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Cachoeiras paulistas: confira a 6 principais do estado

Quando pensamos em São Paulo, logo vêm à mente grandes edifícios, rotina acelerada e muitas opções de lazer em meio ao espaço urbano. Mas, às vezes, tudo o que queremos é uma escapada para um refúgio na natureza, longe de todo o agito da cidade. E a boa notícia é: próximo à capital paulista, você encontra muitas opções, principalmente de belas cachoeiras para conhecer!

Neste artigo, vamos te guiar pelas 6 melhores cachoeiras perto de São Paulo para você inserir no seu roteiro, destacando os pontos fortes desses lugares e te dando as informações necessárias para você aproveitar essa experiência. Vamos lá?

A importância das cachoeiras para o ecoturismo paulista

Antes de continuarmos, vale destacar que o estado de São Paulo esconde verdadeiros tesouros naturais. Esses lugares não só embelezam a paisagem, como também são parte essencial do ecossistema e, claro, do ecoturismo local — proporcionando uma variedade de atividades para todos os gostos e níveis de aventura!

O ecoturismo em torno das cachoeiras próximas à capital paulista é uma forma de estímulo, em especial, para desenvolvimento econômico da região. Afinal, através dele novos empregos são criados e há uma nova geração de renda para as comunidades locais. 

Além disso, ainda há a iniciativa para conscientizar as pessoas visitantes sobre a importância de preservar a natureza e seus recursos hídricos. Demais, né?

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

Conheça as 6 cachoeiras mais famosas de São Paulo

Pronto (a) para encarar uma aventura nas cachoeiras paulistas? A seguir, confira a nossa seleção das principais cachoeiras que estão localizadas perto da cidade de São Paulo.

1. Cachoeira do Barrocão, em Serra Negra

Uma série de pequenas cachoeiras desce por rochas em camadas, cercadas por vegetação tropical. Uma placa de aviso é visível no meio da cascata.
Fonte: Itapira News

Nossa primeira parada é um destino popular devido às suas belas cachoeiras: Serra Negra. Localizado em meio à vegetação da Mata Atlântica, o município de pouco mais de 29 mil habitantes é casa da chamada Cachoeira do Barrocão, que possui cerca de 10 metros de altura, além de um poço ideal para se refrescar no calor.

O caminho para chegar a cachoeira é feito por uma trilha, com cerca de 500 metros de extensão — bem marcada e com escadas em alguns pontos. Ao chegar, a primeira coisa que se vê é a queda d’água, cercada por rochas e vegetação típica da região. Já a piscina natural na base da cachoeira conta com áreas rasas e outras mais fundas, perfeitas para um mergulho após a caminhada.

Informações importantes

Localização: Estrada Municipal Cusiódio Nereu Salzzani, Serra Negra – SP.

Horário de funcionamento: todos os dias, das 10h às 18h, segundo o Facebook oficial do local.

2. Cachoeira do Samambaiaçu, em São Sebastião

Uma cachoeira em cascata desce por um conjunto de rochas, criando várias quedas d'água menores. A vegetação exuberante e uma ponte de madeira rústica adicionam charme ao cenário.
Fonte: Circuito Litoral Norte

Indo agora para o litoral norte paulista, temos um bairro do município de São Sebastião que se destaca pelas opções de cachoeiras: Boiçucanga. E uma das mais famosas quedas d’água por lá é a Cachoeira do Samambaiaçu, que faz parte da Trilha do Ribeirão do Itu.

Para chegar até o local, você deve caminhar em torno de 1,5 quilômetros, passando por uma trilha moderada que atravessa a mata, com algumas subidas e descidas. Já a cachoeira possui uma queda d’água de cerca de 30 metros de altura e 20 metros de comprimento de águas claras, formando uma piscina natural rasa e tranquila, perfeita para relaxar em meio a natureza.

Informações importantes

Localização: Estrada do Cascalho, 2051 – Praia de Boiçucanga, São Sebastião – SP.

Horário de funcionamento: acesso liberado 24 horas, todos os dias.

3. Cachoeira dos Pretos, em Joanópolis

Uma cachoeira alta e imponente despenca por uma encosta verdejante em meio a uma floresta densa. Uma pequena construção pode ser vista ao longe, no canto inferior esquerdo da imagem.
Fonte: Terra do Gigante

A próxima cachoeira é a segunda maior de São Paulo e uma das maiores do Brasil. Com 154 metros de altura: estamos falando da Cachoeira dos Pretos. Seu nome vem da família portuguesa Preto de Oliveira, que deu nome ao bairro onde a queda d’água se encontra.

O trajeto para chegar até a cachoeira é feito por uma trilha curta e fácil, que leva até seu poço — ideal para a alegria de pessoas de todas as idades.

Vale mencionar que, além das belezas naturais, você ainda pode se aventurar em diversas outras atividades por lá, como ‘Bóia Cross’, arvorismo e passeio de jipe, além de conhecer a famosa Casa do Lobisomem — atração turística bem peculiar do local que atrai muitas pessoas.

Informações importantes

  • Localização: Estrada dos Pretos, KM 18 S/N Bairro dos Pretos, Joanópolis – SP.
  • Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 18h. 

4. Queda de Meu Deus, em Eldorado

Uma cachoeira alta e imponente desce por uma encosta íngreme e rochosa, cercada por vegetação exuberante. A água cai em várias camadas, criando uma névoa refrescante e um som relaxante. A cachoeira está localizada em uma área natural preservada, com árvores verdes e flores coloridas.
Fonte: G1

Com 53 metros de altura, a Cachoeira Queda do Meu Deus foi descoberta no século XIX e já recebeu o título de mais bonita de São Paulo, segundo uma pesquisa realizada pelo programa Antena Paulista, da TV Globo. 

Suas águas nascem em uma área fechada e percorrem quatro quilômetros dentro da Caverna do Diabo antes de despencar em uma queda livre espetacular.

O caminho de acesso à queda pode ser feito tanto pela Trilha do Vale das Ostras (mais longa), quanto pela Trilha do Jacaré (mais curta). Já a cachoeira em si deságua em um grande poço, com áreas rasas para crianças e trechos mais profundos para quem deseja se aventurar nos mergulhos. Uma ótima opção para toda família, não é mesmo?

Informações importantes

Localização: Rod. Benedito Pascoal de França, 200 – Ostras, Eldorado – SP.

Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 8h às 17h.

Leia também: Bairro da Liberdade em São Paulo: confira a atração

5. Cachoeira do Engordador, em Jardim Cachoeira

Uma cachoeira de águas cristalinas desce suavemente por entre rochas cobertas de musgo, formando uma piscina natural convidativa. A vegetação ao redor é densa e verdejante, com árvores altas e folhagens exuberantes. A luz do sol penetra pelas folhas, criando um jogo de sombras e luzes na água e nas pedras. O ambiente é tranquilo e sereno, transmitindo uma sensação de paz e harmonia com a natureza.
Fonte: Guia de Áreas Protegidas

Indo agora para o Parque Estadual Cantareira (Núcleo Engordador), a Cachoeira do Engordador é uma ótima opção para quem busca uma experiência relaxante e acessível em meio à natureza paulista. 

Sua queda d’água possui em torno de 10 metros de altura, com águas claras de temperatura agradável. A trilha de 2 quilômetros até a cachoeira é relativamente fácil e bem sinalizada, com pontes e passarelas que a tornam acessível para a maioria das pessoas. 

Vale destacar que, durante a caminhada, você poderá apreciar a grande biodiversidade da Mata Atlântica — que faz parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo pela UNESCO desde 1994.

Informações importantes

Localização: Av. Cel. Sezefredo Fagundes, 19100 – Jardim Cachoeira, São Paulo – SP.

Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 08h às 17h.

6. Cachoeira do Itambé, em Cássia dos Coqueiros

Uma cachoeira estreita e alta cai de um penhasco íngreme e rochoso, formando uma cortina de água branca e espumante. A água desce com força, contrastando com a rocha escura e úmida. A vegetação verdejante se agarra às laterais do penhasco, adicionando vida e cor à cena. O topo da cachoeira é emoldurado por um céu azul com nuvens brancas e algumas árvores. A imagem transmite a grandiosidade e a beleza da natureza intocada.
Fonte: Wikimedia Commons

Para finalizar nosso roteiro, chegamos à Cachoeira de Itambé, um dos principais atrativos turísticos de Cássia dos Coqueiros, em São Paulo. Situada a apenas 3 quilômetros da cidade, na divisa entre os municípios de Mococa e Cássia dos Coqueiros, a Itambé faz parte das opções de cachoeira na Serra da Cantareira.

A queda d’água possui 84 metros de altura e sua trilha, que leva à base da cachoeira de Itambé, é acentuada e exige um pouco mais atenção. Isso porque há um declive de cerca de 100 metros e quem o visita desce com o auxílio de cordas como corrimão. 

Para quem quer aproveitar o dia com a família ou os amigos, saiba que por lá você ainda pode aproveitar uma boa estrutura, que inclui estacionamento, churrasqueiras e até mesmo um bar.

Informações importantes

Localização: Estrada Municipal Sebastião Félix Viana, KM 03, Boiada, Cássia dos Coqueiros – SP.

Horário de funcionamento: por estar localizada em uma propriedade particular, o horário pode variar, mas, no geral, as visitações acontecem aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 17h.

Melhores épocas para visitar as cachoeiras paulistas

Ao se preparar para conhecer uma cachoeira em São Paulo, é indispensável escolher a época certa para visitá-las, certo? A época mais agradável acontece na primavera, entre setembro a dezembro, quando as quedas d’água estão começando a ficar volumosas e as temperaturas mais elevadas. Além disso, as chuvas da estação não são tão intensas e, por isso, o risco de trombas d’água é menor.

Outro bom momento é durante o outono, entre março a junho, quando o clima está mais ameno e, naturalmente, há menos turistas nas cachoeiras. Embora as cachoeiras possam não estar tão volumosas quanto na primavera, a beleza da flora local compensa, além de ser um ótimo período para evitar grandes multidões.

Leia também: Inverno em São Paulo: o que fazer nos dias frios?

Dicas para aproveitar o máximo das cachoeiras paulistas

Agora que você já conhece as melhores cachoeiras perto da capital paulista e sabe qual época do ano vai visitá-las, talvez você esteja se perguntando: o que devo levar para me aventurar nas cachoeiras de São Paulo

A seguir, confira as nossas dicas para garantir uma viagem ainda mais segura e divertida:

1. Se planeje

Primeiro, o planejamento é essencial. Pesquise sobre o local, entenda as características da cachoeira que pretende visitar e não se esqueça de verificar a previsão do tempo. 

As condições climáticas podem alterar (e muito) com a mudança de tempo, o que pode comprometer a segurança e a acessibilidade dessas quedas d’água.

2. Leve somente o essencial

Em segundo lugar, leve somente os itens essenciais, principalmente se for em um local com longas trilhas. Nossa sugestão de checklist é:

  • Mochila compacta.
  • Saco para armazenar o lixo.
  • Garrafa de água.
  • Snacks, como barras de cereal e frutas.
  • Protetor solar.
  • Repelente de insetos.
  • Toalha ou canga
  • Roupa de banho.  

3. Segurança em primeiro lugar

Evite nadar sozinho(a) e fique de olho nas correntezas e na mudança do tempo. Além disso, tome cuidado ao escalar rochas escorregadias e mantenha-se nas trilhas sinalizadas.

Outro ponto importante é ter cuidado com saltos e outros movimentos mais radicais. As cachoeiras são ambientes dinâmicos e suas águas, geralmente escuras, podem esconder perigos como pedras e galhos submersos.

4. Se hospede com a HCC Hotels

Para curtir ao máximo as opções de cachoeiras próximas à capital paulista, que tal garantir o conforto da sua família na hora de se hospedar em São Paulo? Escolha o Qoya Hotel São Paulo da HCC Hotéis!

Localizado na região privilegiada da Avenida Paulista, você garante uma hospedagem agradável e contemporânea, com serviços e experiências que ressignificam o conceito de luxo e conforto.

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Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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Curitiba/PR Destinos

5 lugares próximos de Curitiba que vale a pena conhecer

Sabia que você pode desfrutar de paisagens incríveis, muita cultura e aventuras pela natureza sem ir muito longe de Curitiba? A região metropolitana e outras cidades próximas à capital paranaense oferecem diversas opções para um “bate e volta” ou uma viagem no final de semana.

No texto de hoje, daremos 5 dicas de lugares para conhecer próximos a Curitiba, com opções para todos os gostos e estilos. Continue a leitura para descobrir!

Nos arredores de Curitiba: o que conhecer além da capital?

A capital paranaense, Curitiba, além de ser uma das grandes metrópoles do sul do Brasil, é famosa por seus parques e unidades de conservação que abrigam flora e fauna nativa, além de preservar os rios da cidade. 

