronômico na cidade, com uma culinária relacionada à herança africana, também é muito popular. Os pratos baianos mais típicos, por exemplo, se destacam por usar dois ingredientes-chave: o azeite de dendê e a pimenta. Vale destacar que, em tempos passados, alguns deles eram preparados como forma de homenagem aos santos — interessante, não é?

A capital baiana é o lugar certo para quem busca experiências culturais, tanto para quem está de passagem quanto para quem mora na cidade!

Leia também: Roteiros gastronômicos no Brasil — os melhores destinos

1 – Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM)

Entrada de edifício colonial branco com portas vermelhas e azulejos azuis, ladeado por vegetação.
Fonte: Museu de Arte Moderna da Bahia

Nossa primeira parada é o Museu da Arte Moderna (Salvador). Inaugurado em 6 de janeiro de 1960, o MAM fica localizado em um sítio histórico do século XVIII. Seu acervo reúne obras de arte em diferentes formatos, como pinturas, esculturas, fotografias e desenhos, de artistas renomados como Tarsila do Amaral, Portinari e Di Cavalcanti.

A “Jam no MAM” é um dos projetos de maior sucesso do Museu, com grande impacto especialmente na cena musical soteropolitana. Além dele, o Museu de Arte Moderna da Bahia também oferece outras atividades temporárias, como o “Pinte no MAM”, cujo objetivo é proporcionar lazer às crianças e familiares através da pintura livre. Com cerca de 200 mil visitantes por ano, o museu é um dos principais pontos turísticos de Salvador!

Onde fica?

O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) está localizado na Av. Lafayete Coutinho, s/n — Comercio, Salvador–BA.

Leia também: Passeios em Salvador: o que fazer na sua viagem?

2 – Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB)

Artefatos exibidos em vitrines de vidro contra paredes amarelas em uma galeria de museu.
Fonte: Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira

O Museu Afro-Brasileiro (Salvador), tem como foco principal a cultura afro-brasileira, como o próprio nome indica. Ele visa criar uma ponte com países e culturas africanas, especialmente aqueles que mais contribuíram para a formação da população negra no Brasil, como Angola e Moçambique.

Por isso, no acervo do MUNCAB, é possível conferir diversas obras que exploram temas como identidade, ancestralidade africana, a realidade da escravatura e a força da resistência negra em quilombos. 

Além disso, o museu também foca nas contribuições africanas na culinária, religião, festas populares, esportes e, claro, na música brasileira — como no samba, por exemplo.

O espaço é carinhosamente apelidado de “museu em processo”, já que a cultura é algo vivo e em constante transformação. Com essa proposta, é uma parada que você não pode deixar de fora do seu roteiro de pontos turísticos de Salvador!

Onde fica?

O Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB) está localizado na R. das Vassouras, 25 – Centro Histórico, Salvador – BA.

3 – Museu Tempostal

Edifícios coloniais coloridos com janelas tradicionais e varandas de ferro forjado num dia ensolarado.
Fonte: Bahia Notícias

Nossa próxima parada é o Tempostal, um museu no Pelourinho — famoso bairro do centro histórico soteropolitano. Em 1995, o Governo da Bahia comprou a coleção particular de Antônio Marcelino do Nascimento, pacientemente reunida ao longo de mais de 40 anos. Essa coleção, então, foi aberta ao público em 5 de novembro de 1997, data da inauguração do Museu Tempostal.

A instituição possui um acervo riquíssimo, com cerca de 50 mil itens, incluindo postais, fotos e gravuras. Dentre as peças da casa, se destacam as coleções de imagens da antiga Bahia, cartões-postais da Belle Époque (que se diferenciam pela diversidade de materiais com que foram feitos) e as icônicas estampas do Sabonete Eucalol.

Além disso, a Coleção Bahia Antiga, recurso valioso para pesquisas em história, antropologia e sociologia, conta com trabalhos de fotógrafos e editores brasileiros e estrangeiros — e você pode conferir obras assinadas por nomes como Ed. Necasar, Gustavo Muller e B. Nelli.

Onde fica?

O Museu Tempostal está localizado na R. Gregório de Matos, 33 – Pelourinho, Salvador–BA.

4 – Casa do Rio Vermelho

Fachada de "A Casa do Rio Vermelho", um museu em Salvador.
Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador

A Casa do Rio Vermelho, também chamada de Casa de Jorge Amado, é o lar onde o famoso casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai viveram por muitos anos. O museu narra a trajetória dos escritores, que se entrelaçam com a história e a cultura da Bahia.

Ao andar pelos ambientes da residência, que ainda guardam móveis e pertences que pertenceram a Jorge e Zélia, você pode conferir obras de arte presenteadas por amigos ilustres, como Caribé, além de exemplares raros de obras como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “Gabriela Cravo e Canela”. 

Vale mencionar que, cada um desses espaços oferece uma imersão na vida e obra dos escritores, por meio de vídeos com leituras, depoimentos e até mesmo receitas da deliciosa culinária baiana. Além disso, a propriedade ainda conta com um amplo jardim de 2000 m², onde estão enterradas as cinzas do casal. Vale a pena conhecer!