No entanto, é válido dizer que nos arredores da cidade também é possível encontrar muitas atrações e atividades interessantes para incluir em seu roteiro pela capital paranaense — em especial para quem gosta de uma boa dose de história, cultura e natureza!

Ao dar uma chance aos pequenos municípios e vilarejos próximos a Curitiba, você não apenas fomenta o comércio e o turismo local, como também amplia as opções de passeios para fazer em sua passagem pelo Paraná. Confira a seguir, alguns lugares imperdíveis que você deve conhecer!

Leia também: Inverno em Curitiba — dicas e atrações

1. Parque Estadual de Vila Velha

Se você está procurando por uma experiência única perto de Curitiba, vale a pena dar uma chance ao Parque Estadual de Vila Velha (Paraná). Esse sítio arqueológico é uma das principais referências de ecoturismo em todo o estado, e é lar de formações rochosas impressionantes! 

O parque conta com diversas atrações naturais por todo o seu território, sendo as mais famosas: os arenitos (esculturas naturais moldadas ao longo de 300 milhões de anos) e as impressionantes furnas (cavernas verticais com mais de 100 metros de profundidade). Muito interessante, não é mesmo?

Informações importantes:

  • Localização: Ponta Grossa (cerca de 100 km de Curitiba).
  • Horário de funcionamento: quarta a segunda, das 9h às 17h (fechado às terças-feiras).
  • Ingressos: a partir de R$ 55. É possível comprar ingressos online ou na bilheteria do parque.
Uma formação rochosa imponente e única no Parque Estadual de Vila Velha, Paraná. O arenito esculpido pela natureza ao longo de milhões de anos é o destaque da imagem, contrastando com o céu azul e a vegetação verde ao redor.
Fonte: Parque Vila Velha

2. Passeio de trem da Serra Verde Express 

O passeio de trem da Serra Verde Express, um trajeto sob trilhos em meio à Mata Atlântica que liga Curitiba à Morretes, no Litoral, é um atrativo paranaense famoso, que surpreende pelas belezas naturais — considerado um dos melhores passeios de trem do mundo, segundo o jornal The Guardian.

Para vivenciar essa experiência, você pode escolher entre vagões de luxo, boutique e econômicos, com opções de pacotes para todos os gostos (e bolsos). O trajeto do trem passa por áreas de preservação, montanhas e cachoeiras, oferecendo uma imersão completa na natureza paranaense. É ou não um super programa próximo à Curitiba?

Informações importantes:

  • Percurso: Morretes a Curitiba (e vice-versa), passando pela Serra do Mar.
  • Duração: cerca de 4h30.
  • Ingressos: os ingressos e pacotes podem ser adquiridos pelo site oficial da Serra Verde Express.
Um trem de passageiros em uma linha férrea que atravessa uma ponte estreita sobre um vale profundo. As montanhas ao fundo criam um cenário dramático.
Fonte: Serra Verde Express

3. Parque de Natureza Buraco do Padre 

Ainda falando sobre parques e áreas verdes, temos agora o Parque de Natureza Buraco do Padre, outra maravilha geológica perto de Curitiba. Sua atração principal é uma furna esculpida pelo Rio Quebra-Perna — de onde despenca uma cascata de 30 metros que dá nome a esse reduto natural.

Além do Buraco do Padre, você também pode conhecer a Fenda da Freira, uma formação rochosa com mais de 400 milhões de anos! Para quem ama atividades na natureza, é possível explorar as diversas trilhas do parque para conhecer melhor a paisagem local.

Informações importantes:

  • Localização: Distrito de Itaiacoca, Ponta Grossa (cerca de 135 km de Curitiba).
  • Horário de funcionamento: de quarta-feira a domingo, das 8h30 às 17h30.
  • Ingressos: a partir de R$ 44. Nossa dica é adquirir o ingresso online antecipadamente pelo site do parque.

Leia também: Melhores parques de Curitiba — dicas para aproveitar a cidade

Uma cachoeira majestosa despenca de um paredão rochoso coberto por vegetação verdejante. A água cristalina cai em uma piscina natural de areia clara, formando uma névoa refrescante. As rochas ao redor, também cobertas de musgo, completam a beleza selvagem e intocada do local. A luz do sol que entra pela abertura superior ilumina a cachoeira, criando um contraste de luz e sombra que realça a atmosfera mágica da cena.
Fonte: Parque de Natureza Buraco do Padre 

4. Colônia Witmarsum 

Fundada por imigrantes menonitas (grupo cristão protestante que descende diretamente do movimento anabatista) em 1951, a Colônia Witmarsum é como um pedacinho da cultura alemã preservada nas casas em estilo enxaimel, nos costumes e na gastronomia

Além de admirar a arquitetura típica e as paisagens rurais, lá você pode conhecer mais da história da imigração germânica no Heimat Museum. Por meio de objetos, documentos e fotografias, o Heimat preserva e compartilha o modo de vida e os costumes das pessoas colonas, proporcionando uma verdadeira viagem no tempo.

E, para quem ama animais, vale a pena fazer uma visita à Mini Fazenda, em Witmarsum. Nela você pode passar o dia com coelhos, cabras, ovelhas, galinhas e até mesmo lhamas, além de participar da ordenha das vacas e poder tomar leite fresquinho!

Informações importantes:

  • Localização: Palmeira (cerca de 60 km de Curitiba).
  • Acesso: via BR-277 e PR-427.
  • Melhor época para visitar: a primavera e o outono proporcionam temperaturas mais amenas para aproveitar ao máximo a visita.

Leia também: Verão em Curitiba — dicas, passeios e informações 

Uma charmosa casa em estilo enxaimel se destaca em um jardim bem cuidado. A fachada branca contrasta com o telhado de telhas marrons e as janelas com molduras escuras. Uma varanda com detalhes em madeira adorna o segundo andar, adicionando um toque rústico. No jardim, um cata-vento colorido gira ao sabor do vento, enquanto um pequeno lago complementa a paisagem serena. A cerca de madeira delimita a propriedade, e ao fundo, árvores altas completam o cenário tranquilo.
Fonte: Casa Pinó

5. Reserva Natural Salto do Morato 

A 170 km de Curitiba, em Guaraqueçaba, a Reserva Natural Salto do Morato oferece um passeio tranquilo em meio à área de Mata Atlântica mais conservada de todo o Brasil! Uma cachoeira impressionante de 120 metros é a grande estrela da Reserva Natural Salto do Morato, e é ela que dá nome ao local.

Outra das diversas atividades disponíveis na reserva é a chamada “Natureza Secreta” — uma trilha que passa pela mata até a Cachoeira do Bracinho, uma das mais belas da região. A melhor parte é que, além de apreciar a vista, você ainda pode se refrescar nas águas cristalinas da queda-d’água. Que tal encarar essa aventura?

Informações importantes:

  • Localização: Guaraqueçaba (cerca de 173 km de Curitiba)
  • Horário de funcionamento: terça a domingo, das 8h30 às 16h.
  • Ingressos: há um sistema de agendamento para garantir a preservação do local e limitar o número de visitantes diariamente. Você pode comprar seu Day Use com antecedência pelo site da Reserva.
Um riacho tranquilo serpenteia pela exuberante Mata Atlântica. As águas cristalinas refletem o verde vibrante da vegetação ao redor, criando uma cena de tranquilidade. As margens do riacho são adornadas com rochas cobertas de musgo, e samambaias verdejantes emergem por entre as pedras. Raízes majestosas de árvores se entrelaçam, formando um emaranhado que se estende até a água. A luz do sol se filtra pelas folhas, criando um jogo de luz e sombra que realça a beleza natural do local.
Fonte: Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza

Hospede-se em Curitiba com a HCC Hotels!

Para aproveitar ao máximo tudo o que Curitiba e os arredores têm a oferecer, nossa dica é se hospedar com a HCC Hotéis. A rede conta com diversas opções de hospedagem na capital paranaense e região. Confira algumas opções de onde ficar:

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Leia também: Conheça os melhores lugares para descansar perto de Curitiba

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Destinos Dicas de Viagem Salvador/BA

Feirinhas em Salvador: confira as principais opções para conhecer

Quando o assunto é tradição e cultura, Salvador tem muito a oferecer: o carnaval, a lavagem do Bonfim, a festa de Iemanjá e, o que muitas pessoas amam aproveitar em viagens: as feirinhas! 

Nesses espaços, você encontra uma variedade de produtos, como peças de arte local, roupas e acessórios artesanais, e, claro, uma deliciosa gama de opções gastronômicas! Demais, né?

Neste artigo, vamos te guiar pelas melhores feirinhas em Salvador, com opções de lazer ideais para curtir com a família e amigos, durante sua visita pela cidade. Continue a leitura e confira!

O que são as feirinhas e por que incluí-las no seu roteiro?

É quase impossível conhecer Salvador sem se encantar pela riqueza cultural — sobretudo em suas variadas feirinhas! Esses mercados ao ar livre, recheados de história e itens dos mais variados, mostram como a cidade evoluiu e como recebeu influências de diferentes lugares. Aliás, muitos desses espaços nasceram como simples locais de troca de mercadorias e hoje são pontos importantes da cidade, símbolos da identidade da capital baiana.

Além disso, vale mencionar que as feiras em Salvador também são um ponto de encontro onde pessoas se conectam e os (as) feirantes têm a chance de vender diretamente para visitantes. 

Leia também: Museus em Salvador: confira os 7 principais

As 7 principais ferinhas em Salvador

Depois de descobrir o que te espera nas famosas feirinhas da capital baiana, chegou a hora de conhecer esses lugares e receber dicas valiosas para incluir no seu roteiro.

1. Feira da Cidade

Multidão em um mercado ao ar livre com barracas e bandeiras coloridas.
Fonte: Facebook da Feira da Cidade

A Feira da Cidade (Salvador) é um evento itinerante que leva o melhor da Bahia para diferentes pontos da capital baiana desde 2014 — oferecendo de tudo um pouco. Neste espaço, você encontra itens de manufatura, arte, moda, gastronomia e até mesmo apresentações de música ao vivo.

A feirinha já passou por mais 20 locais diferentes até o momento,e a missão da Feira da Cidade é, sobretudo, incentivar e promover o trabalho de pessoas artistas, artesãs e empreendedoras locais, o que ajuda também na economia criativa do município. Com um ambiente agradável e animado, é o lugar ideal para curtir um dia com a galera ou a família!

Quando e onde acontece?

Como pontuamos, a Feira da Cidade é itinerante, ou seja, acontece em diferentes pontos de Salvador. Para saber a data e local das próximas edições, vale a pena ficar de olho no Instagram oficial do evento.

2. Feira de São Joaquim

Mercado ao ar livre movimentado com pessoas caminhando, barracas com guarda-chuvas e uma placa dizendo "Feira de São Joaquim".
Fonte: Farol da Bahia

Clássico de Salvador, a Feira de São Joaquim é a maior feira ao ar livre da cidade e uma das maiores de toda a América Latina! Localizada em Água de Meninos, com mais de 300 anos de história, ela se mostra como um verdadeiro patrimônio cultural local, ao preservar suas raízes soteropolitanas e servir como ponto turístico super popular em Salvador. Interessante, não é mesmo?

Por aqui você encontra barraquinhas vendendo frutas, verduras, temperos frescos, roupas, artesanatos, objetos de decoração, produtos religiosos espalhados pelas lojas e ambulantes. É uma ótima opção caso você queira conhecer a cultura local e comprar produtos frescos!

Quando e onde acontece?

A Feira de São Joaquim funciona na Av. Eng. Oscar Pontes – Calçada, de segunda a domingo, das 5h às 17h.

Leia também: Pontos Turísticos de Salvador: Os 10 principais pontos da cidade

3. Feira da Sé

Barracas coloridas de mercado ao ar livre com artesanato e comida sob coberturas sombreadas.
Fonte: Facebook da Feira da Sé

Na sequência temos a Feira da Sé, um ótimo exemplo de feira livre em Salvador. Localizada na Praça da Sé, no coração do centro histórico soteropolitano, na Feira da Sé você encontrará um misto de artesanato, peças antigas, roupas, antiguidades, comidas típicas e apresentações culturais em um só lugar.

Vale mencionar que a Praça da Sé, por si só, já é um cartão-postal de Salvador. Por isso, além de fazer compras, é um ótimo cenário para tirar fotos e conhecer mais sobre a história da cidade.

Quando e onde acontece?

A Feira da Sé costuma acontecer na Praça da Sé, todo segundo sábado do mês. Vale a pena dar uma olhadinha no site do Instituto ACM, o idealizador do projeto, para confirmar as informações das próximas edições.

4. Retrôterapia Feira

Diversos utensílios de mesa e talheres vintage exibidos em uma mesa.

Próxima parada: Retrôterapia Feira — um espaço de venda e compra de artes e antiguidades, que acontece no Farol da Barra. Alguns dos itens expostos que você encontra por aqui são: discos de vinil, peças de colecionador, gravuras, roupas, livros, itens de porcelana, cristais, louças, móveis e muito mais!