Onde fica?

A Casa do Rio Vermelho está localizada na R. Alagoinhas, 33 – Rio Vermelho, Salvador – BA.

5 – Museu Carlos e Margarida Costa Pinto

Edifício branco do museu em estilo colonial com banners e uma placa de boas-vindas.
Fonte: Tourb

Inaugurado em 1969, o Museu Carlos e Margarida Costa Pinto é uma instituição privada, sem fins lucrativos. Seu foco está em retratar a riqueza da aristocracia baiana nos séculos XVII e XIX, através de exposições permanentes e temporárias.

Com um acervo de mais de 3 mil peças, distribuídas em 23 salas e divididas em doze coleções: Cristal, Desenho, Diversos, Escultura, Gravura, Imaginária, Mobiliário, Ordens Honoríficas, Ourivesaria, Pintura, Porcelana e Prataria. 

Além disso, você também pode participar de uma programação cultural diversificada, com atividades educativas e formativas, além de visitar uma biblioteca especializada em artes decorativas, complementando a experiência da visita.

Onde fica?

O Museu Carlos e Margarida Costa Pinto está localizado na Av. Sete de Setembro, 2490 — Vitória, Salvador–BA.

6 – Casa do Carnaval da Bahia

Esculturas coloridas com chifres em frente a um edifício tradicional.
Fonte: G1

Inaugurada em 5 de fevereiro de 2018, a Casa do Carnaval é um museu interativo e cheio de referências, recheado de música, fantasias e cronologia do carnaval da Bahia e do Brasil — considerada uma das maiores festas populares de rua do mundo. 

Em seus quatro andares, a Casa oferece uma experiência imersiva, utilizando tecnologia para narrar a história da festividade, enquanto estimula todos os sentidos. Dentre os recursos do acervo explorados, é possível encontrar: maquetes, esculturas, pinturas, livros, adereços, vídeos, áudios, roupas e instrumentos musicais de diversos artistas, além de fotos e documentos históricos. 

A instituição também exibe 200 bonecos de cerâmica que retratam personagens icônicos do Carnaval e, através do uso de luzes, refletores e fitas de LED, o ambiente busca reproduzir a energia da festa.

Onde fica?

A Casa do Carnaval está localizada na Praça Ramos de Queirós, s/n — Pelourinho, Salvador–BA

7 – Museu da Gastronomia Baiana

Exposição de cerâmicas coloridas com ilustrações e textos detalhando artefatos culturais.
Fonte: Prefeitura Municipal de Salvador

O Museu da Gastronomia Baiana celebra a diversidade da culinária baiana, resultado da mistura de culturas que compõem a identidade do estado. Contando com o auxílio de recursos expositivos e interativos, a instituição proporciona uma experiência gastronômica completa, que vai além da simples observação. 

A proposta é criar uma conexão entre quem visita e o acervo, despertando sensações ao interagir com os elementos da culinária local. O acervo do Museu da Gastronomia Baiana é diversificado, com filmes, fotos e maquetes, e você ainda pode conferir grandes painéis fotográficos com temas variados, assinados por fotógrafos renomados, responsáveis por enriquecer a coleção. 

Além das exposições principais, o museu também conta com áreas especiais dedicadas ao acarajé e à mandioca, com homenagens que mudam de tempos em tempos, sempre trazendo novidades.

Onde fica?

O Museu da Gastronomia Baiana está localizado no Largo do Pelourinho, 13/19 — Pelourinho, Salvador–BA.

Onde se hospedar em Salvador?

Além dos museus fixos na capital, você ainda consegue aproveitar muitas exposições itinerantes, como o Museu das Ilusões Salvador, vernissages, festivais e muito mais. E para deixar sua viagem pela capital baiana ainda melhor, hospede-se com a HCC!

Wyndham Salvador é a opção ideal para quem não abre mão do conforto e elegância. Sua localização estratégica oferece fácil acesso aos principais pontos de interesse da cidade, como centros comerciais, praias, museus e diversas outras atrações turísticas.

Já no Best Western Salvador você desfruta de uma estadia confortável, conveniente e econômica, com acomodações e serviços sem igual. Escolha a opção que mais combina o seu estilo de viagem e faça a sua reserva agora mesmo pelo site da HCC!

Leia também: O que fazer à noite em Salvador? Conheça lugares para visitar

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São Paulo/SP

Museus em São Paulo: conheça os principais da cidade

São Paulo tem de tudo um pouco quando o assunto é arte e cultura! Por ser a maior cidade da América Latina, a capital paulista se destaca como um lugar cheio de vida, onde pessoas de diferentes origens e culturas se misturam, criando espaços de troca muito interessantes — como os museus! A boa notícia é que ‘Sampa’ é um prato cheio para quem gosta desses espaços, oferecendo opções para todos os gostos e públicos.

Pensando nisso, neste artigo preparamos um guia completo com os melhores museus em São Paulo e galerias de arte e cultura para você incluir no seu próximo roteiro pela cidade. Continue lendo e confira!

Um papo sobre a diversidade cultural paulista

Que São Paulo é um ponto de destaque no Brasil, atraindo muitos investimentos tanto do governo quanto de empresas, você já deve saber. Afinal, a área é reconhecida pela modernização, com construções incríveis e infraestrutura de primeira.

Apesar de todas as mudanças pelas quais a capital paulista passou através dos anos, o cenário artístico e cultural paulista continua fervendo e com muita coisa a ser vista e feita. Berço de diversos movimentos sociais ao longo do século XX, Sampa abriga importantes instituições e se destaca como o maior mercado de arte e cultura do país. E isso não é à toa: a cidade é reconhecida como uma das 12 Capitais Culturais do Mundo, de acordo com o jornal britânico The Guardian.

Esse reconhecimento se deve pela mistura rica de pessoas de diferentes origens: portugueses, japoneses, italianos, espanhóis e brasileiros de todo o país. Ficou claro o quanto a cidade é cheia de vida, certo? 

Ao visitar São Paulo, você pode conhecer teatros, shows, bares e eventos que atraem muita gente, como a Bienal e a Virada Cultural. A moda também se destaca na cidade, principalmente com a São Paulo Fashion Week — um dos maiores eventos fashion do mundo. Os museus e centros culturais completam esse cenário cultural, mostrando que a Terra da Garoa tem história em todos os lugares.

Ficou curioso(a) para explorar São Paulo? Nos próximos tópicos, conheceremos os 6 principais museus da cidade, cada um com seu acervo único. Vamos lá?

Leia também: O que fazer em São Paulo: dicas de roteiro

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP)

Uma construção moderna, vermelha e preta, com amplas janelas e um beiral pronunciado, se destaca na paisagem urbana.
Fonte: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Pioneiro da modernidade no cenário artístico brasileiro, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) é uma instituição cultural privada, sem fins lucrativos, que abriu suas portas em 1947 graças à iniciativa do empresário Assis Chateaubriand.

Originalmente situado na Rua 7 de Abril, no coração da cidade, o museu encontrou sua casa definitiva em 1968, na Avenida Paulista, ocupando um projeto arquitetônico ousado assinado por Lina Bo Bardi, que mais tarde se tornou um marco na história da arquitetura brasileira. 

Hoje, o MASP abriga uma das mais impressionantes coleções de arte da América Latina, com uma coleção que reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos e continentes. Sua coleção de arte ocidental é especialmente conhecida por conter obras-primas de mestres como Renoir, Van Gogh e Picasso. Demais, né?

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM)

Um edifício moderno com um beiral curvo marcante, janelas que se estendem do chão ao teto e esculturas ao ar livre adornando seus arredores.
Fonte: SP-ARTE

A próxima parada é o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) — um espaço onde a tradição e a inovação se harmonizam. Fundado em 1948, é uma instituição cultural sem fins lucrativos que se dedica a celebrar a arte em suas mais diversas expressões.

Atualmente, com um acervo de mais de 5 mil obras, o MAM abriga trabalhos de alguns dos nomes mais importantes da arte moderna e contemporânea, com ênfase na produção brasileira. Além da sala de vidro, suas principais exposições ganham vida em dois espaços diferentes, que são:

1 – Projeto Parede

O corredor de ligação do MAM se transforma em uma galeria de arte viva por meio do “Projeto Parede” — programa de instalações artísticas que ocorre há quase três décadas. Nele, artistas são convidados(as) a criar obras que interajam diretamente com o espaço, proporcionando uma experiência imersiva à quem visita.

2 – Panorama da Arte Brasileira

O Panorama da Arte Brasileira é, sem dúvida, uma das exposições mais emblemáticas do museu, que teve sua primeira edição em 1969. Essa mostra bienal oferece a oportunidade de se aprofundar na história e na evolução da arte brasileira, o que é fundamental para a promoção e a valorização da produção artística nacional.

Museu do Ipiranga

Um imponente palácio amarelo ergue-se majestosamente atrás de uma fonte e jardins meticulosamente cuidados, ladeado por árvores altaneiras que completam a paisagem grandiosa.

Seguindo nosso passeio, chegamos ao famoso Museu do Ipiranga (São Paulo): a opção perfeita para quem quer conhecer melhor o passado do nosso país. Também chamado de Museu da Independência, este espaço faz parte da Universidade de São Paulo e é um ambiente especial dedicado à história e à cultura material do Brasil.

Suas coleções, muito preservadas, contam as origens dos brasileiros de um jeito único, pintando um retrato dos eventos marcantes que moldaram o país como conhecemos hoje. 

Lá você pode explorar diferentes exposições que retratam diferentes momentos da história do Brasil — desde o período colonial até a independência, passando pela industrialização e os desafios contemporâneos, o Museu do Ipiranga oferece uma viagem completa pela trajetória do nosso país.

Por fim, além de estar localizado em um prédio grandioso, o museu representa um monumento à independência do Brasil, pois foi construído no lugar exato onde a independência foi declarada. Vale a pena tirar uma tarde e fazer um passeio histórico por ele!