Além de todos esses objetos, vale dizer que, por possuir o foco na economia criativa, a Retrôterapia presta apoio às pessoas empreendedoras locais que investem em um futuro mais sustentável, mostrando seus produtos e serviços para a população e visitantes. É ou não uma ótima programação?

Quando e onde acontece?

As edições da Retrôterapia Feira não têm datas e locais fixos, então a dica é acompanhar as redes sociais do evento para ficar por dentro de todas as novidades e não perder nada.

Leia também: O que fazer à noite em Salvador? Conheça lugares para visitar

5. Feira Vegana Salvador

Pessoa atrás de uma exposição de vários cosméticos naturais e veganos.
Fonte: Facebook da Feira Vegana Salvador

Localizada no Parque da Cidade Joventino Silva e organizada por ativistas da Bahia, a Feira Vegana Salvador tem ganhado cada vez mais destaque na capital baiana, com a população descobrindo as delícias da comida vegana e tendo mais contato com a força desse movimento.

Ao passear pelas barraquinhas, você encontrará delícias culinárias como acarajés, moquecas, hambúrgueres, pizzas e doces veganos que não deixam nada a desejar. E não para por aí: também há lojinhas de cosméticos, produtos de higiene, roupas e acessórios que seguem o movimento cruelty-free

Quando e onde acontece?

Apesar de não ter uma data fixa, a Feira Vegana acontece um final de semana por mês no Parque da Cidade Joventino Silva. Para saber a data da próxima edição, visite as redes sociais oficiais do evento.

6. Boa Praça

Evento de mercado ao ar livre com gente, barracas e placa da "Boa Praça" em ambiente urbano ensolarado.
Fonte: Facebook da Boa Praça

Temos agora a Boa Praça, a opção ideal para quem deseja conhecer uma feirinha de artesanato em Salvador, além de atrações e produtos diferenciados. A vibe do evento é leve e acolhedora, e seu principal objetivo é unir a população, celebrar a cultura, curtir o lazer e apoiar os negócios regionais. 

Para além dos produtos artesanais, neste evento encontramos uma ampla gama de food trucks e barraquinhas que oferecem comidas deliciosas para todos os gostos, desde pratos tradicionais baianos até vegetarianos e veganos. E para a alegria da criançada, o evento também conta com brinquedos como pula-pula, pintura facial e jogos. Demais, né?

Quando e onde acontece?

A Boa Praça geralmente ocorre na Praça Ana Lúcia Magalhães, no bairro Pituba. As datas e os locais podem variar, então é importante ficar de olho na programação divulgada nas redes sociais do evento.

Leia também: Melhores praias de Salvador para você visitar na sua viagem

7. Feira Agroecológica da UFBA

Mercado ao ar livre vibrante com barracas, lonas coloridas e vegetação exuberante ao fundo.
Fonte: Instagram da Feira Agroecológica da UFBA

Chegando ao fim do nosso roteiro pelas feirinhas de Salvador, temos a Feira Agroecológica da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O foco dessa feira está na comercialização e na difusão de alimentos ricos e saudáveis, em especial aqueles produzidos por agricultores familiares.

No espaço você encontra produtos fresquinhos, como verduras, frutas e legumes, delícias da cozinha tradicional como tapioca, bolo de pamonha, lanches diferentes e saborosos, pães de fermentação natural, biocosméticos e artesanatos. Muita coisa boa reunida, né? Vale a pena tirar um tempinho para visitar e conhecer!

Quando e onde acontece?

A Feira Agroecológica da UFBA acontece no Campus de Ondina, na Praça das Artes,  toda sexta-feira, das 7h às 12h30.

Hospede-se em Salvador com a HCC Hotels!

Para aproveitar o máximo das feirinhas e dos demais pontos turísticos da capital baiana, nada melhor do que se hospedar com conforto e segurança na melhor localização da cidade, certo? Para isso, hospede-se com a HCC Hotels!

No Wyndham Salvador Hangar Aeroporto, você encontra quartos modernos e equipados com tudo que precisa para se sentir em casa, além de serviços pensados para tornar sua viagem ainda mais especial.

Além disso, pensamos em tudo para você aproveitar ao máximo sua estadia! O hotel fica pertinho dos principais shoppings e de praias incríveis, como Itapuã e Flamengo, onde você pode relaxar e curtir em restaurantes charmosos à beira-mar. Se a viagem for a trabalho, nossas salas de eventos e o Business Center completo oferecem todo o suporte necessário para suas reuniões e compromissos profissionais.

Outra opção em Salvador, para quem busca uma acomodação mais acessível, é o Best Western Salvador Hangar Aeroporto. Nele você garante uma estadia excepcional em um ambiente acolhedor, com quartos equipados com TV, Wi-Fi e ar-condicionado. Além disso, você pode saborear a deliciosa culinária baiana no restaurante, que oferece pratos típicos locais e saborosos. 

E se você viaja com animais de estimação, não se preocupe, pois o hotel é pet friendly e aceita cães e gatos de pequeno porte (com um custo adicional), garantindo que toda a sua família desfrute de uma estadia confortável e completa. Acesse o site da HCC Hotels e faça sua reserva!

Leia também: Dicas para acertar na escolha do hotel e evitar dores de cabeça

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Destinos Porto Alegre/RS

Trilhas em Porto Alegre: conheça os 5 principais lugares para se aventurar

Amantes de trilhas estão sempre em busca de novas aventuras e paisagens para conhecer. E a boa notícia é que, mesmo em Porto Alegre — a maior cidade do estado do Rio Grande do Sul — existem diversas opções para quem ama esse tipo de passeio, com diferentes níveis de dificuldade e visuais, prontas para serem exploradas.

Se você está pronto (a) para conhecer novos lugares, neste artigo, vamos conferir as 5 melhores trilhas em Porto Alegre, com tudo que você precisa saber antes de ir: informações, dicas de segurança e muito mais! Vamos lá?

Por que Porto Alegre é o destino ideal para quem ama trilhas?

Porto Alegre, com toda sua diversidade geográfica e riqueza cultural, também é um tesouro para quem ama fazer trilhas — ou, como o esporte também é conhecido, hiking. Isso porque ela é repleta de caminhos e rotas, das mais fáceis às mais desafiadoras, o que a torna o destino perfeito para as almas aventureiras.

E para quem ainda não conhece ou quer descobrir novas trilhas na capital gaúcha, separamos 5 principais trilhas em Porto Alegre para você você conferir:

1. Trilha do Morro Santana

Pessoas relaxando na base de um penhasco íngreme durante o pôr do sol.
Fonte: Repórter Popular

A Trilha do Morro Santana, localizada no ponto mais alto da cidade de Porto Alegre — a 311 metros acima do nível do mar — é nossa primeira opção de caminhada. A trilha se inicia em uma vegetação rasteira, mas, ao longo do percurso, você encontrará diferentes paisagens, como áreas de mata fechada, campos abertos e até uma antiga pedreira desativada.

Gradualmente, a trilha vai aumentando seu nível de dificuldade, com trechos mais íngremes que exigem certo preparo físico. Mas a recompensa vale o esforço! Do topo do Morro Santana, você terá belas vistas panorâmicas de “Poa”. O pôr do sol visto de lá, por exemplo, é simplesmente mágico. Vale a pena conhecer!

  • Distância: cerca de 9,5 quilômetros.
  • Grau de dificuldade: intermediário.

Leia também: Pontos turísticos de Porto Alegre: Os 5 principais pontos da cidade

2. Trilha do Morro da Tapera

Pessoa sentada em uma rocha com um coração pintado, olhando para uma paisagem urbana e um corpo de água.
Fonte: Jornal do Comércio

Nosso próximo hiking é a trilha do Morro da Tapera — o único lugar em Porto Alegre que te presenteia com uma vista panorâmica de 360 graus da cidade, incluindo a Serra Gaúcha. 

O local, que também é conhecido como Morro da Juquinha, está a 252 metros de altitude. Sua trilha conta com uma vegetação muito rica e diversa, abrigando várias espécies de plantas e animais. 

Além de Morro do Tapera, esse lugar também ganhou o nome de “Pedra do Rei”, que faz alusão ao filme “O Rei Leão”, por conta da sua grande rocha suspensa — o que atrai muitos (as) turistas para tirar lindas fotos na natureza.

  • Distância: de 5 a 6 quilômetros.  
  • Grau de dificuldade: fácil a intermediário.

3. Trilha do Morro da Companhia

Uma vista panorâmica de uma extensa paisagem urbana com edifícios, cercada por vegetação e colinas.
Fonte: Wikiloc

Com uma vista diferenciada da cidade de “Poa”, a Trilha do Morro da Companhia, também conhecido como Morro da Cia, é um refúgio natural localizado no bairro Agronomia, na zona leste da capital paulista. 

Ao longo da trilha, você encontrará vertentes, nascentes e uma rica variedade de plantas nativas. Ao chegar no topo, você verá a antiga pedreira desativada, que possui  grandes paredes rochosas.

A cada passo nessa trilha, a aventura te chama para mais perto. Afinal, a subida, que pode ser um desafio para algumas pessoas, te leva para contemplar uma diversidade de aves, plantas e demais fauna local. Assim, é uma ótima escolha para quem busca uma “caminhada verde” nas proximidades da área urbana porto-alegrense.

  • Distância máxima percorrida: cerca de 7 quilômetros.
  • Grau de dificuldade: intermediário.

Leia também: Os melhores parques em Porto Alegre para o seu roteiro

4. Trilha do Morro do Osso

Uma vista panorâmica de uma exuberante floresta com um lago ao fundo sob um céu azul claro.
Fonte: TripAdvisor

Localizada na zona sul de Porto Alegre, a Trilha do Morro do Osso é uma das mais acessíveis da cidade, pois é perfeita tanto para iniciantes no mundo das trilhas quanto para quem busca um passeio mais leve. 

No percurso, você verá paisagens incríveis, como a rocha “Pão de Deus” e o arroio do Osso. Para chegar ao topo, há duas opções principais de caminhos a seguir:

Opção A

O primeiro trajeto, em sua maior parte plano, te leva por um caminho tranquilo e fácil de percorrer. Nossa dica é ir com tranquilidade para se conectar com a natureza enquanto faz sua caminhada.

Opção B

Já no segundo trajeto, é necessário a presença de um guia do parque para o acesso. Isso porque o trajeto possui um maior grau de dificuldade, com terreno acidentado, inclinações e vegetação densa, conhecida como “mato fechado”, o que exige cuidado redobrado durante a caminhada.

  • Distância: cerca de 3 quilômetros.
  • Grau de dificuldade: fácil.

Leia também: Passeios em Porto Alegre: as melhores dicas para você

5. Trilha do Morro São Pedro

Colinas onduladas com vegetação e rochas espalhadas, com vista para um lago distante.
Fonte: Jornal do Comércio

Chegando ao fim do nosso roteiro de trilhas por Porto Alegre, temos a trilha do Morro São Pedro. Situada no extremo sul da cidade, o morro é o mais extenso e mais preservado de “Poa”, conforme informações do Instituto Econsciência.

Sua trilha atravessa diferentes tipos de vegetação, alternando entre trechos de Mata Atlântica, áreas de campo e um interessante mosaico que combina ambas vegetações, típicas dos morros da capital do RS. 

Além disso, como em outras áreas naturais, há muito para observar quando o assunto é fauna, com a chance de ouvir o canto dos pássaros e o som característico do bugio-ruivo — espécie de primata ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul.

  • Distância máxima percorrida: cerca de 8 quilômetros.
  • Grau de dificuldade: intermediário.

Dicas úteis para sua caminhada em Porto Alegre

Agora que você já conhece as melhores opções de trilhas para fazer em Porto Alegre, é essencial saber se preparar adequadamente para começar a aventura, principalmente se você é uma pessoa iniciante em hiking

Independente da trilha que você escolher, é melhor se prevenir do que encarar um imprevisto, certo? Por esta razão, confira nossas dicas para aproveitar ao máximo a sua caminhada:

1. Invista em equipamentos de qualidade

A primeira dica é investir em equipamentos especiais e de qualidade. Dentre eles:

  • Calçados fechados, como botas de caminhada ou tênis de hiking.
  • Vista uma camisa leve e, preferencialmente, com proteção UV, como as disponíveis em lojas especializadas, como a Trilhas e Rumos (Porto Alegre).
  • Calça confortável e flexível, que te permita movimentar sem esforço.
  • Mochila resistente.
  • Cantil d’água.
  • Filtro solar.
  • Repelente.
  • Boné ou chapéu.

2. Leve apenas o essencial

Você não vai carregar sua casa inteira na mochila, né? Por isso, leve consigo apenas o necessário, como os itens que listamos acima. Além deles, leve também outros suprimentos que podem ser úteis, como comidas leves e, caso você goste de fazer uns clicks, sua câmera fotográfica.