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

Museu da Imagem e do Som (MIS)

Sala de exposição com TVs e pôsteres antigos em exibição, organizados por décadas.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo

Como já falamos, a capital paulista é referência quando o assunto é sua cena cultural, e o Museu da Imagem e do Som (São Paulo) é um dos grandes exemplos disso! Afinal, aqui você entra em contato com os mais diversificados tipos de obras capazes de proporcionar uma experiência imersiva que vai além da observação.

O MIS tem como missão fundamental documentar e exibir as expressões artísticas e culturais brasileiras, tanto do passado quanto do presente, abrangendo áreas como música, cinema, fotografia e tudo o que compõe a arte contemporânea nacional. 

Seu grande destaque vai para seu acervo que conta com mais de 200 mil imagens distribuídas em coleções temáticas de conteúdo diversificado, mais de 1.600 fitas de vídeo nos gêneros ficção, documentários experimentais e musicais, e ainda 12.750 títulos distribuídos em Super 8 e 16 mm. Incrível, né?

MIS Experience

Além do acervo tradicional, o MIS também oferece experiência diferenciada por meio do MIS Experience — segunda unidade do museu criada para acompanhar as transformações do mundo moderno. 

O MIS Experience explora recursos visuais e sonoros de forma interativa e divertida, com foco em exposições imersivas e multissensoriais, que combinam arte e tecnologia para proporcionar uma maior interação entre o público, as pessoas artistas e suas obras.

Museu do Futebol

Uma série de telas e monitores iluminados exibindo várias imagens e números, instalados em uma sala escura.
Fonte: Museu do Futebol

O próximo museu é o Museu do Futebol (São Paulo), um verdadeiro santuário dedicado ao esporte mais amado (e assistido) pela população brasileira!

Ocupando uma área de 6.900 m² sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu, o Museu do Futebol abriu suas portas em 2008. Já ao entrar no espaço, você é recebido(a) pela exposição principal, que se espalha por 15 salas temáticas, contando de forma divertida e interativa como o futebol desembarcou no Brasil e se tornou parte da nossa identidade cultural.

De forma geral, o acervo do Museu do Futebol é exibido estrategicamente para entreter e, ao mesmo tempo, contar a história do esporte com a ajuda da tecnologia. No museu, você pode reviver os momentos mais marcantes do futebol brasileiro por meio de instalações imersivas e até testar suas habilidades em simulações interativas. Por isso, vale a pena incluí-lo no seu roteiro pela capital paulista!

Leia também: Quatro opções culturais para as férias de julho em São Paulo

Museu da Língua Portuguesa

Galeria de museu moderna com expositores de pôsteres iluminados e piso reflexivo.
Fonte: Museu da Língua Portuguesa

Para finalizar nosso roteiro pelos melhores museus de São Paulo, vamos agora conhecer o Museu da Língua Portuguesa — um dos maiores espaços culturais e educacionais do Brasil.

Após uma extensa reforma por conta do incêndio que ocorreu em 2015, o Museu da Língua Portuguesa voltou a funcionar em 2021, trazendo para o público novas experiências imersivas que celebram a riqueza e a diversidade do nosso idioma. 

Com exposições interativas e divertidas, o espaço te convida a embarcar em uma viagem pela história da nossa língua, explorando suas origens, influências e evolução, além de mostrar como ela é uma peça-chave na construção da nossa identidade.

Os destaques do Museu da Língua Portuguesa incluem exposições temáticas que explicam o uso e a valorização da língua portuguesa em diferentes contextos, desde a literatura tradicional até a moderna. Outras atividades também promovem o uso ativo da língua, incentivando as pessoas visitantes a interagir com as exposições e experimentar o poder das palavras de forma prática. Super interessante, não é mesmo?

Vale lembrar que, antes de visitar os museus em que listamos, é essencial verificar em seus correspondentes sites a programação, dias e horários de visitação e até os preços de ingressos, que são necessários para algumas entradas. Assim, você já consegue se programar e garantir a sua vaga.

Leia também: Terraço Itália: informações, história, dicas e muito mais!

Onde se hospedar em São Paulo?

Para estar nas proximidades dos museus em São Paulo que citamos no artigo, em sua próxima visita à cidade hospede-se com a HCC Hotéis!

No Qoya Hotel São Paulo, localizado na região privilegiada da Avenida Paulista, você garante uma hospedagem sofisticada e contemporânea, com serviços e experiências que ressignificam o conceito de luxo. 

Ele também conta com uma equipe especializada em atendimento ao cliente,biblioteca com um amplo acervo à disposição e o maior muro verde da cidade, além de espaços projetados para proporcionar relaxamento e descanso no coração de São Paulo. 

Faça sua reserva agora mesmo e desfrute de novas experiências na capital paulista!

Leia também: O que fazer em São Paulo à noite?

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Curitiba/PR Destinos

Museus em Curitiba: as melhores atrações para seu passeio

Visitar museus é como viajar no tempo, conhecer narrativas e curiosidades que cativam e, principalmente, nos fazem aprender algo novo. Se você está planejando uma viagem para Curitiba, saiba que a capital paranaense conta com mais de 75 museus, cada um com suas histórias e obras de arte singulares.