Leia também: Comidas típicas do Rio Grande do Sul

3. Verifique a previsão do tempo

Principalmente em trilhas de nível intermediário e difícil, é bom evitar dias chuvosos ou com previsão de tempestades, pois o terreno pode ficar escorregadio e perigoso, além das paisagens não ficarem tão claras e observáveis.

4. Segurança em primeiro lugar

Por fim, lembre-se: uma caminhada proveitosa é uma caminhada segura. Por isso, adotar algumas medidas de segurança é indispensável. Algumas das orientações mais importante são:

  • Sempre informe alguém sobre seus planos de caminhada e o horário previsto para retornar, incluindo endereços e outros dados importantes.
  • Mantenha-se nos caminhos marcados e evite sair da trilha em áreas desconhecidas.
  • Antes de partir, verifique as informações técnicas da trilha, como distância, nível de dificuldade e a necessidade de um (a) guia para te acompanhar.
  • Caminhe com tranquilidade e respeite seu ritmo, lembrando de fazer paradas para descansar quando necessário.
  • Por fim, lembre-se de se manter longe de barrancos e precipícios para evitar acidentes. 

Com uma boa preparação e seguindo essas dicas, você conhecerá as trilhas de Porto Alegre com muita segurança e ainda voltará para casa com várias histórias para contar!

Leia também: Descubra Porto Alegre: Dicas do que fazer na cidade

Hospede-se na capital gaúcha com a HCC Hotels!

Para aproveitar ao máximo as trilhas de “Poa” e as demais atividades que a capital gaúcha oferece, hospede-se em um local moderno e bem localizado: o Hotel Continental Business Porto Alegre — que se destaca pela qualidade e excelente atendimento!

O hotel está localizado no centro histórico da cidade, a 500 metros das margens do rio e 200 metros da Santa Casa, para facilitar o seu roteiro pela cidade. Além disso, o espaço possui um restaurante no local, que serve de café da manhã ao jantar com diversas opções de pratos, bar e lounge para desfrutar de momentos de descontração. 

Vale destacar também que os quartos são equipados com ar condicionado, TV com canais a cabo, Wi-Fi gratuito e mini bar. E fique à vontade caso você queira passear com o seu pet, o Continental Business é pet friendly!

Quer se hospedar em Porto Alegre com segurança e muito conforto? Faça sua reserva pelo site da HCC Hotels e garanta as melhores ofertas!

Leia também: Dicas para acertar na escolha do hotel e evitar dores de cabeça

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Destinos Ilhabela/SP

Cachoeiras em Ilhabela: programação com o melhor da natureza

Que Ilhabela é uma joia tropical com praias de tirar o fôlego, a gente já sabe. Mas, você sabia que o arquipélago também esconde maravilhas além da costa? Estamos falando das cachoeiras em Ilhabela — um espetáculo à parte, com quedas d’água que impressionam pela beleza e força, e mostram a essência da rica biodiversidade da ilha.

Neste artigo, você conhecerá as melhores cachoeiras de Ilhabela para criar um roteiro inesquecível para sua próxima viagem ao município!

A importância das cachoeiras para o turismo de Ilhabela

Ilhabela é um refúgio tropical que vai muito além de suas praias paradisíacas. A ilha também abriga tesouros naturais muito populares: diversas opções de cachoeiras que esbanjam beleza e força, verdadeiros monumentos naturais que refletem a rica biodiversidade local.

As cachoeiras ilhabelenses desempenham um papel muito importante no ecossistema local, fornecendo habitat para diversas espécies. Além disso, elas também oferecem um espetáculo visual único, com quedas d’águas esculpidas na paisagem, desaguando em piscinas cristalinas.

Leia também: Passeios em Ilhabela — saiba o que não pode ficar de fora

Ilhabela: cachoeiras que você precisa conhecer!

Como vimos, Ilhabela é conhecida por abrigar cachoeiras de tirar o fôlego, perfeitas para quem busca aventura e contato direto com a natureza. Confira a seguir, as cachoeiras imperdíveis que você pode incluir no seu roteiro para relaxar, recarregar as energias e explorar as maravilhas da Mata Atlântica:

1. Cachoeira da Toca

A primeira delas é a Cachoeira da Toca, em Ilhabela — um clássico do município, famosa por sua beleza e sua queda d’água de 3 metros de altura, perfeita para um banho, além de seu “tobogã” natural de aproximadamente 50 metros (o maior da ilha).

O nome “Cachoeira da Toca” se dá devido à gruta que a água atravessa antes de cair sobre as pedras, formando o “tobogã” natural. Vale mencionar que o acesso ao local requer o pagamento de uma taxa de entrada, já que está situado em uma propriedade particular — a Fazenda da Toca.

Como chegar à Cachoeira da Toca?

A cachoeira pode ser acessada facilmente pela estrada de Castelhanos, que contém placas sinalizando o caminho desde a entrada.

Uma pessoa senta-se em uma pedra perto de uma cachoeira em uma floresta exuberante.
Fonte: Cachoeira da Toca

2. Cachoeira do Paquetá 

Descendo a encosta em cascata, a Cachoeira do Paquetá (Ilhabela) é um tesouro escondido no litoral norte paulista. Ela se tornou um famoso point ilhabelense devido às fotos que as pessoas que visitam tiram por lá — muitas delas com uma vista do mar ao fundo que parece uma piscina infinita.

A Cachoeira do Paquetá faz parte do Ribeirão do Bexiga, que nasce no topo das montanhas e forma várias quedas d’água pelo caminho. Por isso, para chegar, você precisa fazer uma caminhada por uma trilha. O espaço conta com lanchonete e estacionamento, e não há taxa de entrada para visitar.

Como chegar à Cachoeira da Paquetá?

A Cachoeira do Paquetá fica a 8,5 km ao sul da balsa, no bairro do Bexiga. Basta seguir pela Av. Brasil, virar à esquerda na Rua Manoel Pombo e seguir reto até a Rua Nagib Pombo, onde há estacionamentos.

Leia também: Conheça 5 lugares para ir à noite em Ilhabela

Pessoas nadando na base de uma cachoeira ensolarada cercada por uma vegetação exuberante.
Fonte: TripAdvisor

3. Cachoeira da Laje 

Próxima parada: Cachoeira da Laje, em Ilhabela. Ela fica localizada na propriedade da Fazenda do Laje e o caminho para acessá-la coincide com a trilha para a Praia do Bonete. Lá você encontra uma ampla infraestrutura, que inclui área de camping e banheiros — por isso, é cobrada uma taxa de entrada.

A Cachoeira da Laje também possui um “tobogã” natural, além de um amplo poço de água doce, perfeito para se banhar e relaxar em meio à natureza. Uma dica importante é não esquecer de levar um repelente, pois os mosquitos “borrachudos” são comuns em áreas de cachoeira (e lá não é uma exceção).

Como chegar à Cachoeira da Laje?

Para chegar lá, é preciso dirigir no sentido sul de Ilhabela, até chegar ao final do asfalto. Após isso, basta seguir pela estrada de terra até a placa da Fazenda da Laje e o estacionamento da Ponta da Sepituba. Após isso, é só continuar a pé pela trilha da Praia do Bonete (cerca de 5,1 km ida e volta) por cerca de 1 hora e você chegará até a cachoeira. 

Leia também: Praias Ilhabela — conheça as melhores da região e se encante!

Dois indivíduos deslizando em um toboágua natural em um ambiente florestal.
Fonte: Portal Arquipélago Ilhabela

4. Cachoeira Água Branca

Continuando nosso roteiro, chegamos à Cachoeira Água Branca (Ilhabela). Com duas enormes quedas d’água lado a lado, de 55 e 62 metros, ela é a opção perfeita para a prática de cachoeirismo, uma modalidade que consiste na descida de cachoeiras seguindo ou não o curso d’água.

Localizada no Parque Estadual de Ilhabela, o acesso à Água Branca é feito por meio de uma trilha autoguiada de 4 km pela Mata Atlântica. No caminho, você encontra várias piscinas naturais, variedade de espécies de flora e fauna e mirantes, ótimos para fazer uns clicks. E o melhor: a entrada é grátis!

Como chegar à Cachoeira Água Branca?

Siga de carro até a Praia de Castelhanos, dentro do Parque Estadual da Ilhabela. Estacione e assine um termo na guarita do Parque. Depois, basta seguir para trilha (cerca de 2 km).

Uma cascata cercada por uma vegetação exuberante, vista por trás de uma grade de bambu.
Fonte: Google User Content

5. Cachoeira do Gato

Seguindo para a Cachoeira do Gato, em Ilhabela, que também faz parte do Parque Estadual de Ilhabela, você encontra uma queda d’água de tirar o fôlego, com aproximadamente 50 metros de altura — a segunda maior cachoeira do município-arquipélago.

A Cachoeira do Gato conta com lindas piscinas naturais e, assim como as demais, seu acesso se dá por uma trilha que possui cerca de 4 quilômetros (40 minutos até o topo da cachoeira). 

Como chegar à Cachoeira do Gato?

A trilha para a cachoeira começa no canto esquerdo da Praia do Ribeirão, em Castelhanos. É só seguir o caminho e você chegará lá!

Uma cascata cênica com visitantes na base, cercada por uma vegetação exuberante.
Fonte: Vamos Trilhar

6. Cachoeira dos Três Tombos

Finalmente, temos a Cachoeira dos Três Tombos — também chamada de Cachoeira da Praia da Feiticeira (Ilhabela). Também localizada no Parque Estadual de Ilhabela, ela é ideal para quem busca uma trilha de acesso rápida (cerca de 720 metros, ida e volta).

A Cachoeira dos Três Tombos, como o nome sugere, conta com 3 quedas principais: a primeira, é ideal para banho; já a segunda queda, infelizmente, é mais escorregadia e não tão interessante para banho; a terceira, por fim, possui aproximadamente 21 metros e maior força.

Como chegar à Cachoeira dos Três Tombos?

Para chegar à cachoeira, basta seguir no sentido sul da ilha até a Praia da Feiticeira. A entrada da trilha fica próxima à praia, dentro do Parque Estadual.

Leia também: Ilha das Cabras — saiba como passear pelo local

Por fim, vale dizer que você pode ver por aí pessoas falando a respeito da Cachoeira Castelhanos (Ilhabela), no entanto, é comum algumas delas serem conhecidas por este nome, por poderem ser acessadas pela praia de Castelhanos. Dentre elas temos: a Cachoeira da Toca, a Cachoeira Água Branca e a Cachoeira do Gato.

Uma cachoeira serena cercada por uma vegetação exuberante com uma pessoa observando de baixo.
Fonte: Portal R3

Hospede-se em Ilhabela com a HCC Hotels!

Para aproveitar ao máximo as belas cachoeiras de Ilhabela, em sua próxima visita, escolha o Wyndham Ilhabela Casa di Sirena da HCC Hotéis!

Localizado na Praia do Veloso, ao sul da ilha, conhecida por sua natureza preservada, cachoeiras e piscinas naturais, o Casa Di Sirena se une à natureza. Com mais de 15.000 m², uma piscina infinita com vista para o mar e acesso privativo à praia, o Casa Di Sirena é o local ideal para sua próxima estadia no litoral norte de São Paulo.

Visite nosso site e faça sua reserva hoje mesmo!

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São Paulo/SP

O que fazer na Avenida Paulista? 8 lugares que você precisa conhecer

A Avenida Paulista possui uma infinidade de espaços culturais, faculdades, bares, restaurantes, igrejas, lojas e diversas opções de passeios que, para quem só caminha pela rua, não consegue imaginar. 

Para te ajudar a explorar a via mais famosa de São Paulo, neste artigo, te mostraremos um roteiro completo sobre o que tem para fazer na Avenida Paulista com 10 paradas imperdíveis. Continue lendo para descobrir!

Avenida Paulista: conheça o ícone de São Paulo

Antes de conferirmos os principais pontos turísticos da famosa “Paulista”, é interessante conhecermos um pouco sobre a sua história. A Avenida Paulista foi criada em 1891, e se tornou um testemunho do progresso da cidade, destacando uma mistura única de arquitetura antiga e contemporânea que encanta tanto as pessoas.

A Av. Paulista foi concebida como um elegante boulevard residencial, atraindo a elite cafeeira com seus amplos terrenos e arborização planejada. Por conta disso, com o passar do tempo, o espaço se transformou em um importante centro financeiro e cultural, abrigando imponentes arranha-céus, sedes de grandes empresas e instituições culturais de renome.

Atualmente, a Avenida Paulista é um espaço democrático, onde se misturam diferentes classes sociais, culturas e estilos de vida. Aos domingos, a via se transforma em um grande calçadão, recebendo eventos culturais, políticos, feiras de artesanato e atividades de lazer para toda a família. Além disso, sua famosa ciclovia, inaugurada em 2015, incentiva a mobilidade sustentável e oferece um novo olhar sobre a avenida.

Leia também: O que fazer em São Paulo: dicas de roteiro

O que fazer na Avenida Paulista: 8 lugares que não podem ficar de fora do seu roteiro

Como vimos acima, a Avenida Paulista é um centro cultural super agitado, recheado de opções para quem gosta de arte e a história da cidade. Para te ajudar a aproveitar o que há de melhor por lá, fizemos uma lista com os 8 lugares que você não pode deixar de visitar. Vem ver!

1. Instituto Moreira Salles (IMS Paulista)

Uma galeria de arte com piso de madeira e teto alto com iluminação embutida. Diversas fotografias em preto e branco de estão emolduradas e expostas nas paredes e em painéis independentes no centro da sala. As fotos retratam cenas da vida cotidiana, incluindo crianças brincando, funerais, vítimas da máfia e momentos de ternura.
Fonte: Instituto Moreira Salles

Inaugurado em setembro de 2017, o IMS Paulista é uma iniciativa do diplomata e banqueiro Walther Moreira Salles, criado em 1992. Sem fins lucrativos, o lugar é um espaço para quem aprecia arte e cultura, contando diversas atividades e um amplo acervo fotográfico. Com um espaço para mais de 30 mil itens, a ideia central do IMS é justamente incentivar a pesquisa e o conhecimento sobre a arte de fotografia de diferentes jeitos.

Mas não para por aí! Além das exposições que passam pela curadoria, você também pode conferir trabalhos especiais de fotógrafos famosos como Stefania Bril, Thomaz Farkas, entre outros nomes. O IMS ainda conta com uma biblioteca completa sobre fotografia, um cineteatro, além de salas de aula, estúdios e laboratório para quem quer aprender mais sobre fotografia. Vale a pena dar uma passada por lá!

Para conferir mais detalhes sobre a programação de eventos e adquirir seus ingressos, acesse o site oficial do IMS São Paulo.

2. Sesc Paulista

Vista da cobertura do Sesc Avenida Paulista, com a bandeira brasileira tremulando ao vento. Várias pessoas estão reunidas no terraço, apreciando a vista da cidade. O edifício moderno se destaca na paisagem urbana com sua arquitetura imponente e janelas espelhadas.
Fonte: The Architectural Review

Próxima parada: Sesc Avenida Paulista! Com 12 mil m² distribuídos em 17 andares e dois subsolos, a instituição oferece diferentes ambientes, incluindo salas para exposições, espetáculos, um espaço de tecnologias e artes, área infantil, biblioteca e o famoso café-terraço no 17º andar. Tudo isso projetado seguindo rigorosamente as normas de acessibilidade.

Do alto do mirante, é possível avistar cartões postais de São Paulo, como os bairros Paraíso e Consolação. Além da bela vista, o local ainda conta com uma horta onde são cultivados verduras, ervas e temperos, e oferece atividades práticas sobre agricultura urbana. Demais, né?

Para participar dos cursos e das exposições, confira a programação no site. Caso queira conhecer o mirante, por ser uma atração popular, indicamos que solicite seu ingresso com antecedência, que pode ser encontrado pelo aplicativo do Sesc São Paulo.

3. Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon)

Uma estátua de pedra de um fauno, uma criatura mítica. Ele está ajoelhado, com uma barba longa e chifres. A estátua está localizada em um parque exuberante, com palmeiras e outras folhagens ao redor.
Fonte: Flickr

O Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon, abriu suas portas ao público em 1892, apenas um ano depois da inauguração da Avenida Paulista. Ao dar um passeio por lá, você tem a oportunidade de se conectar com um pedaço preservado da Mata Atlântica original e conhecer um pouco do trabalho de Paul Villon, paisagista francês que assinou o projeto paisagístico do local.

Além disso, o Trianon também oferece gratuitamente equipamentos de ginástica, banheiros acessíveis, rampas de acesso e áreas de circulação adaptadas. Grande destaque para os playgrounds e a famosa Trilha do Fauno, uma homenagem à obra do escultor Victor Brecheret — uma ótima opção para ter o que fazer na Av. Paulista no domingo.

Leia também: Passeios em São Paulo: 10 sugestões para você

4. Japan House

Interior iluminado de uma galeria de arte ou museu com várias vitrines de vidro altas e independentes exibindo uma variedade de objetos, incluindo cerâmicas, utensílios de cozinha, livros e outros artefatos. As vitrines são acompanhadas por painéis informativos com texto e imagens. O espaço tem um piso de concreto polido e um teto com vigas expostas e luzes embutidas.
Fonte: Japan House

São Paulo, maior cidade da América Latina, foi uma das três metrópoles escolhidas pelo Japão para abrigar a Japan House, ou JHSP. Esse espaço é como uma vitrine da cultura japonesa no Brasil, com muita arte, design, inovação e tecnologia de ponta. Além da unidade na Avenida Paulista, há apenas outras duas: uma em Los Angeles, nos Estados Unidos, e outra em Londres, na Inglaterra.

Ao visitá-la você tem a chance de aprender mais sobre a história de como o país asiático se transformou na terceira maior economia do mundo por PIB nominal. Através de exposições temporárias (às vezes, várias ao mesmo tempo), cursos, workshops e até um clube de leitura, o espaço oferece uma experiência imersiva para todas as idades e interesses. 

Vale a pena conferir sua programação de eventos no site e, não podemos deixar de mencionar que é uma excelente opção para ter o que fazer na Avenida Paulista de graça, já que a entrada é gratuita!

5. Instituto Itaú Cultural

Uma impressionante parede de galeria coberta do chão ao teto com ilustrações emolduradas de pássaros, plantas, insetos e outros espécimes da natureza. Uma escada curva elegante com corrimão de vidro sobe ao longo da parede, convidando a exploração da vasta coleção.
Fonte: Instituto Itaú Cultural

Mapear e promover a pesquisa e a produção artística e teórica em diversas áreas da cultura é o grande foco do Instituto Itaú Cultural, idealizado por Olavo Egydio Setúbal e fundado em fevereiro de 1987.

Com diversas exposições itinerantes e fixas, o Instituto é um lugar onde você pode imergir na história do Brasil de um jeito leve e superinteressante. Por lá, quem visita encontra coleções como a Brasiliana e a Numismática, cheias de moedas, documentos antigos, mapas, gravuras, pinturas e até manuscritos de literatura — todas elas contando a história do nosso país.

Além disso, você também encontra salas de teatro, cinema, shows e, o melhor: tudo de graça! Para curtir os espetáculos, é só chegar meia hora antes e garantir seu ingresso na bilheteria. Nossa dica é ficar de olho na programação completa no site oficial para não perder nenhum evento interessante.

6. REAG Belas Artes

Interior de uma sala de cinema vazia com fileiras de poltronas vermelhas voltadas para uma grande tela branca em branco.
Fonte: REAG Belas Artes

O Cine Belas Artes é um marco do cenário cinematográfico paulistano, oferecendo uma programação variada desde sua inauguração em 1956, quando exibiu o filme “Os Russos Estão Chegando”. Trazendo uma programação que mistura filmes de diversos países, o cinema se tornou um ponto de encontro para quem ama arte e cultura na cidade paulista.

E para as pessoas cinéfilas de plantão, o evento chamado “Noitão” é a pedida perfeita: uma seleção de filmes imperdíveis que passam durante a madrugada toda para celebrar sagas clássicas do cinema. 

Ficou interessado(a)? Confira a programação e adquira seus ingressos pelo site oficial do REAG Belas Artes. 

7. Blue Note São Paulo

Um elegante clube de jazz com decoração aconchegante. Paredes escuras exibem pôsteres emoldurados de músicos de jazz icônicos. Mesas altas com tampos azuis e velas acesas ocupam o centro do espaço, enquanto confortáveis ​​sofás azuis e mesas baixas estão dispostos ao longo de uma parede. Uma escada com corrimão de metal leva a um mezanino, oferecendo vista para o palco e pista de dança. A iluminação suave cria uma atmosfera intimista e convidativa, perfeita para apreciar música ao vivo.
Fonte: Galeria da Arquitetura

Com vista privilegiada para a Avenida Paulista, o Blue Note São Paulo traz os ares de Nova York para a capital paulista. O espaço de 800 m² preserva a essência de um tradicional clube de jazz, e oferece uma programação musical de alta qualidade, acompanhada de um cardápio com inspiração nos anos 70, além de drinks clássicos e autorais.

Já se apresentaram por aqui grandes nomes da cena paulista, brasileira e internacional, como Liniker, Macy Gray, Arnaldo Antunes, Toquinho e Adriana Calcanhotto. Com diversas unidades espalhadas pelo mundo, de Nova York a Tóquio, a franquia Blue Note se tornou referência por oferecer uma experiência única, onde o público pode apreciar o melhor da música em ambiente intimista e acolhedor. Vale a pena visitar!

Em seu site oficial, é possível conferir a programação de shows e adquirir os ingressos antecipadamente para não perder seu lugar.

8. Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura

Mansão histórica com varanda e jardim, cercada por arranha-céus modernos.
Fonte: Agência Brasil

Por fim, se você está procurando um lugar que conta a história da Avenida Paulista, não deixe de conhecer a Casa das Rosas. Criada na década de 20, no final da era dos barões do café, esta mansão é uma das poucas construções ainda existentes de sua época.

Desde 1991, a casa passou a ser um museu de arte, e ganhou o nome de Casa das Rosas por conta de seus jardins, preservados até hoje, que são repletos de flores. Além disso, no local também há um café para quem quiser dar uma pausa saborosa no dia.

Atualmente, o espaço cultural, que é gratuito para visitantes, mantém uma programação voltada para feiras literárias e exposições que contam a história da capital paulista. Confira os próximos eventos pelo site do governo de São Paulo.

Leia também: Restaurantes Michelin em São Paulo: Conheça as melhores opções

Onde se hospedar em São Paulo?

Para ficar nas proximidades da avenida mais badalada de São Paulo e conhecer tudo que um dos maiores cartões postais de Sampa oferece, hospede-se com a HCC Hotéis!

No Qoya Hotel São Paulo, localizado na região privilegiada da Avenida Paulista, você garante uma hospedagem sofisticada e contemporânea, com serviços e experiências que ressignificam o conceito de luxo. Faça sua reserva agora mesmo e desfrute de novas experiências na cidade de São Paulo!

Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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Bairro da Liberdade em São Paulo: confira a atração

A Liberdade, famoso bairro da área central de São Paulo, é uma referência quando se fala em turismo na capital paulista. Com suas ruas decoradas pelas tradicionais lanternas redondas de papel, o local é um verdadeiro símbolo da cultura asiática no Brasil! 

Por aqui, quem visita tem a oportunidade de conhecer mais de perto os costumes, eventos culturais e a rica gastronomia. Afinal, a “Liba”, como é carinhosamente conhecida, oferece uma imersão completa nas tradições trazidas por imigrantes do Japão, China e outras partes da Ásia.

No artigo de hoje, conheceremos os principais pontos turísticos do Bairro da Liberdade (São Paulo) que você não pode deixar de visitar. Se está planejando um passeio pela região, continue lendo para descobrir o que há de melhor por lá!

Liberdade: um portal para a cultura asiática

Boas-vindas à Liberdade! Situado na zona central da cidade de São Paulo, o bairro se destaca por sua localização privilegiada — próximo de áreas icônicas da cidade, como Sé, Consolação, Jardim Paulista e Paraíso. 

Apesar da proximidade com essas regiões movimentadas, a Liberdade se destaca por oferecer uma atmosfera única, bem diferente do restante da metrópole, com um ambiente marcado por suas influências culturais e tradições asiáticas.

E falando em Ásia, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os japoneses não foram os primeiros a se estabelecer no bairro. A região foi inicialmente ocupada por ex-escravos e suas famílias, e mais tarde, por imigrantes portugueses e italianos. 

Os japoneses e japonesas chegaram ao bairro no início do século XX, com a chegada do navio Kasatu Maru no Porto de Santos. Após sua chegada, a região passou a ter naturalmente novas atividades comerciais, como: pousadas, lojas com produtos exóticos, fábricas de tofu (queijo vegetal feito de soja) e manju (doce tradicional japonês recheado com pasta de feijão azuki), formando, assim, a “rua dos japoneses”.

Com o tempo, a Liberdade se tornou o coração da comunidade imigrante em São Paulo, um lugar onde pessoas japonesas, chinesas e coreanas preservaram suas culturas — transformando o bairro em um ponto turístico imperdível para quem visita a cidade!

Bairro da Liberdade (São Paulo): o que fazer e onde visitar?

Agora que você já conhece a história do tradicional bairro da Liberdade, com sua diversidade de atrações que nos levam diretamente para o Oriente, pode ser difícil decidir o que fazer e aonde ir, não é mesmo? 