Para te ajudar a explorar o lado cultural da cidade, no artigo de hoje você confere uma lista com os 5 melhores museus em Curitiba para visitar. Se você mora aqui ou está apenas de passagem, esses lugares são paradas obrigatórias! Vamos lá?

Um papo sobre o cenário cultural de Curitiba

Curitiba é uma cidade que vive e respira cultura! E não é à toa que recebe reconhecimento nacional pela produção artística e cultural — ambas que, diga-se de passagem, têm um lugar especial no coração da capital paranaense.

Formada por influências de diferentes lugares, a cultura curitibana é pautada em diversas nacionalidades, como a ucraniana e italiana, que deixaram sua marca em parques, festas e costumes que animam a cidade. Além disso, a herança portuguesa, deixada pelos colonizadores, e a cultura africana também fazem parte dessa mistura cultural tão especial.

Nos próximos tópicos, vamos conhecer os 5 points culturais mais legais da cidade, onde a arte e a história são o ponto principal. Confira!

Leia também: Comidas típicas de Curitiba: 6 dicas de pratos para você aproveitar

Museu Egípcio e Rosacruz – Tutankhamon

Quarto com paredes decoradas com hieróglifos e arte egípcios antigos coloridos, ao lado de uma porta de madeira.
Fonte: Museu Egípcio e Rosacruz – Tutankhamon

Nossa primeira parada é no Museu Egípcio (Curitiba) — sucesso entre turistas e escolas, recebendo diversos visitantes quase todos os dias. Com réplicas perfeitas de objetos egípcios, desde o período pré-dinástico até o fim do período faraônico, aqui você tem a oportunidade de imergir na cultura do Egito sem nem precisar ir até o país africano.

O acervo do museu tem cerca de 700 peças, entre réplicas perfeitas e objetos originais. E não para por aí! Aqui você também pode conferir uma réplica perfeita da famosa “Pedra de Roseta”. Encontrada em 1799, essa pedra foi a chave para decifrar os hieróglifos, abrindo as portas para que novos estudos fossem feitos sobre a cultura egípcia antiga.

No entanto, a grande estrela da casa é a múmia de Tothmea, uma mulher egípcia que viveu há mais de 2.500 anos! Além disso, o espaço conta com a Biblioteca Alexandria, perfeita para quem quer se aprofundar no tema. Demais, né? Por isso, se você já esteve na cidade e ainda não conhece o Museu do Egito (Curitiba), não deixe de incluí-lo no seu roteiro na próxima vez que passar pela capital paranaense!

O Museu Egípcio (Curitiba) está localizado na Rua Nicarágua, 2641 – Bacacheri, Curitiba – PR.

Museu Oscar Niemeyer

Interior da galeria de arte com esculturas em pedestais e obras de arte coloridas nas paredes.
Fonte: Agência Estadual de Notícia do Paraná

Vamos agora para nossa segunda parada pelos melhores museus de Curitiba: Museu Oscar Niemeyer (ou Museu do Olho!). Sinônimo de modernidade, o MON é um ícone arquitetônico da capital paranaense, representando todo um tributo à inovação e à criatividade do Brasil.

Como o próprio nome sugere, o museu foi projetado pelo famoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, e logo se tornou um marco na paisagem urbana da cidade. Com cerca de 35 mil metros quadrados de área construída e uma arquitetura de influência futurista, combinando linhas retas e curvas, concreto e áreas verdes, o neutro e o colorido, a estrutura do MON é uma obra de arte por si só, uma declaração de amor à cultura e à arte.

Mas não é só a arquitetura que impressiona. Com quase 14 mil obras de arte, ele é um dos maiores museus de arte da América Latina! Um dos destaques é seu vasto acervo de obras de arte modernas, além de exposições itinerantes que trazem coisas novas para ver e atividades para participar, além de promover a diversidade e a inovação artística. Se você for visitar a capital paranaense, não deixe de conhecer!

O MON está localizado na R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba – PR

Museu da Vida Fiocruz

Parque infantil colorido em formato de célula, com formas abstratas e uma cobertura vermelha.
Fonte: Museu da Vida Fiocruz

Dentro do universo da ciência, vamos explorar o Museu da Vida (Curitiba). Com uma proposta totalmente diferente dos anteriores, ele é um tesouro escondido na cidade, capaz de proporcionar uma experiência interativa interessante tanto para crianças quanto para adultos.

O foco do Museu da Vida são suas exposições que exploram questões relacionadas à vida, saúde, nutrição, educação e cidadania. Suas instalações estão cheias de atrações detalhadas, desde playgrounds ao ar livre até atividades interativas que explicam conceitos básicos da biologia. Um dos destaques é a exposição “Bolha 1000 dias”, que fala um pouco da importância dos primeiros 1000 dias de vida da criança.

Mas o Museu da Vida não se resume apenas às exposições. É um lugar que promove a educação e a participação da comunidade! Todo mês, nos finais de semana, das 3 às 5 da tarde, rolam atividades especiais para pais, mães, filhos e filhas se divertirem juntos, com brincadeiras pensadas para toda a família. Então, se você procura uma aventura educativa diferente, na capital do Paraná, em especial no verão, o Museu da Vida é parada obrigatória!