Para te ajudar nessa tarefa, preparamos uma lista com os 7 melhores pontos turísticos para você explorar no bairro. Confira:

1. Feira da Liberdade

Após passar pelo icônico portal vermelho da Liberdade, a primeira parada é a Feira da Liberdade. Realizada aos sábados e domingos, com entrada gratuita, das 10h às 18h, a feira é um pedaço do Japão no Brasil, repleta de barracas que vendem diversos produtos artesanais e comidas típicas.

A culinária é um espetáculo à parte, oferecendo a oportunidade de experimentar iguarias asiáticas como o yakisoba, o tempurá e o manju. E o melhor: passeando pela feirinha, entre restaurantes e barracas, você pode ouvir conversas em japonês, mandarim e coreano. Uma experiência única!

Onde fica?

A Feira da Liberdade fica na Praça da Liberdade (entre a R. Galvão Bueno e a R. dos Estudantes) – Liberdade, São Paulo.

Várias pessoas transitando por uma rua, demonstrando um momento de socialização e movimento na cidade.
Fonte: Shutterstock

2. Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil 

Ainda falando de cultura, não poderíamos esquecer do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. Com um acervo de mais de 97 mil itens históricos, como fotos, filmes e vídeos, lá você pode conhecer mais sobre a história da comunidade japonesa nacional.

Vale mencionar que o museu não só apresenta as famílias japonesas e sua chegada ao Brasil, como também retrata a trajetória de imigrantes que desembarcaram no país em 1895 — contando os desafios enfrentados, as impressões iniciais sobre o novo país, além de explicar como essa população se estabeleceu na capital paulista. 

É uma oportunidade e tanto para entender mais sobre a influência e a contribuição dos povos japoneses na formação da identidade cultural brasileira!

Onde fica?

O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil fica localizado na R. São Joaquim, 381 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Museus em São Paulo – conheça os principais da cidade

Exibição de trajes e armas de samurais, destacando a rica cultura e tradição japonesa.
Fonte: Tripadvisor

3. Jardim Oriental

Se perguntando o que tem na Liberdade de domingo? Um passeio pelo Jardim Oriental é uma boa pedida! Ele é um parque todo projetado no estilo japonês, que oferece a oportunidade de relaxar da agitação da cidade, com um lago de carpas, um caminho de pedras onde é possível caminhar e uma variedade de plantas exóticas.

Apesar de ser um espaço relativamente pequeno, a visita ao Jardim Oriental vale muito a pena e pode render várias fotos incríveis! A entrada é gratuita e o Jardim está aberto diariamente, das 10h às 16h.

Onde fica?

O Jardim Oriental fica localizado na R. Galvão Bueno, 72 — Liberdade, São Paulo.

Um caminho de pedras planas atravessa um lago tranquilo em um jardim exuberante. Árvores frondosas e samambaias criam uma atmosfera serena e convidativa.
Fonte: Tourb

4. Karaokês

O que tem para fazer na Liberdade além das atividades culturais? Karaokê! E a boa notícia é que, para quem ama soltar a voz, a “Liba” é o destino certo. Lá você encontra inúmeros estabelecimentos de karaokês, com salas privativas para grupos de todos os tamanhos. 

Muitos também oferecem um menu com aperitivos e bebidas, perfeito para acompanhar um happy hour. O Karaokê Box Kampai e o TEQUILA’s, por exemplo, são duas opções no bairro da Liberdade. Com um repertório de milhares de músicas nacionais e internacionais, você com certeza encontrará suas favoritas para cantar. Que tal reunir os amigos e amigas soltar a voz?

Onde fica?

O Karaokê Box Kampai fica localizado na Av. da Liberdade, 638 — Liberdade. Já o TEQUILA’s fica localizado na R. da Glória, 543, São Paulo.

Leia também: O que fazer à noite em São Paulo — 10 dicas para você aproveitar

Grupo de pessoas dançando em uma boate, cercado por luzes de néon que proporcionam uma atmosfera festiva.

5. Templo Lohan

Nossa próxima parada é o Templo Lohan, uma escola de kung fu budista fundada em 1995. O Lohan se descreve como mais do que um centro de treinamento de artes marciais: ele é, na verdade, um santuário dedicado a preservar e compartilhar as tradições culturais, espirituais e marciais do Oriente.

Mesmo que você não seja aluno(a), a visitação ao templo é aberta, surgindo a oportunidade de imergir na cultura milenar chinesa, indo desde a escrita até a medicina. Contudo, é legal ficar de olho no site do Templo Lohan para saber mais sobre as visitas e os preços.

Onde fica?

O Templo Lohan fica localizado na R. Conselheiro Furtado, 445 — Liberdade, São Paulo.

Um portal de entrada tradicional chinês com telhado de várias camadas e pilares vermelhos. Um letreiro com caracteres chineses e a inscrição "Templo Lohan" está acima do portão. Uma estátua de um guerreiro chinês com armadura e expressão imponente está ao lado do portão. Arbustos verdes e um céu alaranjado ao pôr do sol compõem o fundo.
Fonte: Templo Lohan

6. Korea Mart

Continuando nosso roteiro pelo bairro da Liberdade, chegamos ao Korea Mart. Com dois andares repletos de produtos importados e uma variedade de itens coreanos, esse mercado é um convite para explorar novos sabores e ingredientes da culinária asiática.

No primeiro andar, ficam organizados os alimentos, e você encontra diversas opções de guloseimas, refrigerantes, lámens, sojus e utensílios típicos de lares coreanos. Subindo para o segundo andar, temos os itens de papelaria coreana, com agendas, cadernos temáticos, chaveiros, pins, necessaires e muito mais.

Onde fica?

O Korea Mart fica localizado na R. dos Estudantes, 41 — Liberdade, São Paulo.

Mulher analisando opções de alimentos em uma loja, cercada por prateleiras repletas de produtos.

7. Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia

Em abril de 2023, a Liberdade ganhou um presente especial: o primeiro restaurante 2D da Hello Kitty and Friends do mundo! Por aqui, além de se deliciar com o menu, você ainda pode tirar uma selfie ao lado da gatinha mais famosa do mundo! 

O ambiente foi inteiramente pintado à mão em preto e branco, em um estilo 2D, pela artista Carol Wang, enquanto o menu oferecido foi criado pela chef executiva Tatiane Yumi, responsável pelos restaurantes Eat Asia. 

O principal destaque do Hello Kitty and Friends 2D são os pratos com wagyu, um corte de carne tipicamente japonês certificado pela Associação Brasileira de Criadores de Wagyu. Não é demais?

Onde fica?

O Hello Kitty and Friends 2D By Eat Asia fica localizado na R. Thomaz Gonzaga, 61 — Liberdade, São Paulo.

Leia também: Melhores restaurantes em São Paulo — dicas perto do seu hotel

Restaurante com parede em estilo cartoon e uma mesa, criando um ambiente divertido e acolhedor para os clientes.
Fonte: EatAsia

Deu para ver como o bairro oferece uma super experiência cultural asiática em São Paulo, certo? Indo de feirinhas locais até aulas de artes marciais, lá você certamente encontrará inúmeras formas conhecer o que tem na Liberdade e sua herança cultural única!

Como chegar ao bairro da Liberdade?

Para chegar ao bairro da Liberdade, os meios de transporte mais utilizados são: metrô, ônibus e carro particular. Vem entender melhor qual caminho fazer com cada um deles:

1. Metrô

  • Se você estiver na Zona Sul: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Tucuruvi e desça na estação Japão-Liberdade.
  • Se você estiver na Zona Norte: Pegue a Linha 1-Azul no sentido Jabaquara e desça na estação Japão-Liberdade.

2. Ônibus

Caso você opte por ir de ônibus, algumas das linhas que passam perto do bairro da Liberdade são:

  • 2127-10
  • 3139-10
  • 314J-10
  • 4111-10

3. Carro particular

Em geral, para chegar ao bairro da Liberdade de carro o trajeto é feito pelas principais vias da cidade, como as Marginais Tietê e Pinheiros, além das avenidas 23 de maio e Radial Leste.

Leia também: Passeios em São Paulo — 10 sugestões para você

Onde se hospedar na capital paulista?

Escolher onde se hospedar em São Paulo pode parecer difícil, devido à grande diversidade de opções. Mas, se hospedando com a HCC Hotéis você garante uma estadia em uma localização privilegiada na Avenida Paulista! 

No Qoya Hotel São Paulo você desfruta de uma opção contemporânea de hospedagem, com um perfil discreto e elegante. O hotel visa redefinir o conceito de luxo por meio de serviços e experiências excepcionais para quem se hospeda.

Acesse nosso site e faça sua reserva no Qoya Hotel São Paulo hoje mesmo!

Leia também: Hotel perto da Paulista vale a pena? Saiba tudo!

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Salvador/BA

O que fazer no Pelourinho: 5 dicas para não perder nada

Carinhosamente chamado de ‘Pelô’, o Pelourinho, o bairro mais antigo de Salvador, é muito mais do que um ponto turístico. Reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO, ele é uma verdadeira cápsula do tempo, recheado de charme e história, com mais de 800 casarões que hoje abrigam bares, restaurantes e muito mais!

E, com tantas opções para ver e conhecer, não é surpresa que esse lugar tenha se tornado um ponto de encontro entre arte e quem ama cultura. Mas, com suas ruas estreitas, ladeiras e calçadas de paralelepípedo, como escolher o que fazer para curtir de verdade a capital baiana?

No artigo de hoje, exploraremos esse ponto turístico icônico do Brasil, pontuando as melhores dicas para você curtir ainda mais o Pelourinho. Continue a leitura e confira!

A história do Pelourinho

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

É impossível falar de história, de cultura, de baianidade, sem falar do Pelourinho! Afinal, ele é o ponto mais famoso do Centro Histórico de Salvador, e vai muito além das suas ruas charmosas. Além disso, a área inclui também a Sé, o Pilar e o bairro de Santo Antônio Além do Carmo, cada um com seu próprio charme e história.

Hoje o bairro é reconhecido mundialmente por sua influência cultural e é destino obrigatório se você está planejando conhecer Salvador. A forte história do local está ligada com a época da escravidão no Brasil, e o nome do bairro se dá por conta disso. Os escravos eram acorrentados e punidos em colunas de pedra com argolas, chamadas de pelourinhos. 

Apesar de já ter sido palco de uma história tão triste, o ‘Pelô’ se transformou no coração cultural de Salvador, com muita música, saberes e arte baiana. Quem o visita tem a oportunidade de conhecer restaurantes, bares, centros artísticos, museus e muito mais — ótimas opções para imergir ainda mais na cultura local!

Leia também: Melhores praias de Salvador para você visitar na sua viagem

O que fazer no Pelourinho: pontos turísticos que não podem faltar no seu roteiro

Rua do centro histórico de Salvador, adornada por edifícios coloridos que refletem a cultura vibrante da região.

Agora que você já conhece sua história, ficou claro que quando mencionamos o Pelourinho, estamos falando de um universo de monumentos históricos convidativos e ricos historicamente, certo? É um lugar onde o passado colonial do Brasil se junta com a rica cultura afro-brasileira, criando um local totalmente único e inesquecível.

Com isso em mente, preparamos uma lista, separada em 5 categorias, das melhores atrações do bairro para você aproveitar ao máximo os pontos turísticos e ter o que fazer no pelourinho de dia e à noite também! Confira:

1 – Arquitetura colonial

Cada canto do Pelourinho conta um pouco da história da região, revelada através da arquitetura impressionante dos edifícios e monumentos. O bairro é um verdadeiro cartão-postal da influência colonial que moldou a paisagem urbana local — exibindo influências da arquitetura barroca, rococó e neoclássica.

Largo do Pelourinho

Para começar a explorar a arquitetura do Pelô, a primeira parada é o Largo do Pelourinho, oficialmente chamado Praça José de Alencar. Localizado no centro da parte mais antiga de Salvador, esse largo é famoso por seu conjunto de igrejas barrocas, incluindo a Ordem Terceira de São Francisco, com sua famosa talha dourada.

As fachadas dessas construções, esculpidas em calcário e arenito, são apostas certeiras para explorar a arquitetura local. Você vai ver como o design, a pintura, a escultura e a talha se misturam, com pisos decorados com mármores coloridos em trabalhos refinados. E ainda há coleções de arte sacra para conferir, deixando o passeio ainda mais enriquecedor.

Leia também: Passeios em Salvador: o que fazer na sua viagem?

Largo Terreiro de Jesus

A Praça 15 de Novembro, conhecida como Terreiro de Jesus, é uma das mais icônicas do Pelourinho, com uma importância histórica e cultural imensa. É justamente aqui que estão as principais igrejas do Centro Histórico: a Catedral Basílica de Salvador e a Igreja de São Pedro dos Clérigos.

Além das igrejas, a última grande transformação na praça do Terreiro de Jesus também merece destaque. O projeto, idealizado pelo arquiteto paisagista Burle Marx, trouxe uma grande reforma com um piso renovado em formas orgânicas e sinuosas, plantio de novas espécies, bancos ao redor das árvores, e a revitalização do chafariz e das árvores já existentes. Um ótimo lugar para fazer uns clicks!

2 – Cultura afro-brasileira

A segunda categoria de atrações para ter o que fazer no pelourinho hoje é voltada para a cultura afro-brasileira. Afinal, Salvador é a cidade com a maior população negra fora da África, e no Pelourinho você encontra vários lugares que celebram e refletem a rica influência trazida por esse povo.

Museu Afro-Brasileiro da UFBA

A começar pelo Museu Afro-Brasileiro, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que fica localizado no já citado Largo Terreiro de Jesus. A principal missão do museu, segundo seu site, é “defender, pesquisar e promover tudo que diz respeito à cultura afro-brasileira”.

É um ótimo lugar para conhecer de perto uma coleção incrível de peças com origens e inspirações africanas, que envolvem desde trabalho e tecnologia até arte e religiões. Além disso, há objetos brasileiros ligados às religiões afro-brasileiras da Bahia, incluindo um conjunto de talhas em cedro feitas por Carybé e 27 painéis que representam os orixás do candomblé baiano. Super bacana, né?

Escola Olodum

A segunda parada é a Escola Olodum. Para quem não conhece, o Olodum começou como um bloco afro carnavalesco em Salvador em 1979 e, hoje, como Banda Olodum, é um grupo cultural super influente da cidade.

A Escola, por sua vez, é um verdadeiro ponto de encontro e expressão da comunidade afrodescendente, sendo uma referência tanto no Brasil quanto no exterior. A proposta é promover inclusão social e digital, ao mesmo tempo em que fortalece a cidadania étnico-cultural. E tem mais: há uma loja temática no local que você comprar souvenirs da marca Olodum como lembrança!

3 – Arte e artesanato

E a nossa viagem pelo coração cultural de Salvador continua! Chegamos agora na parte da arte e artesanato. A arte baiana, por si só, ocupa um lugar especial no mundo artísticos — nos bordados, carpintaria, cerâmica, estaria, costura, tapeçaria, tecelagem e muito mais!

Centro de Culturas Populares e Identitárias

Fundado em 2011, o Centro de Culturas Populares e Identitárias é um lugar incrível que dá força para a cultura popular da Bahia, especialmente aquelas com raízes africanas, ciganas e indígenas.

Periodicamente, o Centro organiza eventos e atividades em espaços públicos no Centro Histórico de Salvador. Em 2021, por exemplo, ele foi apoio financeiro para o Projeto Artesanato Cigano, que ressaltou e resgatou antigas práticas culturais através do artesanato, ajudando a valorizar a cultura e a transmitir o conhecimento dessa arte, desde as pessoas mais jovens até as mais velhas. Demais, né?

Lojas de artesanato locais

Nada como conferir o artesanato direto da fonte, certo? A boa notícia é que no Pelourinho, você encontra uma variedade incrível desses produtos, desde decoração e utilitários até roupas e acessórios nas tradicionais lojas locais.

4 – Gastronomia baiana

A culinária da Bahia é uma das mais diversificadas do Brasil, com muitas variações. Com isso, boas opções de restaurantes no Pelourinho não vão faltar!

Cuco Bistrô

A primeira parada gastronômica é o Cuca Bistrô. Com um ambiente charmoso, o Cuca foca em destacar o melhor da cultura nordestina, mesclando arte e culinária, com um toque da cozinha mediterrânea.

No menu da casa, você vai encontrar uma diversidade de pratos, como frutos-do-mar fresquinhos, carnes nobres grelhadas na brasa, massas caseiras, além de drinks e sucos especiais. E o melhor: tudo isso sem sair do Centro Histórico de Salvador!

Mariposa

A segunda parada é o Mariposa, restaurante localizado em pleno Terreiro de Jesus no coração do Pelourinho. Aqui, você encontrará um cardápio especial para quem valoriza uma refeição de alta qualidade, combinando o sabor da comida baiana com a modernidade da gastronomia internacional.

Além disso, o Mariposa também se destaca por seu formato único, oferecendo desde as autênticas moquecas e bobós da comida tradicional da Bahia até pratos sofisticados como o salmão com purê de banana-da-terra e farofa de quinoa. Uma experiência gastronômica e tanto!

5 – Música e entretenimento

Chegamos à nossa última categoria de atrações no Pelourinho: música e entretenimento. Com tanta gente passando por aqui todos os dias, você pode ter certeza de que há opções para todos os gostos e estilos de diversão!

Teatro Sesc-Senac Pelourinho

Primeira parada: o Teatro Sesc-Senac Pelourinho, espaço cultural público que oferece uma programação super variada, incluindo dança, comédia, bandas ao vivo e peças folclóricas.

Com uma infraestrutura completa — bilheteira, cafeteria, camarins e iluminação de primeira —, é aposta certeira para curtir peças, shows, exposições e muito mais. Nossa dica é acompanhar as redes sociais do teatro para ficar por dentro de todas as atualizações e datas dos eventos que você não quer perder!

Theatro XVIII

Criado em 1997, o Theatro XVIII revolucionou a cena cultural de Salvador. Com sua charmosa casa vermelha no Pelourinho, o espaço se tornou muito conhecido, atraindo artistas independentes e espectadores apaixonados(as) por teatro.

O Theatro XVIII promove uma variada programação de eventos, com espetáculos de teatro, música e dança, além de cursos, palestras e exposições, estabelecendo um novo modelo de espaço cultural. Com uma capacidade de cerca de 120 lugares, o ‘Dezoitão’, como é carinhosamente conhecido, é um charme que a cidade oferece para apreciar a arte soteropolitana!

Leia também: O que fazer em Salvador: dicas de roteiro para a sua viagem

Hospede-se com a HCC Hotels na capital da Bahia!

Agora que você já sabe o que tem no Pelourinho e o que fazer por lá, hospedar-se Wyndham Salvador é a opção ideal para não abrir mão do conforto e elegância! Com uma localização estratégica, o hotel dá fácil acesso a centros comerciais, praias e pontos turísticos.

Já no Best Western Salvador você encontra uma estadia confortável, conveniente e econômica, com quartos aconchegantes, TV, Wi-Fi de alta velocidade e ar-condicionado.

Escolha a opção que mais combina o seu estilo de viagem e faça a sua reserva agora mesmo pelo site da HCC!

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Porto Alegre/RS

Museus em Porto Alegre: confira os 6 principais

Porto Alegre, a capital gaúcha, se destaca, principalmente, por conta de seus diversos museus que oferecem experiências históricas e artísticas por meio de exposições, coleções e apresentações.

E não é para menos, já que a cidade possui uma herança cultural vasta — moldada especialmente por açorianos, alemães e italianos. O resultado? Uma infinidade de atrações, com mais de 50 opções espalhadas pela metrópole sulista! Mas, diante de tantas opções, como decidir qual delas conhecer?

Pensando nisso, neste artigo, mostraremos alguns dos principais museus em Porto Alegre para um passeio cultural, além de detalhar seus acervos e localizações. Continue a leitura e confira!

A cena cultural de Porto Alegre

Por ser a sexta maior porta de entrada de visitantes estrangeiros no país, Porto Alegre possui uma rica bagagem cultural por ter unido a diversidade de diferentes partes do mundo, principalmente na arte da tapeçaria.

Por isso, não é à toa que a capital do Rio Grande do Sul vem se firmando como um destino turístico de peso, impulsionando, em especial, a economia local. Com quase três séculos de história, a metrópole sulista oferece diversas experiências culturais: mais de 30 teatros, casas de show animadas, cerca de 50 museus, memoriais e galerias de arte para todos os gostos, além de 13 centros culturais que respiram arte. 

Leia também: Descubra Porto Alegre: Dicas do que fazer na cidade

Conheça os 5 principais museus em Porto Alegre

Já começou a montar o seu roteiro cultural para visitar Porto Alegre? Se está em dúvida entre quais pontos turísticos conhecer, confira agora os principais museus de Porto Alegre:

1. Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

A imagem mostra um amplo hall de entrada com um modelo de dinossauro em tamanho real em destaque. O dinossauro é grande, de cor marrom-acinzentada, com dentes afiados e uma crista na cabeça. Ele está posicionado à direita da imagem, com a boca aberta em uma pose ameaçadora. À esquerda, um esqueleto de baleia completo está suspenso no teto. Pessoas caminham pelo hall, contrastando com o tamanho das exibições. A iluminação é suave, criando uma atmosfera um tanto dramática.
Fonte: Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS

Nossa primeira parada é o Museu da PUC Porto Alegre. Fundado em julho de 1967 e com o nome inicial de Museus de Ciências, a instituição adotou o nome que conhecemos hoje somente em 1998, quando inaugurou um novo espaço, oferecendo ao público exposições interativas. 

A missão do Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS é, segundo seu site, “gerar, preservar e difundir o conhecimento por meio de seus acervos e exposições, contribuindo para o desenvolvimento da ciência, da educação e da cultura”. Legal, né?

Por isso, quem o visita pode ver de perto uma grande coleção de fósseis, animais e plantas que representam a biodiversidade do nosso planeta, além de objetos encontrados em escavações arqueológicas.

Se ficou interessado(a) em fazer uma visita, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS fica localizado na PUC-RS Prédio 40, Av. Ipiranga, n° 6681, bairro Partenon, em Porto Alegre. Para conferir a programação e adquirir ingressos, acesse o seu site oficial.

2. Museu Militar do Comando Militar do Sul

Museu com tanques e veículos militares expostos, destacando a história militar e a tecnologia bélica.
Fonte: Arquivo Público do estado do Rio Grande do Sul

Originalmente chamado de Museu Militar do Comando Militar do Sul, esse espaço foi criado em 1994 com a missão de estudar, cuidar e mostrar ao público objetos históricos importantes do Exército Brasileiro e da região Sul do país (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Quem o visita pode explorar uma variedade de objetos militares, incluindo veículos blindados, carros do exército, armas como obuseiros, canhões, uniformes (alguns originais, outros réplicas), medalhas e bandeiras.

Vale mencionar que, a instituição desenvolve exposições de longa duração, temporárias e itinerantes, atividades educativas e culturais — então há sempre algo novo para se ver por aqui!

A entrada para visitação é gratuita e, para conferir programações especiais, acompanhe o museu por sua rede social. O Museu Militar de Porto Alegre fica localizado na R. dos Andradas, n° 630 – Centro Histórico da cidade.

Leia também: Pontos turísticos de Porto Alegre: Os 5 principais pontos da cidade

3. Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS)

Uma galeria de arte espaçosa com piso de ladrilhos estampados. Na parede esquerda, uma série de gravuras emolduradas estão penduradas em sequência. No centro da sala, vários bustos de pedra estão dispostos sobre pedestais brancos de diferentes alturas. À direita, um grande painel fotográfico em preto e branco retrata um grupo de pessoas conversando, com destaque para um homem e uma mulher em primeiro plano.
Fonte: Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli

O Museu de Artes de Porto Alegre, nome popular do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, é um espaço cultural importante para a comunidade gaúcha, pois inspira a arte e a criatividade na cidade. Afinal, ele se volta à história e à memória artística do local, assim como à produção contemporânea em artes visuais.

Por ser um dos principais museus da metrópole, o acervo do MARGS possui um conjunto de mais de 5.700 obras, que datam desde o começo do século XIX até os dias de hoje. Entre essas obras, estão cerâmicas, filmes, esculturas, gravuras, instalações, artesanato em tecido, pinturas, fotografias, arte digital, entre outras formas. Bastante coisa, né?

O MARGS, que fica localizado na Praça da Alfândega, s/n – Centro Histórico de Porto Alegre, também possui bistrô, cafeteria, loja e livraria — tudo para que você tenha comodidade para aproveitar o espaço. Para conferir a programação e saber mais sobre o museu, acesse o site oficial.

4. Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

Interior de um museu com painéis azuis exibindo artefatos arqueológicos, como ferramentas de pedra e um colar de contas. No lado direito, há cavaletes com pinturas e outros artefatos em cima de mesas e dentro de vitrines.
Fonte: Instagram oficial do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul

A próxima visita é ao Museu de Ciências Naturais de Porto Alegre, lugar recheado de descobertas para todas as idades — com especialidade em exposições de biodiversidade sobre a fauna, flora e fósseis. Aqui, a curiosidade pela natureza é despertada de forma divertida e interativa.

A instituição, que está localizada no Jardim Botânico de Porto Alegre, possui mais de 45 coleções científicas focadas em mostrar a biodiversidade da região Sul. Quanto ao acervo, são cerca de 20 mil itens, distribuídos em cinco tipologias: zoologia (vertebrados e invertebrados), paleontologia, arqueologia, botânica e mineralogia.