O Museu da Vida Fiocruz está localizado na R. Jacarezinho, 1691 – Mercês, Curitiba – PR.

Leia também: Jardim Botânico de Curitiba: tudo o que você precisa saber

Museu da Fotografia Cidade de Curitiba

Interior da galeria de arte com fotografias nas paredes e uma peça escultórica pendurada no teto.
Fonte: Minube

Agora, vamos dar um pulo no Museu da Fotografia (Curitiba) – um tesouro cultural da cidade! Inaugurado em 1998, ele foi pioneiro no Brasil e um dos primeiros da América Latina. Seu acervo conta com cerca de mil e quinhentas imagens de grandes nomes da fotografia nacional, como Sebastião Salgado, Claudia Andujar e muitos outros, formando uma das coleções mais importantes da fotografia brasileira contemporânea.

As exposições, tanto as fixas quanto as que mudam de tempos em tempos, te levam para uma viagem pelo mundo da fotografia. Vale ressaltar que o Museu da Fotografia possui um calendário cheio de exposições com fotos do seu próprio acervo e também de fotógrafos brasileiros e de outros países. Super interessante, não é mesmo?

Além disso, ele também destaca a importância de preservar a arte fotográfica. Afinal, o ato de fotografar não é só uma forma de arte, mas também uma forma de fazer registros históricos valiosos. Por isso, não deixe de tirar um tempinho para vistar esse importante espaço de preservação da memória na sua próxima visita em Curitiba!

O Museu da Fotografia Cidade de Curitiba está localizado na R. Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro, Curitiba – PR.

Museu Paranaense

Visitantes em galeria de arte com estampas gráficas em preto e branco e exibição de vídeos.
Fonte: Museu Paranaense

Chegamos a nossa última parada do roteiro de museus por Curitiba! O Museu Paranaense (MUPA), inaugurado em 1876, é o terceiro museu mais antigo do Brasil – imagina só!

A ideia é que o MUPA seja um lugar onde todas as pessoas possam participar, trocar ideias e criar novos imaginários e narrativas, misturando arte, história e a bagagem cultural de cada uma.

Atualmente, o MUPA está passando por um processo de expansão e modernização, buscando se consolidar como um agente cultural importante no cenário nacional. Para isso, a instituição busca unir áreas diferentes, como história, arqueologia e arte, para criar exposições e atividades mais interessantes e atuais.

Essa mistura permite que você, como visitante, veja as coisas de um jeito novo e entenda melhor como o passado se conecta com o presente. É uma chance de aprender e se divertir ao mesmo tempo!

O Museu Paranaense está localizado na R. Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba – PR.

Leia também: 12 passeios em Curitiba indispensáveis para conhecer bem a cidade

Onde se hospedar em Curitiba?

Para aproveitar ao máximo o que os museus de Curitiba têm a oferecer, tanto em acervo quanto em atividades, é indispensável se hospedar em um local de fácil acesso a essas instituições, certo? 

Para isso, você pode contar com a HCC Hotels! A rede conta com diversas opções de hospedagem na capital paranaense. Veja as opções de onde ficar em Curitiba:

  • Qoya Hotel Curitiba: localizado em um icônico edifício de 16 andares na avenida Sete de Setembro, entre o sofisticado bairro do Batel e o centro de Curitiba, o Qoya Hotel Curitiba  redefine o conceito de luxo. Com serviços, arquitetura e gastronomia cuidadosamente elaboradas, oferecemos uma experiência exclusiva aos nossos hóspedes. Inspirado no movimento soulful e no conceito de slow living, proporcionamos um refúgio urbano onde é possível desacelerar e descansar.
  • Go Inn Curitiba: com um conceito inovador, onde os (as) hóspedes têm a liberdade de criar sua própria experiência por meio do autosserviço, no Go Inn Curitiba a relação custo-benefício é prioridade, oferecendo o essencial para uma estadia confortável. Os quartos contam com ar-condicionado de controle individual, SMART TV de 32″ com Wi-Fi integrado e um minibar abastecido pelo(a) próprio(a) hóspede.
  • Quality Hotel Curitiba: uma excelente escolha para o seu descanso, o Quality Hotel Curitiba é reconhecido por seu ambiente acolhedor e familiar, e pela proximidade de excelentes restaurantes e atrações famosas, os quartos do Quality são equipados com TV de tela plana, minibar e ar-condicionado, proporcionando conforto e conveniência excepcionais aos hóspedes.
  • Radisson Hotel Curitiba: situado no coração do Batel, no Radisson Hotel Curitiba você desfruta de um ambiente acolhedor e convidativo. Nosso café da manhã apresenta uma variedade de produtos de alta qualidade, incluindo pães frescos, bolos e sucos para todos os gostos. No topo do Radisson, você encontra o spa Gaya Bem Estar, que oferece uma variedade de massagens e tratamentos de beleza e bem-estar, além de sauna úmida, uma academia bem equipada e uma piscina coberta e climatizada para relaxamento total.

Acesse nosso site e faça a sua reserva no tipo de hotel que mais combina com o seu estilo de viagem!