A ideia central do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul é mostrar que a ciência está presente em nosso dia a dia, e não só na escola. Além disso, o espaço também busca tornar o conhecimento mais acessível e promover a educação ambiental e a consciência ecológica — dois temas muito importantes hoje em dia.

Para visitar o museu, você deve ir até o endereço: Rua Dr. Salvador França, n° 1427, bairro Jardim Botânico, em Porto Alegre, dentro da área do Parque Jardim Botânico. E para ficar por dentro da sua programação e outras informações, siga o museu pelas redes sociais.

5. Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco

Interior de um museu moderno com iluminação suave e piso branco. À esquerda, vitrines iluminadas exibem troféus esportivos e uma estátua de um jogador. À direita, uma longa parede com painéis e fotos históricas, intercalados com mais troféus. No fundo, uma grande tela exibe imagens antigas, possivelmente relacionadas aos esportes e à história do clube.
Fonte: Sport Club Internacional

Você tem vontade de conhecer um museu do futebol? Porto Alegre pode lhe proporcionar essa experiência! O Museu do Inter – Ruy Tedesco oferece uma série de exposições históricas, visitação ao Estádio, e amostras do acervo. Não é à toa que ele é reconhecido como um dos mais modernos expositores de um clube de futebol da América Latina.

A missão do Museu do Inter é expandir as funções de coletar, preservar, pesquisar e comunicar a história do Sport Club Internacional e suas conquistas. Por isso, ele serve como um lugar de troca, convivência e aprendizado, destacando o time como uma manifestação social e cultural gaúcha.

Dentre os objetos mais raros da casa, há a raquete de tênis de Maria Von Ockel — primeira mulher a ser sócia de um clube de futebol no Brasil, em 1918. Vale a pena visitar e conhecer!

O Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco fica localizado próximo ao portão 7 do Estádio do Beira-Rio, n° 891, ao lado da Inter Store, no bairro Praia de Belas. Para conferir informações sobre ingressos e agendamentos, visite o site da instituição.

Leia também: Melhores Restaurantes em Porto Alegre: 3 dicas perto do seu hotel

Hospede-se com a HCC Hotels na capital gaúcha!

Para conhecer os museus que indicamos e outras atrações culturais da capital gaúcha, nada melhor do que se hospedar no melhor hotel da cidade, certo? Com um estilo moderno e recentemente renovado, o Hotel Continental Business Porto Alegre se destaca pela sua alta comodidade e uma localização privilegiada.

Situado no coração do centro histórico da metrópole gaúcha, o hotel conta com restaurante, estacionamento privativo, bar e um lounge compartilhado e muitas outras comodidades. Faça sua reserva agora mesmo pelo nosso site e garanta uma experiência única em Porto Alegre!

Leia também: Os melhores parques em Porto Alegre para o seu roteiro

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Ilhabela/SP

Ilha das Cabras: saiba como passear pelo local

Imagine um lugar paradisíaco no meio do oceano, onde o tempo parece desacelerar e a natureza é a protagonista. Esse é o cenário que te espera na Ilha das Cabras — um tesouro escondido no arquipélago paradisíaco de Ilhabela, no litoral de São Paulo

A cerca de 100 metros da Praia das Pedras Miúdas e protegida por lei desde 1992, a Ilha das Cabras é um convite para quem busca uma escapada dos destinos mais comuns de Ilhabela e para quem deseja se reconectar com o meio ambiente. 

Quer saber mais sobre a Ilha das Cabras? Neste artigo, vamos te levar para um passeio pelo ponto turístico, mostrando as melhores atividades que não podem ficar de fora do seu roteiro por esse ilhote, que foi reconhecido pela UNESCO como Reserva da Biosfera. Confira!

A história da Ilha das Cabras

Apesar do nome, a Ilha das Cabras é, na verdade, um charmoso ilhote situado em frente à Praia das Pedras Miúdas, no sul de Ilhabela. Parte integrante do arquipélago, esse pequeno paraíso conquista turistas com sua beleza natural e atmosfera tranquila — não é à toa que esse lugar é um dos passeios mais procurados da região para quem quer relaxar.

Por cerca de 2.500 anos, desde a chegada dos primeiros habitantes ao arquipélago de Ilhabela, a ilha permaneceu intocada. Sua existência só foi oficialmente reconhecida no século XVIII, quando apareceu em um mapa e chegou a ser considerada como local para a construção de uma fortificação.

Depois disso, a ilha permaneceu esquecida até a década de 1960, quando foi vendida e passou por transformações. Anos mais tarde, em 1989, o local foi adquirido pela empresa do ex-senador Gilberto Miranda. Durante o período em que esteve sob sua posse, a ilha sofreu danos ambientais significativos, incluindo a construção de uma mansão com piscina e heliponto, uma praia artificial e até mesmo a concretagem dos costões.

Mas essa história ganhou um desfecho feliz: a Ilha das Cabras finalmente será devolvida ao povo, tornando-se um patrimônio público, segundo o portal de notícias G1. Além disso, depois de toda a desocupação da ilha, o Ministério Público Federal, junto à Fundação Florestal e a Unesco, apresentaram uma proposta muito interessante: transformar o ilhote em um espaço cultural, aproveitando a estrutura que já existe e criando a primeira Ilha-Museu do Brasil, o que acontecerá a partir de 2025. Demais, não é mesmo?

Leia também: O que fazer em Ilhabela: as melhores dicas

Ilha das Cabras: santuário dos animais marinhos

Cena subaquática com peixes tropicais no oceano, ilustrando a variedade de espécies e as cores vivas do ecossistema marinho.

Pelos anos 60 e 70, Ilhabela despertou para a maravilha que tinha na Ilha das Cabras: águas cristalinas e uma rica vida marinha. Com cada vez mais pessoas querendo conhecer o local, ficou claro que era preciso tomar medidas para proteger a biodiversidade e incentivar a conservação.

Reconhecendo a importância da região para o meio ambiente e buscando criar uma área protegida que incluísse a ilha e seus arredores, ativistas e cientistas locais uniram-se para proteger o ilhote e as águas ao seu redor. Ao mesmo tempo, criaram um laboratório a céu aberto, onde diversos estudos sobre a vida marinha poderiam ser conduzidos.

Finalmente, em 1992, a Ilha das Cabras conquistou o status de santuário. O local foi oficialmente declarado parque municipal marinho, integrando a Área de Preservação Ambiental de Ilhabela. Desde então, com a proibição da caça submarina, pesca e coleta, o ilhote se transformou em um símbolo de esperança e um exemplo para a conservação marinha no litoral norte paulista.

Leia também: Praias Ilhabela: conheça as melhores da região e se encante!

3 passeios pela Ilha das Cabras

Uma casa tranquila localizada no centro de uma ilha, cercada por um vasto oceano azul, criando um cenário sereno.
Fonte: Portal Oficial de Ilhabela

Deu para sentir a atmosfera tranquila da ilha por aí, né? Mergulhar nas águas cristalinas da praia da Ilha das Cabras, avistar a ampla variedade de vida marinha, relaxar à beira-mar… Mas saiba que esse paraíso oferece muito mais do que descanso!

Abaixo, descubra as atividades imperdíveis para fazer no seu passeio à Ilha das Cabras:

1. Mergulho simples ou com cilindro

Se você curte aventuras subaquáticas de tirar o fôlego, temos uma boa notícia! Por possuir águas cristalinas e a vida marinha abundante, na Ilha das Cabras, mergulho é muito apreciado. Seja de maneira simples com um snorkel ou mesmo com cilindro, também chamado de scuba diving, há atividades de mergulho para todos os gostos.

Durante as atividades, você pode avistar corais coloridos, cardumes de diversas espécies de peixes e, se a sorte estiver ao seu lado, até tartarugas e cavalos-marinhos. Além disso, atrações submersas, como a estátua de Netuno e uma bicicleta naufragada, enriquecem ainda mais a experiência no local, atraindo muitas pessoas turistas.

É importante destacar que os(as) visitantes não podem desembarcar na Ilha, é permitido passear somente ao redor do local para apreciar sua beleza.

2. Esportes aquáticos (stand up paddle e caiaque)

Se você busca uma experiência igualmente tranquila, porém no seu próprio ritmo, o stand up paddle e o caiaque são duas ótimas opções para explorar a Ilha das Cabras. Nesses esportes, é muito comum fazer todo o trajeto ao redor da ilha, aproximando-se da natureza, mas sem deixar de lado a diversão.

No stand up paddle, você navega sobre as águas em uma prancha grande e estável, que é impulsionada por um remo. Já se preferir o passeio de caiaque, saiba que você pode escolher entre o modelo individual ou em dupla, ideal para compartilhar a aventura com alguém especial.

Os passeios duram em média 30 minutos a 1 hora, então, se prepare para o sol e o mar. Nossa dica é optar por roupas leves, como os próprios trajes de banho. Não deixe de levar um boné, óculos de sol, protetor solar e, claro, uma garrafa d’água.

3. Avistamento de baleias e golfinhos

De junho a agosto, a Ilha das Cabras é palco para um conhecido espetáculo da natureza: a temporada de baleias e golfinhos de Ilhabela. Durante esse período, as águas ao redor do local se tornam o lar temporário dessas espécies, como baleias-jubarte em migração, oferecendo uma oportunidade única de testemunhar a beleza e a grandiosidade desses animais.

Para ter a melhor vista dessa vida marinha, os passeios de barco são as melhores opções. Várias empresas locais oferecem passeios guiados que te levam para um contato mais próximo com os animais, sempre com respeito e seguindo todas as regras de preservação.

Durante o passeio, não tente perseguir, tocar ou alimentar os animais marinhos. Atirar objetos ou jogar comida pode acabar assustando-os e interferir em seu comportamento natural.

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Dicas para aproveitar os passeios na Ilha das Cabras

Como vimos, por ser um santuário ecológico, não é permitido que turistas entrem na ilhota para fazer um passeio. Ilha das Cabras, apesar de ser restrita, ainda pode ser um local de diversão. Mas, para isso, é necessário que as pessoas visitantes tomem alguns cuidados, como:

1. Siga as regras locais

Antes de partir para o passeio, lembre-se que a Ilha das Cabras é uma área de proteção ambiental do município de Ilhabela. Por isso, é essencial se informar sobre as regras e restrições locais, além de respeitar a distância mínima da ilha e, é claro, não deixar nenhum lixo para trás — nem na água, nem no barco.

2. Escolha o passeio ideal

Para aproveitar ao máximo sua visita à Ilha das Cabras, escolha aquele passeio que mais combina com seus interesses. Por exemplo, se você curte observar a vida marinha de perto, pode ser interessante optar pelo mergulho ou snorkel. Por outro lado, se você prefere relaxar e apreciar a paisagem, um passeio de barco ao redor do ilhote pode ser sua melhor opção.

3. Leve somente o necessário

Para curtir seu passeio ao máximo sem carregar peso desnecessário, leve somente o que for essencial, como: 

  • Protetor solar.
  • Óculos de sol.
  • Toalha ou canga.
  • Garrafa d’água.
  • Chapéu ou boné.
  • Documentos e cartões/dinheiro.

4. Seja consciente

Por último, seja consciente e cuide da natureza! Não atrapalhe a vida marinha, evite alimentar os animais e mantenha o som baixo, caso esteja com música em caixas de som, para não incomodá-los. Além disso, siga as recomendações de segurança e comportamento para preservar essa área protegida.

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Como chegar e onde se hospedar em Ilhabela?

Imagem de um mar sereno, refletindo o céu azul e cercado por vegetação exuberante.

Para chegar em Ilhabela de carro, a partir de São Paulo, a rota mais rápida é pela Rodovia dos Tamoios. Para acessá-la, utilize a Rodovia Presidente Dutra (BR-116) ou o corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-70). Em São José dos Campos, pegue a saída 96. Após a serra, em Caraguatatuba, siga pela Rodovia Rio-Santos (BR-101) em direção a São Sebastião, onde você fará a travessia de balsa para o arquipélago ilhabelense.

Outra opção é ir pela rodovia Mogi-Bertioga (SP-98), seguindo pela Rio-Santos de Bertioga a São Sebastião, passando por praias como Riviera e Maresias, antes de chegar ao centro de São Sebastião para a travessia de balsa até Ilhabela.

Para conhecer a Ilha das Cabras e outras belezas naturais do litoral ilhabelense, que tal se hospedar com conforto em um dos melhores hotéis da região? Em sua visita, escolha o Wyndham Ilhabela Casa di Sirena, da HCC Hotel!

Localizado no sul da ilha, região conhecida por sua mata preservada, cachoeiras e piscinas naturais, o Casa Di Sirena se une à natureza. Mantendo o padrão de qualidade da marca internacional Wyndham, o hotel oferece serviços e acomodações de luxo, sendo o destino ideal para sua próxima estadia no litoral norte de São Paulo

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