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Parques em São Paulo: conheça os principais da cidade

Metrópole cheia, rotina corrida, ruas lotadas e diversos tipos de prédios e construções: assim é São Paulo, principal centro financeiro do Brasil. Contudo, se engana quem pensa que a capital paulista se resume apenas a uma “selva de pedra”!

O cinza predominante nas paisagens esconde belos parques, perfeitos para dar aquela relaxada após um dia intenso de compromissos. Continue a leitura para conhecer os principais parques de São Paulo.

Por que conhecer os parques de São Paulo?

Além de serem locais perfeitos para um descanso da correria da cidade, os parques trazem vários benefícios para o corpo e a mente: ajudam a reduzir o estresse, melhorar o humor e a tranquilizar a mente.

Imagine dar uma pausa na rotina e caminhar em uma área verde, respirar ar puro e relaxar ao ar livre? Além de serem uma boa opção de atividade na capital paulista, passar tempo de qualidade em um parque em São Paulo pode ser uma ótima oportunidade para conhecer melhor a cultural local.

Afinal, em muitos dos parques, você também encontra museus, bibliotecas e exposições de arte. Pensando nisso, a seguir conheceremos os 5 melhores parques para incluir no seu roteiro por São Paulo. Vamos lá?

1. Parque Ibirapuera 

Um horizonte urbano vibrante com fontes e elementos aquáticos elegantes, destacando a beleza e tranquilidade da cidade.

O primeiro parque da nossa lista é o famoso Ibirapuera. Sendo mais do que um simples espaço verde em São Paulo, o Parque Ibirapuera é um importante centro cultural e histórico, que faz parte da identidade da cidade. 

Inaugurado em 1954 para celebrar o 400º aniversário da capital paulista, o local é uma homenagem à história da cidade, e monumentos como o Obelisco e a Oca são marcos que preservam o passado paulistano.

Mas se engana quem acha que o Ibirapuera é apenas sobre o passado. O local também é palco de uma série de eventos culturais, artísticos e esportivos. No aspecto cultural, é importante destacar alguns dos museus em funcionamento no território do parque, como o Museu Oca, o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e o Museu Afro Brasil — ótimas pedidas caso você esteja em busca de experiências culturais diferenciadas.

Além disso, o parque é um “refúgio verde” onde as pessoas podem se exercitar, relaxar e se conectar com a natureza, mesmo no coração da cidade, e também podem participar de atividades sociais variadas. 

Na Escola de Jardinagem, quem visita pode aproveitar diversos conteúdos, desde palestras até cursos de longa duração. Portanto, o Parque Ibirapuera não é considerado apenas um dos melhores parques de São Paulo, ele é um reflexo da cidade em si — vibrante, diverso e em constante evolução.

2. Parque Villa Lobos 

Um grupo diverso de pessoas se divertindo jogando frisbee em um parque ensolarado, cercado por árvores e gramado aberto.
Fonte: Governo de São Paulo

Após o icônico Ibirapuera, encontramos o Parque Villa Lobos — outro refúgio verde famoso na metrópole de São Paulo. Com 732 mil m² e mais de 28 mil árvores, ele oferece playgrounds coloridos para garantir a diversão da criançada. Já para as pessoas adultas, as quadras poliesportivas, pistas de skate e ciclovias oferecem uma boa oportunidade de se exercitar ao ar livre enquanto curte a natureza.

Mas não é apenas nos esportes que o Villa Lobos se destaca. As extensas áreas verdes, como o Circuito das Árvores, são perfeitas para uma caminhada ou um momento de descanso. 

Ainda falando dos ambientes planejados do parque, o Orquidário Ruth Cardoso é outra parada imperdível: um espaço dedicado às orquídeas, onde é possível apreciar as flores em um ambiente muito especial.

Portanto, se você está à procura de um lugar para a prática de esporte e momentos de lazer perto da natureza, o Parque Villa-Lobos é o destino ideal!

3. Parque do Tietê 

Um grupo de pessoas sentadas na grama de um parque, aproveitando um dia ensolarado cercado pela natureza.
Fonte: CKTuristando

Seguindo nosso roteiro pelos melhores parques de São Paulo, chegamos ao Parque do Tietê. Um oásis verde na Zona Leste da capital paulista, ele foi inaugurado em 1982 e conta com mais de 14 milhões de m².

O Tietê oferece uma ampla variedade de atividades de aventura, desde trilhas para caminhadas e espaços culturais para aprendizado — como o Centro de Educação Ambiental, o Museu do Tietê e o Salão das Curiosidades, recheados de itens interessantes, como objetos antigos, carcaças de animais, gibis, máquinas, esqueletos, fotos e muito mais.

Entre os focos do Parque do Tietê, um dos principais é o compromisso com a educação ambiental. Em 2023, por exemplo, o parque ofereceu uma série de programas e oficinas educativas destinadas ao ensino sobre a importância da preservação do meio ambiente.

Resumindo: o Parque do Tietê é muito mais do que um espaço verde em São Paulo, é um local onde a natureza e a consciência ambiental se juntam para proporcionar uma experiência incrível na capital paulista!

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

4. Jardim Zoológico de São Paulo

Uma girafa se posiciona graciosamente diante de uma árvore verdejante, exibindo seu longo pescoço e pelagem manchada distinta.

Após conhecer o Parque do Tietê, a próxima parada é o Jardim Zoológico de São Paulo. Com foco na preservação das espécies, o zoológico-parque conta com uma impressionante diversidade de animais, muitos deles ameaçados de extinção, sendo um dos poucos do mundo a abrigar felinos e símios. O local oferece alguns tipos de passeio, dentre eles:

Noite Animal

Nesse percurso, que inicia às 18h30 e termina às 22h30, você pode observar de perto animais noturnos, como algumas espécies de felinos, lobo-guará, corujas, serpentes, dentre outros. Com um limite de 1.300 visitantes por dia, o espaço conta com iluminação especial que ajuda a manter o conforto dos animais e facilita a observação. Confira mais informações sobre a “Noite Animal”!

Mundo Dino Zoo

Já nessa experiência, quem participa pode se sentir como profissionais da paleontologia, desenterrando fósseis e descobrindo os vestígios de antigos seres vivos. Além disso, também é possível conhecer réplicas gigantes de dinossauros que se movem e fazem sons reais — são 21 espécies diferentes para ver de perto! Consulte mais informações sobre o “Mundo Dino Zoo”.

Passeio comum

Super tradicional, o passeio comum permite observar os animais diurnos do Zoo, como o cotidiano dos primatas e a alimentação dos grandes felinos. Visitar o Jardim Zoológico de São Paulo é uma ótima pedida para quem busca momentos de lazer e aprendizado sobre a preservação das espécies. Vale a pena incluí-lo no seu roteiro pela capital paulista!

5. Parque da Independência

Grama verde vibrante em um parque.

Por fim, no coração da metrópole brasileira você pode visitar o Parque da Independência, São Paulo. Inaugurado em 1989 às margens do córrego do Ipiranga, o local é um importante patrimônio cultural do Brasil por ser o lugar onde D. Pedro I proclamou a Independência do nosso país.

Contando com cerca de 162 mil metros quadrados, o parque abriga o Museu Paulista, o Monumento à Independência e a Casa do Grito, além de um lindo bosque e um extenso trabalho de paisagismo — com espécies como araribá-rosa, canela, canela-branca, cedro, embiruçu, falsa-seringueira e figueira-mata-pau.

Um dos destaques do parque é o jardim em estilo francês, que liga o Museu ao Monumento. Em 1922, para marcar o centenário da independência, o terreno foi rebaixado em 14 metros e 100 chafarizes foram instalados, além de incluir espécies como topiárias de azaleia, buxo e falsa-figueira-benjamim, e canteiros de rosas, palmeiras e pinheiros.

Com seus monumentos históricos, excelente preservação ambiental e eventos culturais, o Parque da Independência é uma parada obrigatória na sua visita a São Paulo!

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Parques menos conhecidos de São Paulo: tesouros ocultos que você precisa conhecer!

Agora que você já conhece os principais parques da cidade, que tal conhecer alguns tesouros ocultos de São Paulo? Esses parques menos conhecidos oferecem tranquilidade em meio à agitação da cidade, com características únicas que você não encontra em nenhum outro lugar. Vem conferir! 

1. Parque da Aclimação

Criado no início do século XX na Zona Sul, o Parque da Aclimação é um local tranquilo e menos lotado, ideal para quem busca um contato próximo com a natureza sem muito tumulto. Ele possui um lago central, pista de cooper, um jardim japonês e muitas outras atrações.

2. Playcenter Family

Está pensando em reunir a família para um dia diferente? O Playcenter Family é uma excelente opção! Localizado dentro do Shopping Aricanduva, o Parque ocupa uma área coberta e climatizada de aproximadamente 4.500 m², proporcionando diversão em qualquer clima. Lá você encontra uma ampla gama de jogos de habilidade, competição, sorte, além de simuladores de corrida e diversas aventuras.

3 – Animália Park

Por fim, o Animália Park é um parque de diversões e zoológico que oferece uma experiência única. Com uma área coberta de 10 mil metros quadrados, o local é ideal para a diversão de todas as idades, com uma variedade de brinquedos e atividades.

Onde se hospedar na capital paulista?

Uma rua movimentada da cidade ao pôr do sol, com tráfego e uma ponte silhuetada contra o céu vibrante.

Com tantas opções de hotel, pode parecer difícil decidir onde se hospedar em São Paulo para aproveitar os parques e tantas outras atrações — afinal, estamos falando da maior cidade da América Latina! 

Para não ter erro, hospede-se com a HCC Hotels para garantir uma estadia em uma localização privilegiada na capital paulista. No Qoya Hotel São Paulo você desfruta de uma hospedagem contemporânea, discreta e elegante, com serviços e experiências excepcionais que redefinem o conceito de luxo. 

Todos os espaços são projetados para proporcionar tranquilidade, acolhimento e descanso no coração da capital paulista. Acesse nosso site e faça sua reserva no Qoya Hotel São Paulo hoje mesmo!

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